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Minho acordou com a sensação de um pau duro esfregando contra a sua bunda.

— Desculpe — Jisung disse em seu ouvido. — Sei que você provavelmente não está no clima com tudo que está acontecendo, mas eu não consigo... — Ele respirou trêmulo, o braço em volta da cintura de Minho se apertando. — Faz um dia desde que eu tive você. Sinto que vou estourar se não colocar meu pau em você de novo. — Seus dentes beliscaram a nuca do Lee e o Han suspirou, a frustração azedando seu cheiro. — Não sei o que diabos há de errado comigo.

Minho piscou sonolento e mal se impediu de dizer algo estúpido como: eu sou seu, você pode fazer o que quiser comigo.

Ainda meio adormecido, ele rolou sobre o estômago, ficando de joelhos e enterrando o rosto nos braços cruzados. Apresentando sua bunda.

Ele ouviu a respiração de Jisung engatar.

Minho fechou os olhos e esperou, a posição submissa fazendo coisas estranhas em seu interior. Parecia errado e certo ao mesmo tempo, sua mente ficando confusa.

Parecia quase um sonho. Ele sentiu mãos puxando sua boxer para baixo de suas pernas, deixando-o nu. Em seguida, houve uma boca quente arrastando beijos por sua espinha, fazendo-o estremecer e ofegar. Mãos fortes separaram suas bochechas e então...

— Puta que pariu... — Minho ofegou quando a língua de Jisung começou a se agitar e dançar contra seu buraco. A sensação era boa. Muito bom. Tão bom que Minho não pôde deixar de pressioná-lo e espalhar ainda mais as pernas, oferecendo-se.

Jisung rosnou empurrando a língua dentro. E o mais novo enlouqueceu, gemendo e choramingando, tentando se empalar naquela língua.

O Han o chupou pelo que pareceu uma eternidade, sua língua conseguindo atingi-lo de todas as maneiras certas. Mas não foi o suficiente. Então havia dedos escorregadios dentro de sua bunda, movendo-se nela, esticando-o. Minho encontrou-se meio soluçando, meio rosnando no travesseiro, implorando ao outro alfa por seu pênis. Por favor, por favor, preciso dele, pau, seu pau...

Quando Jisung finalmente empurrou para dentro dele, parecia que tudo o mais tinha deixado de existir, exceto o comprimento grosso e duro como uma rocha que o empalava lentamente. Parecia quase demais - as entranhas pareciam se reorganizar para o pênis de Jisung - mas ao mesmo tempo, parecia perfeito, como se ele tivesse sido criado para isso.

Eu fui, Minho pensou atordoado. Se ele fosse um ômega, ele estaria gotejando para seu alfa, molhado e necessitado por dentro.

Minho era um alfa, e ele não estava molhado, mas era carente por dentro. Parecia que ele morreria se Jisung parasse de foder com ele, se Jisung não derramasse bem dentro dele.

Em pouco tempo, Jisung estava o fodendo, forte e rápido, seus dedos agarrando os quadris de Minho, grunhidos baixos escapando de sua garganta. Minho gemeu quando o pau dentro dele atingiu algo que parecia particularmente bom.

— Mais!

Com um som gutural, Jisung o virou de costas e empurrou de volta para ele, enterrando o rosto na garganta de Minho.

— Porra, não me canso de você. — Grunhiu ele em frustração, seus quadris bombeando no mais novo em um ritmo enlouquecedor. — É como uma fome... quero você... quero que você seja meu. — Ele cravou os dentes na glândula olfativa de Minho, bombeando seus feromônios alfa como um louco.

Minho choramingou, expondo a garganta para melhor acesso e apertando em torno do pênis dentro dele.

— Dê um nó em mim! — Ele exigiu, seu olhar desfocado no teto. — Quero que você me dê um nó.

O corpo musculoso de Jisung estremeceu em cima dele.

— Eu posso te machucar — ele disse, sua voz incrivelmente tensa, mas Minho já podia sentir a base de seu pênis se expandindo, empurrando para dentro dele, travando-os enquanto Jisung finalmente gozava com um gemido, seu gozo quente o enchendo.

𝐔𝗇𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅  •  𝐌𝗂𝗇𝐒𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora