Midnight Rain

Enchanted

Olá, queridos leitores. Sábado é sempre um dia maravilhoso para att.

Gostaria de agradecer novamente a vocês pelo apoio à Fanfic, e ter chegado a números tão expressivos como 10K de visualizações. Eu amei escrever este capítulo, espero que gostem.

Comentem ao longo do capítulo. Gosto de escutar a opinião de cada um para saber se estou no rumo certo.

Agradecer à minha coautora querida Jaqueline, que está comigo desde o começo (@fearntjihyo), que me ajuda a elaborar o roteiro e revisar os capítulos. Por favor, comentem, reclamem, deixem suas sugestões, o feedback de vocês é extremamente essencial para mim. À disposição no twitter @Stupid_TB, mas sem conseguir abandonar o Blue @stupidtb.bsky.social

Sem mais delongas, boa leitura!!!!

PRISIONEIRAS DO MOMENTO

POV NARRADORA

No sofá, o ambiente era iluminado apenas por uma luz suave, criando um contraste com a tensão carregada de desejo que pairava entre elas. Freen estava deitada de costas, com Becky sobre seu corpo, o peso da atriz a mantendo presa de maneira confortável, quase como uma prisão da qual não queria escapar. O olhar da britânica era tão intenso que queimava, e ela não hesitou ao se inclinar mais para perto, tomando os lábios de Freen em um beijo urgente, repleto de uma fome que parecia ter sido guardada por muito tempo.

Os lábios de Rebecca se moviam com fervor, capturando os da tailandesa com uma intensidade crescente. Quando sua língua encontrou a da escritora, foi como se uma faísca tivesse sido acesa. O corpo de Freen reagiu instintivamente, envolvendo o pescoço da jovem atriz com uma das mãos, enquanto a outra se perdia nos cabelos da britânica. Seus dedos faziam uma massagem prazerosa no couro cabeludo da mais nova, a deixando ainda mais alucinada. Um gemido oco escapou da garganta de Sarocha quando a língua de Becky explorou sua boca com mais profundidade, e ela apertou o corpo da britânica contra o seu, como se estivesse tentando fundir-se a ela, tamanho era o anseio que sentia naquele momento.

As mãos de Saro desceram pelas costas da jovem atriz, seus dedos finos encontrando a borda da camisa social de Rebecca. Sem pensar, Freen puxou a camisa para fora da calça de Becky, desesperada por sentir mais da pele quente da britânica sob suas mãos. Quando seus dedos finalmente tocaram a pele nua da mais nova, um suspiro abafado escapou de seus lábios. A pele da atriz estava quente, quase queimando, e as digitais da escritora percorriam cada centímetro que podiam alcançar, gravando aquele momento em sua memória.

Becky soltou um pequeno gemido quando sentiu as unhas de Freen arranharem levemente suas costas. O toque delicado, mas firme, fazia seu corpo responder com uma urgência ainda maior. Seus beijos tornaram-se mais profundos, quase desesperados, enquanto suas mãos exploravam o corpo da escritora quando parou em sua cintura, aplicando uma força demasiadamente gostosa, a fazendo estremecer abaixo de si. O desejo parecia incontrolável agora, como se tudo em volta tivesse deixado de existir, deixando apenas elas e aquele momento íntimo.

A tailandesa, normalmente reservada e controlada, estava completamente entregue. Suas mãos agora se moviam por baixo da camisa de Rebecca, explorando cada detalhe da pele macia da atriz. O calor entre elas era forte, suas respirações pesadas e entrecortadas. A britânica, agora mais confiante, desceu os beijos pelo queixo da escritora, traçando um caminho quente até seu pescoço, mordiscando levemente a pele macia, provocando arrepios que faziam a escritora estremecer levemente sob ela.

A cada toque, a cada movimento, parecia que ambas estavam redescobrindo uma parte de si que haviam mantido escondida por tempo demais. O desejo era avassalador, mas, ao mesmo tempo, havia algo profundamente significativo, quase sagrado, em cada gesto, como se aquela conexão fosse mais do que física, fosse uma afirmação de tudo que elas sentiam uma pela outra.