UMA FANFIC QUALQUER DO SPENCER REID
ou, onde Spencer Reid precisa, de madrugada, buscar um copo de água para sua colega de trabalho, Verônica Storm, depois de....
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
There's a hole in your heart,
begging for adventure
New Map - M83
Quântico, Virgínia havia amanhecido fria e tempestuosa, assim como Verônica Storm... mesmo com seus saltos, unhas e lábios vermelhos.
A mulher, sem demonstrar, suava frio, ansiosa pelo seu novo recomeço.
As coisas andavam tensas na Califórnia, envolvendo ex-namorado louco e família maluca. Quando a oportunidade surgiu, ela fez as malas e viajou o total de cinco horas, deixando tudo e todos para trás.
A sede do FBI de Quântico parecia um simples escritório. Passou pelas portas e cumprimentou brevemente algumas pessoas, seu perfume marcava território a cada tilintar de seu salto agulha.
No último andar, foi recepcionada pelo cabeça branca dali.
- Bem vinda, Dra. Storm. Espero que tenha sucesso na sua nova equipe. Hotchner está a caminho para apresentá-la à equipe.
Ela engasgou.
- Perdão, o senhor disse "Hotchner"? Aaron Hotchner?
- Sim, senhorita.
Verônica sorriu maliciosa, bom, se nada desse certo nessa cidadezinha... consegueria, ao menos, se divertir, irritando seu meio irmão mais velho. Depois de alguns goles na xícara de café que haviam entregado para Verônica e três minutos, a porta foi aberta.
...
VERONICA STORM POV
Reencontros são sempre esquisitos. Ainda mais com alguém que se tornou família. De todos os cantos que podia ser transferida nesse país... vim justo para o que Hotchner se encontrava.
- Verônica - falou sério.
- Aqui é Doutora Verônica, para você. Não fui uma das pessoas mais jovens a conquistar um Thd e um PhD em Neurociência à toa. - falei grosseira, mas abri um sorriso para ele no final. Aaron sempre teve invejinha do meu PhD.
- Esquece, baixinha. Você não é mais a pessoa mais inteligente que conheceu - então abriu um sorriso para mim e então os braços.
Retribui aqueles segundos raros de carinho vindo dele. Desde que minha mãe casou com o pai dele, quando ele tinha 13 e eu 4, devemos ter nos abraçado umas 15 vezes apenas.
- Bom, temos trabalho à fazer. Preciso te apresentar à minha equipe. Só... só não assuste os caras.
Assenti sorrindo, óbvio que iria assustá-los, minha especialidade. Me despedi do chefe e segui meu meio-irmão pelos corredores até o elevador.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
