Jude Bellingham

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Jude Bellingham chegou em casa depois de um longo dia de treinos, sentindo-se exausto, mas ansioso para ver sua namorada Sn. Ele estava acostumado a recebê-la por volta das 19h, quando ela chegava do trabalho. Naquela noite, no entanto, o relógio já marcava 21h e ela ainda não havia aparecido. Jude sentiu uma leve preocupação crescer em seu peito, mas tentou afastar os pensamentos negativos.

Ele pegou o telefone e enviou uma mensagem para Sn: "Ei, amor, tudo bem? Está atrasada hoje. Onde você está?" Após alguns minutos sem resposta, decidiu ligar, mas a chamada foi direto para a caixa postal. A sensação de inquietação começou a tomar conta dele. Jude sabia que imprevistos no trabalho podiam acontecer, mas era estranho ela não dar notícias.

Às 22h, Jude já estava impaciente, andando de um lado para o outro na sala de estar. Ele ligou novamente, sem sucesso, e enviou várias mensagens, tentando não demonstrar tanto o quanto estava preocupado. "Por que ela não atende?" pensou, olhando para o telefone na esperança de ver alguma notificação dela.

Por volta das 23h30, Jude ouviu o som da chave na porta. Ele correu para a entrada, aliviado, mas com o coração ainda acelerado. Sn entrou pela porta com uma expressão cansada, os ombros caídos, como se o peso do dia estivesse estampado em seu rosto.

— Finalmente! Onde você estava? — perguntou ele, a voz carregada de preocupação e um pouco de frustração.

— Me desculpa, Jude... — respondeu ela, suspirando profundamente antes de continuar. — Hoje foi um caos no trabalho. Tivemos um problema enorme que me fez ficar lá até tarde, e o meu telefone acabou ficando sem bateria. Não consegui te avisar.

Jude soltou um suspiro de alívio e a puxou para um abraço apertado, sentindo o corpo tenso de Sn relaxar aos poucos em seus braços.

— Eu fiquei tão preocupado... Não é normal você não responder ou chegar tão tarde assim. Achei que algo tivesse acontecido.

— Eu sei, eu sei... — murmurou Sn, apoiando a cabeça no peito dele. — Eu devia ter encontrado uma forma de te avisar. Foi só um dia muito longo e estressante. Mas agora estou aqui.

Ele se afastou um pouco para olhar nos olhos dela e acariciou seu rosto suavemente.

— O importante é que você está bem. Só não faça isso comigo de novo, tá? — disse, esboçando um sorriso aliviado.

— Prometo — respondeu ela, com um sorriso cansado mas sincero.

Eles foram para a sala e se sentaram no sofá, Jude ainda mantendo um braço em volta dela, como se precisasse daquele contato para se assegurar de que ela realmente estava ali, sã e salva. Aos poucos, enquanto conversavam sobre o que havia acontecido, a tensão do dia foi se dissipando, substituída pelo conforto de estarem juntos. Jude percebeu que, embora os altos e baixos fossem inevitáveis, o que realmente importava era o apoio e a compreensão que um oferecia ao outro.

— Vou fazer uma xícara de chá para você — disse ele, se levantando. — Acho que você merece.

— E um pouco de chocolate? — sugeriu ela com um sorriso travesso.

— Só se você me contar tudo sobre o dia caótico — brincou ele, voltando para a cozinha.

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