capítulo 26

16 4 0
                                    

Não posso me ajudar

Tenho segredos que não posso contar

Eu amo o cheiro de gasolina

Eu acendi o fósforo para provar o calor

Play with fire- Sam Tinnesz, Yacht Money

Ela respondeu assim tão facilmente o que aconteceu? E porque essa mala veio junto? Pelo menos ela deveria ter me ligado e pedido minha ajuda

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Ela respondeu assim tão facilmente o que aconteceu? E porque essa mala veio junto? Pelo menos ela deveria ter me ligado e pedido minha ajuda.

Com certeza eu daria um jeito de ir pessoalmente, aquela hora pedi que quando ela chegasse aqui que uma das funcionárias guie o caminho todo para ela, porque estava um pouco ocupado resolvendo assuntos sobre a reunião e a festa, que inclusive ela não vai saber de nada por enquanto.
Vai ser uma surpresa, por isso nem mesmo os outros funcionários sabem, apenas eu e o Luke.

Mas voltando ao assunto do bilhete, estou curioso para saber o que tanto ela escreveu, contudo abro sendo correspondido por palavras totalmente tentadoras.

Um sorriso se forma nos meus lábios, por tais coisas vindo dela.

Apenas avisando que não somos nada antes de tudo, e só para deixar claro, sei que você teve a cara de pau de me beijar enquanto eu estava dormindo, idiota. O que faria se eu estivesse nua?

"Te odeio, Penélope"

Entretanto, não foi a carta ou muito menos o modo como ela respondeu, aquela mini saia moldando as curvas, de um jeito estonteantemente lindo, me levam a querer encostar ela na minha mesa, e chupar cada canto daquela boceta.

Sei que no fundo ela deve estar pensando que não quero fazer nada, mas infelizmente eu quero e muito.

Tenho que me controlar para não ser pego de fato, e eu sei que tenho que mudar essas regras o quanto antes. Se quero ficar com ela aqui dentro, como um casal normal, vivendo um romance de escritório.

Pelo visto ela já soube do beijo, e mesmo que Penélope estivesse nua eu não teria pensado antes de cobrir o corpo dela, e me recompor respirando fundo até não aguentar mais.

Sendo assim levanto da minha cadeira, e me desloco até ela apoiando as duas mãos no encosto da poltrona, deixando ela sem escapatória. Inclino o corpo um pouco mais abaixo ficando na altura do seu rosto e cravo meu olhar no seu.

- Você tem certeza de que me odeia? - questiono, deslizando meu dedo indicador pela sua perna.

Especificando melhor, a coxa coberta por uma meia calça preta.

Em nenhum momento eu deixo de analisar sua expressão, o constrangimento dela perto de mim, me fazem dar um sorriso ladino.

- Tenho, porque eu não teria? - indagou, evitando contato visual e mordendo os lábios como sempre.
E mais uma vez, é mentira dela. Não sei se ela sabe disso, mas acho que não.

A conheço tempo suficiente para dizer quando ela estaria mentindo ou não. É fácil porquê ela começa a ficar vermelha, e evitar meu olhar.

- Não sei, talvez você tenha se apaixonado por mim de verdade e não quer admitir. - balbucio, chegando agora próximo a sua virilha, abro suas pernas ameaçando colocar meu dedo em sua boceta, mas em vez disso dou um sorriso e me afasto.

Ela ficou tão vermelha, e também pude perceber que seus pelos do braços deram uma leve eriçada.

Ainda sim, não terminei minha brincadeira.

- Eu... Você não jeito mesmo. - proferiu, se levantando andando até a saída mas impeço prensando ela contra a parede.

Parece que meu corpo está pegando fogo, com nossa aproximação, seu cheiro doce percorre minha narinas e aquela saia, será a primeira que quero tirar.

Minha vontade é de foder ela aqui mesmo, mas não será possível por haver algumas regrinhas que quase esqueci de dizer para ela, porém prefiro pensar que elas não existem nesse exato momento.

Focarei em sentir apenas ela, cada gota da sua porra contra minha boca, o perfume dela, eu perco completamente todos os meus sentidos de homem bonzinho, e os instintos selvagens dominam.

— Pequena, a partir de agora não serei bonzinho. Você está me levando a abstinência por me fazer esperar. — digo, tentando ao menos dar um beijo nela, mas me surpreendo com um chute no saco bem forte por sinal.

Que dor caralho! Nunca tinha levado um chute tão forte desse jeito, ainda mais por estar desprevenido desse jeito. Nas lutas, era sempre eu quem ganhava, e não deixava ninguém relar em mim. Ou seja, nunca estive em desvantagem como eu estava hoje.

Eu só queria um beijo vindo dela, mas parece que isso não foi possível hoje para mim.

Afinal, como eu saberia que ela iria me dar chute? Fui pego bem desprevenido, para alguém que sempre vive em alerta.

Começando com ele amores ❤️ 🫰

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Começando com ele amores ❤️ 🫰

Não se esqueçam de votar com uma ⭐ se estão gostando do decorrer da obra

Passem lá no insta para mais novidades:
@autorabell__

Legalmente Por Você ( Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora