CAPÍTULO 11

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Dança — 🥀

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Dança — 🥀

Colin Bridgerton não era um homem conhecido por desistir facilmente, mesmo diante de um obstáculo tão peculiar quanto a jovem senhorita Penelope Featherington

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Colin Bridgerton não era um homem conhecido por desistir facilmente, mesmo diante de um obstáculo tão peculiar quanto a jovem senhorita Penelope Featherington. Havia algo naquela mulher que o intrigava, apesar de sentir certa aversão por sua presença inesperadamente marcante. Ele havia tomado uma decisão e, com a típica obstinação de um Bridgerton, estava determinado a ver sua proposta aceita, afinal, ela deveria reconhecer que não teria opções melhores.

Após retornar à sua residência, Colin entregou as rédeas de seu cavalo a um dos criados e instruiu que preparassem uma carruagem imediatamente. Dirigiu-se aos seus aposentos para trocar de roupa, optando por um traje elegante, mas não excessivamente formal, que transmitia sua determinação sem parecer desesperado. Em seguida, rumou para a floricultura mais próxima, onde selecionou um buquê de rosas vermelhas, porém, não das mais delicadas; ele escolheu as que possuíam espinhos mais robustos, um simbolismo intencional, refletindo a natureza da situação que pretendia enfrentar.

Com o buquê em mãos, Colin instruiu o cocheiro a conduzi-lo diretamente à Casa Featherington. O estalar das rodas da carruagem ecoou pelo caminho até o grande portão da mansão, e, ao descer, ele alisou o casaco com um movimento confiante antes de se dirigir à entrada. Ao bater na porta, foi atendido por Varley, a governanta da família, que o recebeu com um olhar de surpresa não disfarçada.

- Lorde Bridgerton - cumprimentou ela com uma mesura -, como posso ajudá-lo?

- Bom dia. Vim para uma visita à senhorita Penelope Featherington - declarou, segurando o buquê com firmeza, e viu os olhos da governanta se arregalarem ligeiramente.

- Penelope, milorde? - repetiu a mulher, como se para certificar-se de que não ouvira mal.

- Sim, acredito que ela resida aqui, não?

- Claro, milorde, reside sim. Por favor, entre - respondeu Varley, abrindo caminho para ele adentrar o hall de entrada. - Aceitaria um chá e alguns biscoitos enquanto aguarda?

- Aceito, com prazer - respondeu Colin, sem negar a oportunidade de um pequeno lanche.

Varley fez um gesto indicando para que ele se acomodasse na sala de visitas, uma sala elegantemente decorada, embora não tão opulenta quanto as de outras casas nobres. Os móveis eram refinados, porém havia uma simplicidade no conjunto que lhe dava um ar familiar. A governanta o deixou sozinho ali e se apressou em buscar a anfitriã, enquanto Colin repousava as rosas sobre a mesa central, deliberadamente deixando os espinhos visíveis.

THE LIGHT IN THE FIRE - POLINOnde histórias criam vida. Descubra agora