A chegada de Daryl Dixon à França desencadeia uma violenta cadeia de eventos que inadvertidamente coloca em perigo um jovem no centro de um crescente movimento religioso. Mas Daryl se junta para cumprir seu trabalho de mensageiro.
Com o passar dos m...
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Depois de horas descansando, Alexia despertou sentindo-se um pouco mais forte.
Olhando ao redor, percebeu que estava sozinha no quarto.
Determinada a se levantar e explorar o local, ela afastou os cobertores e lentamente se moveu para a beira da cama.
Com cuidado, Alexia colocou os pés no chão e se levantou.
Sentiu uma leve tontura, mas se apoiou na mesinha de cabeceira até encontrar seu equilíbrio. Respirando fundo, deu alguns passos pelo quarto, observando os detalhes ao seu redor.
O quarto era aconchegante, com móveis simples e uma janela que deixava a luz do sol entrar.
Em cima de uma cômoda, encontrou o desenho que Camille havia feito para ela.
Ao se virar, notou uma pequena mesa com algumas anotações. Alexia se aproximou, curiosa para ver o que estava escrito.
As anotações eram de Daryl, uma lista de coisas que ele queria fazer para ajudar na recuperação dela.
— Ele pensa em tudo. — Murmurou Alexia, sorrindo.
Enquanto verificava a lista, a morena ouviu o click da fechadura e o ranger da porta. Alguém havia entrado.
Sem se virar, Alexia pousou a folha das anotações.
— Daryl, eu estava esperando você.
Virando o seu corpo, Alexia estava a sorrir, mas parou de o fazer.
A Gaillard franziu as sobrancelhas, separando os lábios. Não era Daryl.
Ela ficou sem palavras, vendo a figura de Codron na sua frente. Esperava muitas pessoas, menos ele.
— O que você tá fazendo aqui? — Alexia perguntou, sem se aproximar.
— Água. — Ele respondeu.
A mulher ergueu uma sobrancelha, sem compreender muito bem.
Mas, do outro lado, fechando a porta, Codron mostrou uma garrafa de água que trouxe.
Ele não respondeu imediatamente à pergunta dela, apenas permaneceu de frente para ela, com um ar de indiferença.
— Trouxe água. — Codron repetiu novamente, levantando a garrafa.
— Por quê? — Ela interrogou, ficando no mesmo lugar.
Codron permaneceu próximo à porta, observando-a com cuidado.
Ele deu alguns passos mais em direção a ela, mas permaneceu com distância considerável.
— Eu fiquei sabendo do ataque. — Codron explicou, referindo-se ao ataque que Genet fez. — Pensava que podia ter sede depois de acordar.