010| 𝔯𝔢𝔰𝔭𝔬𝔫𝔰𝔞𝔟𝔦𝔩𝔦𝔡𝔞𝔡𝔢𝔰

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BLAIR deixou a sala do padre Nicholas sentindo o peso da conversa. A atmosfera parecia mais carregada, como se algo estivesse prestes a se revelar. Enquanto andava pelos corredores silenciosos do convento, sua mente estava agitada, relembrando os detalhes daquela interação. Nicholas, embora sempre amigável, começava a parecer uma figura mais complexa, alguém envolto em segredos que ela ainda não conseguia desvendar.

No refeitório, onde as irmãs se reuniam em silêncio para as refeições, Blair encontrava refúgio. A rotina do convento, com suas tarefas simples, oferecia uma espécie de ordem em meio ao caos crescente de seus pensamentos. Contudo, ela não conseguia ignorar a sensação de que algo estava acontecendo ali, algo além das aparências de calma e dedicação religiosa.

Uma tarde, enquanto limpava as janelas dos escritórios adjacentes, Blair ouviu uma conversa abafada vindo do escritório do padre Nicholas. Curiosa, aproximou-se da porta entreaberta. Nicholas estava com outra pessoa – uma figura alta e imponente, vestida de preto. A voz do visitante era firme, mas baixa, e as palavras eram difíceis de discernir.

Precisamos ser cuidadosos. Eles estão começando a suspeitar disse a voz desconhecida.

Nicholas respondeu em um tom mais suave, mas Blair não conseguiu ouvir claramente. Seu coração acelerou. O que eles estavam escondendo? Sua mente viajava entre possibilidades – seria algo relacionado à igreja? Algo pessoal? A curiosidade agora a consumia.

Nos dias seguintes, Blair não conseguiu se afastar da ideia de que havia segredos sombrios no convento. E, quanto mais interagia com Nicholas, mais sua intuição lhe dizia que ele estava no centro de tudo. Ele continuava gentil, sempre interessado em suas histórias, mas havia algo novo em sua presença – uma tensão latente que a fazia questionar suas intenções.

Certa noite, enquanto o convento dormia, Blair decidiu investigar. Sabia que não poderia descansar enquanto aquelas perguntas rondassem sua mente. Andou silenciosamente pelos corredores até o escritório de Nicholas, cuja porta estava trancada. Sentiu uma mistura de adrenalina e medo. Algo dentro dela dizia que as respostas estavam lá.

Decidida, ela voltou ao seu quarto, mas não conseguiu dormir. Algo grande estava para ser revelado, e ela sabia que estava a um passo de descobrir o que era.

blair deixou a sala do padre Nicholas sentindo o peso da conversa. A atmosfera parecia mais carregada, como se algo estivesse prestes a se revelar. Enquanto andava pelos corredores silenciosos do convento, sua mente estava agitada, relembrando os detalhes daquela interação. Nicholas, embora sempre amigável, começava a parecer uma figura mais complexa, alguém envolto em segredos que ela ainda não conseguia desvendar.

No refeitório, onde as irmãs se reuniam em silêncio para as refeições, Blair encontrava refúgio. A rotina do convento, com suas tarefas simples, oferecia uma espécie de ordem em meio ao caos crescente de seus pensamentos. Contudo, ela não conseguia ignorar a sensação de que algo estava acontecendo ali, algo além das aparências de calma e dedicação religiosa.

Uma tarde, enquanto limpava as janelas dos escritórios adjacentes, Blair ouviu uma conversa abafada vindo do escritório do padre Nicholas. Curiosa, aproximou-se da porta entreaberta. Nicholas estava com outra pessoa – uma figura alta e imponente, vestida de preto. A voz do visitante era firme, mas baixa, e as palavras eram difíceis de discernir.

Precisamos ser cuidadosos. Eles estão começando a suspeitar disse a voz desconhecida.

Nicholas respondeu em um tom mais suave, mas Blair não conseguiu ouvir claramente. Seu coração acelerou. O que eles estavam escondendo? Sua mente viajava entre possibilidades – seria algo relacionado à igreja? Algo pessoal? A curiosidade agora a consumia.

Nos dias seguintes, Blair não conseguiu se afastar da ideia de que havia segredos sombrios no convento. E, quanto mais interagia com Nicholas, mais sua intuição lhe dizia que ele estava no centro de tudo. Ele continuava gentil, sempre interessado em suas histórias, mas havia algo novo em sua presença – uma tensão latente que a fazia questionar suas intenções.

Certa noite, enquanto o convento dormia, Blair decidiu investigar. Sabia que não poderia descansar enquanto aquelas perguntas rondassem sua mente. Andou silenciosamente pelos corredores até o escritório de Nicholas, cuja porta estava trancada. Sentiu uma mistura de adrenalina e medo. Algo dentro dela dizia que as respostas estavam lá.

Decidida, ela voltou ao seu quarto, mas não conseguiu dormir. Algo grande estava para ser revelado, e ela sabia que estava a um passo de descobrir o que era.

Na noite seguinte, a porta estava aberta, e ela teve a sorte de conseguir entrar. Encontrou a entrada da passagem secreta e, enquanto descia, os arrepios pareciam mais intensos, como se as paredes ao seu redor sussurrassem advertências.

A escuridão a envolvia, mas ela seguia em frente, guiada apenas pela luz tremeluzente de uma lanterna que trouxera. A cada passo, o ar se tornava mais denso, impregnado de um cheiro de umidade e algo mais, algo que a fazia sentir um frio na espinha.

Ao chegar ao final da escada, encontrou uma porta de madeira envelhecida, marcada por símbolos que ela não reconhecia. Com um empurrão cauteloso, a porta se abriu, revelando uma sala ampla, repleta de antigos manuscritos e objetos cobertos de poeira. No centro, uma mesa sustentava um livro encadernado em couro, que parecia pulsar com uma energia própria.

Ela se aproximou, o coração acelerado. Sabia que ali poderia estar a verdade sobre o padre Nicholas, cujos segredos guardados eram mais profundos do que ela jamais imaginara. Ao abrir o livro, uma onda de luz ofuscante a envolveu, e as palavras começaram a se mover, formando imagens e histórias que revelavam não apenas o passado do convento, mas também o destino de todos que o haviam habitado.

Perplexa, ela leu sobre pactos antigos, promessas quebradas e sombras que ainda vagavam pelo convento. A conexão que sentia com aquele lugar a instigava, mas também a aterrorizava. O que mais o padre Nicholas poderia estar escondendo? E, mais importante, o que isso significava para ela?

𝕲𝖗𝖔𝖙𝖊𝖘𝖖𝖚𝖊𝖗𝖎𝖊, Nicholas Alexander Chavez.Onde histórias criam vida. Descubra agora