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Daemon andava seguindo a cantoria feminina que ele ouvia, apertando a espada com força em sua mão, pronto para matar quem quer que fosse a pessoa, ele empurrou a porta entreaberta e viu um quarto aconchegante e bem diferente do que eram os quartos...

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Daemon andava seguindo a cantoria feminina que ele ouvia, apertando a espada com força em sua mão, pronto para matar quem quer que fosse a pessoa, ele empurrou a porta entreaberta e viu um quarto aconchegante e bem diferente do que eram os quartos desse lugar, era como se ele não estivesse mais em harrenhol, o homem sentiu vontade de chorar pela cantoria, ele não sabia porque mais aquela voz o atormentava, o deixava com medo e receio.

Ele observou os cabelos de uma mulher morena de costas para o mesmo, dela vinha a cantarola, a mulher parou de cantarolar quando ele se aproximou mais dela. Ela então virou a cabeça lentamente e então os olhos de Daemon brilharam pelas lágrimas. Haella.

—— Sempre indo e vindo, não é mesmo? E eu sempre tenho que limpar sua bagunça depois. - as lágrimas ameaçaram cair dos olhos do Targaryen, ele tinha visto ela crescer, ele a via como filha, ele tinha a levado até o altar, e agora ele tinha matado o filho dela.

Uma parte dele estava contente por causar pânico nos verdes, mas a outra parte sentir-se culpado por ser o responsável pelo sofrimento de sua menininha.

Ele olhou para o colo da garota vendo o príncipe deitado, Haella costurava com delicadeza e cuidado a cabeça do menino de volta ao corpo, angustiado com tal cena ele soltou a espada que tinha em mãos e então tudo mudou, ele olhou ao redor vendo estar de frente a uma árvore, ele observou que havia uma mulher o olhando, como se soubesse seus maiores segredos.

(...)

Passei as mãos no rosto, minha cabeça explodia, não deveria ter bebido tanto noite passada com Aegon, olhei ao redor do quarto e franzi a testa quando não reconheci o lugar que estava, olhei para a cama vendo uma cabeleireira loira deitada, puxei o cabelo do homem para olhar para seu rosto, Arregalei os olhos e tapei a boca.

—— Eita. - murmurei chocada, me levantei de pressa e peguei o vestido no banheiro já seco, me vesti mais de pressa e em um completo silêncio. Andei em passos lentos até a porta e sai do quarto.

Desci umas escadas e vi uma moça loira preparando algo, a mulher me olhou e então pareceu entrar em transe. Olhei para a moça sem entender nada, dei as costas prestes a sair do estabelecimento quando a voz da moça me fez parar.

—— Espere! - me virei para a morena que se curvou. —— Vossa graça, por favor me dê a honra e se junte a mim para um chá. — ela pede e abro e fecho a boca. Não queria ser insensível.

—— Eu adoraria, mas eu... - tento arrumar uma desculpa, mas a moça me olha com os olhos implorando.

—— Eu insisto, majestade, por favor, tome um chá comigo. - ela pede novamente e suspiro vendo seu olhar, que rainha eu seria se não tivesse tempo para o meu povo.

—— Certo, apenas um chá rápido. - digo caminhando para a mesa onde ela se sentava e servia os chás.

(...)

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