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-mas não sou eu, que vou falar com ele, nem penses. -digo eu á kika

-vais sim megui, tu gostas dele

-mas ele não gosta de mim, simpl... -interrompida pelo meu toquei de telemóvel

-era só o faltava-reclamo assim que vejo o seu nome na tela

-quem é? -pergunta a curiosa

-é o neves.

-viste é o momento pra te encontrar és com ele, vá atende...

-não vou atend... -ela atende por mim

-aloo-oiço do outro lado da linha

-sim? -tive a obrigação de falar, né dona kika

-ainda bem que atendente, preciso falar contigo

- o que queres?

- a sério Margarida vá lá vemo-nos encontrar.

-neves não.

-vá lá Margarida - enquanto ele falava, a kika sussurava com os olhos arregalados, pra aceitar a conversa

-vá tá bem-digo eu a respirar fundo

-tas em casa?- o mesmo pergunta, com voz mais aliviada, é a sensação que me deu

-não, estou com uma amiga minha.

-quando podemos falar então?

- sei lá

-então olha eu agora vou pro treino, e depois vou te buscar em casa e vens pra minha ora conversarmos ok?

-vá tá bem tchau.

-espera nem vais me desejar um bom treino? - o mesmo pergunta

Não- e desligo.




...





Já estava em casa, o neves já me tinha ligado, a dizer que já estava a sair do campus.
E iria me ir buscar.

Arrumei uma mochila porque depois iria visualizar o jogo a casa da kika.

O mesmo veio-me buscar.

Chegamos na sua casa, abriu a porta do carro, o caminho vi os em silêncio, e abre a porta da sua morada, e deixa-me entrar primeiro.

-olha desenbucha, porque depois vou sair.

-com quem?

-queres me controlar?
Vou sair com a kika
Mas diz lá o que queres.

-olha Margarida, eu queria te pedir desculpas, porque eu sentia a tua falta e comecei a falar com a Aurora-ja sabia o nome da gaja

-Sim vá continua

-só que ela é muito apegada, não intende que a minha vida é o futebol, quer estar sempre comigo. E ela não é como tu.

&claro que não é como eu, todos nós somos únicos e diferentes-digo ironicamente

-mas prontos, eu Queria-te pedir desculpas, e continuarmos a ser o que eram os antes. Eu no momento que te esbarrei estava de cabeça quente, pois só me queria livrar da gaja.-nesse momento agarra a  minha cintura-
asério desculpa-me

-prometes?

-promento docinho. -dou um leve sorriso por ter me chamado pelo nome carinhoso só nosso

Aproxima-se e beija-me

-podemos voltar a ser o que éramos? -diz ele desenconstando sua boca da minha.

-sim, moranguinho- concordo e chamo-o com o nosso apelido










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Pupila Dilatar -João Neves e Margarida CorceiroOnde histórias criam vida. Descubra agora