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Era uma noite escura e chuvosa no porto de Rio de Janeiro. As luzes dos postes refletiam nas poças d'água, criando um cenário sombrio e misterioso. Minho um notório mafioso conhecido por sua frieza e astúcia, estava no armazém 13, supervisionando a chegada de uma carga valiosa. Seus homens, todos armados e atentos, formavam um círculo de proteção ao redor das caixas que continham mercadorias ilegais, cujo valor era incalculável.

— Tenham cuidado , isso vale mais do que a salário de vocês — O lee exclamou chamado a atenção dos homens .

Lee know , com seu terno impecável na cor preta e olhar penetrante, observava cada movimento. Ele sabia que qualquer deslize poderia custar-lhe muito caro. De repente, um dos seus capangas, Bangchan, se aproximou apressado, com o rosto pálido e suado.

— Chefe, temos um problema — disse Bangchan , tentando manter a calma — um problema dos grandes !

— O que foi agora, Bangchan — respondeu Lee Know , sem desviar o olhar das caixas.

— Os homens de La Oculta Salvadora ... — suspirou — Eles estão aqui.

Antes que o Lee pudesse reagir, tiros ecoaram pelo armazém e o clima se encontrava pesado . As luzes piscavam, e o caos se instalou. Os homens de La Oculta Salvatore , rivais de longa data , invadiram o local com uma precisão militar. Em questão de segundos, o armazém se transformou em um campo de batalha.
Lee Know , com sua experiência e sangue frio, puxou sua arma e começou a coordenar seus homens.

— Se protejam , atirem se for necessário — gritou —não deixem ninguém sair vivo e em primeiro , PROTEJAM A MERCADORIA !!!! .
Mas a emboscada havia sido bem planejada. Os homens de Don Salvatore sabiam exatamente onde atacar e como desestabilizar a defesa de Lee , planejaram o roubo dos diamantes com precisão cirúrgica. Eles sabiam que a segurança ao redor da carga seria intensa, então decidiram usar uma combinação de infiltração e força bruta. Primeiro, um dos homens de Don Salvatore, disfarçado como um dos trabalhadores do porto, conseguiu se infiltrar no armazém dias antes do roubo. Ele estudou os padrões de segurança, identificou os pontos fracos e passou essas informações para o resto da equipe.
Na noite do roubo, enquanto Giovanni e seus homens estavam distraídos supervisionando a carga, os homens de Don Salvatore iniciaram a operação. Eles cortaram a energia do armazém, mergulhando o local na escuridão. Usando óculos de visão noturna, eles se moveram rapidamente e silenciosamente pelo armazém. O infiltrado, que já estava posicionado dentro do armazém, abriu uma das portas laterais para permitir a entrada dos outros homens. Eles se espalharam, tomando posições estratégicas para cobrir todas as saídas e garantir que ninguém pudesse escapar ou chamar por ajuda.

No meio do tiroteio, Bangchan viu algo que fez seu sangue gelar. Uma das caixas estava sendo carregada para fora do armazém por dois homens mascarados. Ele tentou avançar, mas foi impedido por uma rajada de balas que o obrigou a se abrigar atrás de uma pilha de caixas.

— Não deixem eles levarem a mercadoria! — gritou Bangchan , mas era tarde demais. Os homens de Don Salvatore já estavam fugindo com a carga.
Quando o tiroteio finalmente cessou, o armazém estava em ruínas. Lee Know , com o rosto sujo de fuligem e sangue, olhou ao redor. Seus homens estavam feridos, alguns mortos, e a mercadoria havia sido roubada. A operação inteira durou menos de dez minutos, mas foi o suficiente para deixar o Lee e seus homens desorientados e incapazes de reagir a tempo. Quando o tiroteio cessou e a poeira baixou, os diamantes já estavam longe, nas mãos de Don Salvatore.Essa ousadia e precisão no roubo não só garantiram o sucesso da operação, mas também enviaram uma mensagem clara ao Lee : La Oculta Salvatore estava disposto a tudo para reivindicar seu lugar no topo do submundo do crime.

— Senhor Lee , o que iremos fazer ??! — Tudo foi roubado ,não restou nada !! — gritou de nervosismo.

