𝐋𝐔𝐍𝐀 𝐆𝐎𝐋𝐃𝐁𝐄𝐑𝐆 "a pobre garotinha que teve que mudar de cidade porque a mamãe é uma criminosa".
𝗨𝗠𝗔 𝗗𝗢𝗖𝗘 𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗔 teve que sair de sua cidade natal, e
se mudar para Outer Banks já que sua mãe tinha sido
transferida de presídio
...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(sim isso foi uma tentativa falha de topper)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordei no susto com a Kiara me cutucando
Kiara: Tá atrasada pra escola.- falou com um baseado na boca.
Luna: Hm?
Kiara: Anda levanta, o John B já tá esperando com a Twinkie ali fora.- ela falou saindo do quarto.
Assim que me sento na cama, posso sentir a minha cabeça explodindo, parece que tem alguém martelando lá dentro. Meus olhos mal conseguem ficar abertos, qualquer luz doi, e a boca tá seca, com aquele gosto horrível de vinho tinto grudado na língua.
Levantar da cama já é uma missão quase impossível. Cada movimento faz o quarto girar e o estômago revirar, tipo uma montanha-russa que eu não queria ter entrado. A dor de cabeça não dá trégua, pulsando no ritmo de um tambor, só pra não me deixar esquecer o quanto eu bebi ontem.
Eu ainda estava bem abalada pela noticia da minha mãe.
Luna: Acho que vou faltar...- eu murmuro na porta na esperança da Kiara ouvir.
Kiara: Por quê? Aconteceu algo?
Luna: Tô com muita dor de cabeça, mas depois de alguns remédios para. Eu espero.- falo olhando
Kiara: Tem certeza? Se você quiser eu fico com você.- ela apaga o baseado.
Luna: Tenho.- eu bocejo, morta de cansada.
A Kiara saiu em direção a porta, entrando na twinkie.
Eu fui até a geladeira, e peguei uma garrafa de água, a bebendo rapidamente, na esperança da ressaca diminuir.
Eu não lembrava de quase nada da noite anterior, só do fato que eu tinha bebido muito, eu realmente não posso fazer isso nunca mais.
Depois de alguns goles de água, eu já me sentia melhor, e fui rapidamente pro banho.
Enquanto a água quente cai, as lembranças vão voltando aos poucos, como flashes embaralhados. Primeiro, o pub, aquele gosto de vinho na boca e, de repente, eu com o celular na mão, ligando pra alguém. Me dou conta que essa pessoa era o Rafe Cameron.