08 • Mirar sin malicia

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O dia anterior tinha sido muito produtivo e hoje um novo estava para começar, Minho ficaria algum tempo ensaiando com os meninos até que tudo estivesse perfeito e claro que ele não acharia ruim a ideia de estar ao lado de Jisung

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O dia anterior tinha sido muito produtivo e hoje um novo estava para começar, Minho ficaria algum tempo ensaiando com os meninos até que tudo estivesse perfeito e claro que ele não acharia ruim a ideia de estar ao lado de Jisung. Agora estava entrando na empresa, com o crachá que deram e sem staff em seu pé, sem saber se o motivo era o crachá ou Han, mas descobriria em breve. Seguiu para a sala de prática, entrando na mesma e encontrando novamente o menor por ali.

— Tô começando a achar que você fica me esperando aqui.

— O ego gigante, minha nossa.

— É só a verdade, lindo.

— Sem staff te acompanhando hoje? — Jisung provocou.

— Não sei se foi o crachá que me deram ou se foi um certo ciumento o responsável.

— Eu? Vai vendo. — Riu.

— Então quer dizer que posso... — Foi interrompido.

— Você pode ficar quieto dentro dessa sala comigo e nada mais.

— Você quem manda chefia, estou aqui apenas para lhe satisfazer. — Minho falou com malícia.

— A sua sorte é que eu sou maluco por esse teu corpo, seu atrevido.

Jisung quem o puxou, deixando seus corpos colados e uniu os lábios aos de Minho. A ordem tinha vindo dele, o Lee não precisava de ajuda ali e se precisasse Han ajudaria, simples assim. O beijo continuou e eles estavam mais afoitos que no dia anterior, sentiam falta de seus corpos unidos, mesmo que agora fossem apenas três dias longe um do outro e Han sentia necessidade do fim de semana logo, queria que o maior estivesse em sua cama, fazendo o que eles faziam de melhor e mais gostoso. Minho o apertou em seu corpo, já descendo as mãos pela bunda do menor que gemeu em resposta, ele não tentaria impedir o Lee, não queria e quis aproveitar o momento à só antes que os outros dois chegassem. O amasso continuou, com mãos bobas pelos corpos de ambos, deixando-os com as respirações descompassadas. Se tivessem perdido um pouco mais de noção, teriam transado ali mesmo. A única coisa que impediu foi Chan e Changbin entrando na sala naquele momento, fazendo com que Jisung se afastasse bruscamente de Minho, deixando o maior frustrado pela interrupção. Mas se ajeitando rapidamente como podia, porque o volume em sua calça moletom era evidente.

— Eu não me importaria se vocês continuassem... — Changbin falou.

— Amor, já não basta sua staff, quer correr o risco de apanhar?

— Absolutamente, não. Tenho amor ao meu rostinho lindo.

— Então vamos ensaiar. Vocês dois tomem água pra abaixar os ânimos. — Chan riu.

Minho se sentiu envergonhado pois de certa forma estava agarrando Jisung em seu trabalho, mas o casal não parecia se importar muito, foi aí que se deu conta de que eles deveriam fazer isso sempre por ali. Acabou sorrindo sozinho e então começaram o ensaio. Os três estavam pegando bem rápido os passos, Minho gostava disso, eles eram perfeccionistas e centrados. O que ajudava no trabalho dele e ainda precisavam ensaiar um pouco mais porque logo teria a coreografia da bside para ser feita. Porém tudo estava indo conforme planejado. Pararam assim que a música acabou, Minho foi beber água, Jisung foi para o outro lado e o casal ficou ali.

— Amor... olha disfarçadamente a calça do Minho, mas sem maldade 'tá?

— Ô meu amor, é por isso que a gente combina. Pena o Jisung não curtir uma troca. — Changbin riu ao falar.

— Você é tão terrível quanto eu. — Chan se aproximou para dar um beijo em Bin.

Minho e Jisung não haviam escutado nada do que foi falado, para a sorte do casal swingueiro, se não teriam arranjado confusão com o mais novo. Lee estava de olho em Jisung, tentando não devorá-lo com o olhar dali, o que era tão difícil. Quanto mais tempo ficavam juntos, mais ele queria e toda a sua fome sexual e emocional só cresciam. Han do outro lado da sala sentia seu corpo ferver, ao canto de olho podia notar como Minho o encarava, sedento, e ele também estava. Sairia dali mais cedo porque precisava sentir o maior dentro de si, antes que colapsasse de tanto desejo. Voltaram a ensaiar a coreografia e vez ou outra Minho brincava com Jisung, soltando uma piadinha aqui e outra ali. Fazendo os outros dois rirem da relação de gato e rato que eles tinham, mas que era até divertido de se ver.

Terminaram pela manhã e almoçaram pela empresa mesmo, estavam muito cansados e suados para saírem dali até o restaurante. Minho acabou vendo a staff que incomodara Jisung e dessa vez ela nem o olhou, fazendo o moreno segurar um riso, queria muito saber o que Han tinha feito para a moça não querer nem olhar para o lado. Supôs que nada grave, até mesmo para não dar ruim para os meninos e o trabalho deles, mas uma pulguinha estava em sua orelha, o deixando um tanto curioso.

Voltaram após algumas horas, descansados e prontos para mais ensaio. Minho dessa vez ficou parado observando como o trio estava dançando, queria ver se algum ponto precisava melhorar ou até mesmo que fosse mais sincronizado, mas eles eram bons na dança e apenas pequenos detalhes tiveram que serem revistos, deixando ele satisfeito com o resultado final. Gravou tudo, para o caso deles precisarem quando Minho não estivesse por ali.

— Acho que por hoje é só, meninos. — Jisung quem falou.

— Já? Você geralmente é o último a sair. — Bin estranhou.

— Eu tenho um compromisso hoje.

— Então acabamos por aqui. — Chan disse. — Até amanhã, Minho.

— Até Chan, Changbin. — Virou para o menor em seguida. — O que é tão importante a ponto de você finalizar o ensaio mais cedo?

— Você! Eu preciso que você me foda por boa parte da noite, então é melhor irmos embora logo para que façamos isso e ainda podermos descansar para amanhã.

— Eu não tava esperando por essa, mas seu pedido é sempre uma ordem.

— Que bom que pensa assim, às sete na minha casa. Estarei te esperando.

— As sete estarei lá. Mas antes...

Minho não sairia dali sem outro beijo, puxou mais uma vez o menor e uniu seus lábios, percebendo que estava um pouco viciado em beijá-lo, em tê-lo e em qualquer coisa que envolvia Jisung. Se em algum momento ele achou que não estava apaixonado, agora ele tinha certeza que estava e não era pouco. Ele queria Han, queria de todas as formas e não demoraria muito mais para se declarar para o mais novo e sua confiança e esperança era tão grande, que estava contando com um sim, o melhor sim que ele ouviria em toda sua vida. Mas o universo não estava ao seu lado como ele pensava que estaria e talvez se declarar não fosse a melhor saída para ele.

 Mas o universo não estava ao seu lado como ele pensava que estaria e talvez se declarar não fosse a melhor saída para ele

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