O ambiente estava um caos , todos preocupados, gritando pela dor de seus ferimentos . O Lee só permanecia em silêncio,ele sabia que aquilo não ficaria assim. A vingança seria implacável. O Lee não era conhecido por perdoar ou esquecer. Ele se levantou, limpou o sangue do rosto e, com um olhar de pura determinação, disse a seus homens

— Isso ainda não acabou. Vamos mostrar a La Oculta Salvatore o que acontece quando se mexe com os Lee — disse enquanto limpava sua pistola . A noite estava apenas começando, e a guerra entre os dois mafiosos estava prestes a escalar para níveis inimagináveis.

— Quer que eu o acompanho senhor Lee ? — O Bang perguntou .

— Não é necessário , quero esfriar minha cabeça o mais rápido possível — o respondeu indo em direção ao veículo — A única coisa que eu quero é que todos vocês façam o possível ou até o mesmo o impossível para irem atrás de quem roubou a minha mercadoria — fechou o vidro e ali partiu . 

——————————horas depois —————————-

O Lee dirigia em  alta velocidade na estrada , queria de todas formas descontar sua raiva em algo . Já em casa , o homem entrou no banheiro se deparando com a silhueta da mulher tomando banho em seu box .

— Aqui — colocou a grande sacola da marca de grife Versace e a apoiou na borda seca da pia .

A mulher ficou em choque pelo tamanho da sacola em sua frente — Não , você comprou amor — a mulher exclamou e correu em sua direção .

— Hum — o Lee retirava sua gravata — voce nao me pediu , ai está .

Com um sorriso no rosto , a mulher a abria delicadamente , retirava cada proteção com todo cuidado até ver a bela bolsa que o Lee havia comprado . A grife era uma bolsa medusa na cor preta , acompanhada de uma ferragem dourada, alça de mão única redonda, alça de ombro removível em corrente, parte superior dobrável e bolso interno.

— Vou ficar uma gata , com essa bolsa — a colocou em seu ombro enquanto fazia poses .

Ele ligou a torneira , ajustando a temperatura da água até que esteja perfeita . O vapor começa a encher o ambiente, criando uma atmosfera quente e relaxante. Ele trás duas taça, tira a roupa e se posiciona confortavelmente , sentindo o toque da água quente levando o cansaço do dia. A mulher não perdendo tempo , retirou a toalha envolvida em seu corpo e entrou na banheira se aconchegando aos pouco no tal .

— A vista daqui é tão bonita — Natty disse olhando a cidade a sua frente —amor , não quer que eu more aqui com você? — perguntou se desencostando do homem logo envolvendo seus braços envolta do pescoço do Lee — você iria me ter todos dias ,até fora do trabalho .

Chegou rápido você — O Lee soltou enquanto dava um gole no líquido da taça — veio igual uma cachorrinha sem dona .

— Me chamou para isso ? — a mulher perguntou com uma expressão não muito boa retirando seus braços e se retirando dali .

O Lee levantou indo em sua direção e a puxou pela cintura — calma — só queria brincar um pouquinho com você,não leva para o coração — sorriu — amei a cara que você fez agora — vem volta pra cá — voltou para dentro da banheira a chamando .

— Só você para tirar meu estresse — soltou .

Os dois ficaram ali aproveitando o momento, relaxando e desfrutando de um bom vinho .

— Quem deixou você entrar ?? — o tal perguntou

— Eu tenho a senha da porta e você me chamou — a mulher respondeu se aconchegante mais no homem— você se faz de burro ou o que .

A paciência do homem acabou ali — Meu dia foi uma merda ,eu contentei minha paciência, te dei a bolsa que você me pediu e você ainda vem com a porra da ignorância pra cima de mim — o homem puxava com toda força o cabelo da mulher que estava conchegada em seu peitoral — se pensa que está falando com quem ? Acha que com essa sua vidinha miserável você vai a algum lugar , não fosse por mim você estaria na rua agora catando migalhas — a empurrou soltando seu cabelo — nem se você passa-se o dia todo trabalhando iria receber o valor que eu te dou — exclamou sem um pingo de paciência.

A mulher se encontrava espantada ,nunca daquela maneira o Lee a tratada daquela forma quando os dois se encontravam .

— Some daqui ! — pediu em alta boa voz e a mesma sem pensar duas vezes se vestiu e saiu dali .

( mais um aí , tô com a impressão de que vocês não estão gostando ... )

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