Imagines Jogadores

Lamine Yamal (1)

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Era uma tarde ensolarada em Barcelona, e o Camp Nou estava mais uma vez lotado. A expectativa pairava no ar, especialmente para ver um dos mais promissores talentos do futebol: Lamine Yamal. Com apenas 17 anos, ele já era considerado uma das maiores promessas do clube, e cada toque na bola arrancava aplausos da torcida.

No meio do público, uma jovem chamada SN estava no estádio pela primeira vez. Ela nunca fora grande fã de futebol, mas decidiu ir ao jogo por insistência de uma amiga que lhe prometeu que a energia do estádio era algo único. E ela estava certa: desde que entrou ali, SN sentiu algo diferente. Havia uma emoção no ar, algo que pulsava junto com os gritos da torcida.

O jogo começou, e Yamal parecia voar pelo campo, deixando adversários para trás com sua velocidade e habilidade. SN assistia com atenção, e mesmo sem entender muito de futebol, notava como ele se movia com uma graça quase mágica. Quando ele driblou dois defensores e marcou um golaço no ângulo, o estádio veio abaixo, e SN se pegou aplaudindo de pé, sentindo uma empolgação que nunca havia sentido antes.

Após o jogo, por um acaso do destino, Yamal e SN se cruzaram em um dos corredores do estádio. Ele estava a caminho da saída, enquanto ela procurava o caminho de volta para a entrada principal, um pouco perdida no labirinto de corredores. Ao virar a esquina, os dois se chocaram levemente, e a mochila de SN caiu no chão, espalhando alguns objetos.

— Desculpa, não te vi — disse Yamal, abaixando-se rapidamente para ajudá-la a pegar as coisas.

— Não, a culpa foi minha — respondeu SN, um pouco envergonhada ao perceber quem estava ali na sua frente. Seus olhos se encontraram por um segundo, e o mundo ao redor pareceu parar.

Yamal sorriu, um sorriso tímido, mas sincero. E SN sentiu algo aquecer dentro do peito, um nervosismo misturado com uma sensação boa, como se algo importante estivesse começando ali. Para Yamal, aquela sensação era algo que ele nunca havia experimentado fora dos gramados — uma espécie de ansiedade misturada com uma curiosidade intensa.

— Você... joga muito bem — disse SN, tentando quebrar o silêncio constrangedor.

Yamal riu, um pouco mais relaxado. — Obrigado. Espero que tenha gostado do jogo.

— Eu nunca tinha ido a um estádio antes, mas foi incrível. Especialmente... bom, o seu gol — ela sorriu, e Yamal sentiu seu rosto corar levemente.

Os dois se olharam novamente, dessa vez por mais alguns segundos. Havia algo ali, uma conexão inesperada que ambos sentiram, como se tivessem encontrado alguém que poderiam conhecer há muito tempo. Um impulso tomou conta de Yamal, e ele tomou coragem para perguntar:

— Talvez, se quiser... poderia te mostrar o estádio de verdade algum dia. Não só a parte que o público vê.

SN sorriu, surpresa e contente. — Eu adoraria.