Um Acaso Ou Nosso Caso...

cap 16.

Rebeca 🤎

- obrigada, espero que melhore!

A mulher sai da sala sem olhar pra trás, povo sem educação.

Esse foi meu último horário, sinceramente tô amando trabalhar assim. Logo logo vou começar a atender crianças!

Saio da minha sala trancando a porta e colocando as chaves na minha bolsa.

Saio do postinho indo pra minha casa, agora posso chamar só de minha!

Fiquei sentinda pela Anne sair de lá sim, mais já tava esperando. Ela dormia toda noite com RT e só ia lá pra contar fofoca ou fazer dia das meninas.

Se bem que não vai mudar nada, ela vai continuar vindo e indo lá.

Chego em casa tirando o jaleco  é indo direto pro banho.

Entro sentindo a água gelado em contato com minha pele, muito relaxante!

Passo meu esfoliante passando por todo meu corpo, é lavo meu cabelo com kit da Elseve, como bônus meu creme de morango da salon line com óleo da mesma marca.

troco de roupa ficando apenas com um shortinho de academia grudado e um top.

desço pra pegar minha bombinha que esqueci em cima da caixa de som, na sala.

Grito com todas as minhas forças só ver Ruan em meu sofá.

- menino, como você entrou aqui - digo pálida.

Rn: viu fantasma ou tá devendo? - riu.

- entrou aqui como? As portas tão todas fechadas.

Rn: e as janelas? - diz em tom de deboche.

- veio fazer o que aqui peste?

Rn: fiquei sabendo que a casa tá livre, tive que vir da as boas vindas.

- boas vindas ao que garoto? Me erra!

Ele se aproximou me deixando contra a parede, beijando minha bochecha descendo pra meu pescoço.

- Ruan, não! - digo me afastando.

Rn: qual foi preta? - falou me olhando.

Saí de seus braços, fui em direção ao som e peguei minha bombinha indo pro quarto, ele só me seguia.

Rn: vai usar isso mermo? - me encarou.

- é o único jeito - deu de ombros.

Ele não falou mais nada apenas se jogou na cama enfiando a cabeça no travesseiro.

Tentei processar o que tava acontecendo aqui, um bandido todo perigoso fazendo birra para sugar minhas teta?

Puta merda viu.

- vem aqui vem - me deitei na cama abrindo os braços.

Ele relutou um pouco mais logo foi.

- tá carente é?

Rn: carente e meu pau no seu dente - enfiou a cara no meu peito.

- sai, sai Ruan! - empurrei ele que agarrou minha cintura.

Rn: é brincadeira preta - me abraçou.

- vou te falar nada viu. - neguei com a cabeça soltando um sorrisinho bobo.

ele puxa a alcinha só meu top e abocanha meu seio duro.

sinto um alívio fazendo carinho em seus cabelos.