19 • La Cena

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Chegou o dia do jantar, o abençoado jantar do qual Minho queria tanto ter para apresentar Jisung à família, o mesmo que havia deixado os dois longe um do outro por semanas

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Chegou o dia do jantar, o abençoado jantar do qual Minho queria tanto ter para apresentar Jisung à família, o mesmo que havia deixado os dois longe um do outro por semanas. Mas finalmente aconteceria. Hyunjin estava na casa de Jisung o ajudando e Felix no apartamento de Minho. As coisas tinham se invertido e era divertido para os meninos ver o melhor amigo e irmão sofrendo na pele todo o nervosismo de estarem como namorados na frente da família Lee. Mal podiam esperar para estarem todos reunidos na grande mesa de jantar. É por isso que agora eles estavam na sala de estar os quatro, os Lee ainda preparando tudo e os meninos conversando animadamente, rindo e fazendo piada de assuntos triviais.


— Ei, agora que todo o caos passou, eu me lembrei de algo. — Minho começou.

— O que, maninho?

— O que estava rolando no jantar de vocês? Hyunjin parecia tão estranho.

— Ah, era somente câimbra. — Hwang respondeu rapidamente.

— Mas não era mesmo, eu estava triste mas conheço bem vocês dois.

— Acho que estou perdido. — Jisung falou.

— O seu amigo parecia que estava a ponto de gemer durante o jantar.

— Jinnie?

— Amor... — Choramingou para Felix.

— Eles aprontaram mesmo algo. — Han apontou.

— Aprontaram e eu estou curioso para saber o que. — Minho fitava os dois.

— Nossa, você é um bisbilhoteiro Lee Minho.

— Desembucha, Lee Felix.

— Isso cunhado, conte o que aprontou pro Jinnie ficar assim.

— Que humilhação, meu senhor. — Hyunjin enfiou as mãos no rosto, não querendo olhar para eles.

— Então... — Falou baixinho com medo de seus pais ouvirem. — Eu coloquei nele um vibrador que é acionado pelo celular e acabei acionando algumas vezes durante o jantar.

— Muito bom! — Minho soltou, não se aguentando e rindo.

— Nem fodendo. — Jisung riu.

— Ai que vergonha. — Foi a vez de Hyunjin.

— Cara, eu deveria ter perguntado antes, assim hoje eu faria igual com o Jisung.

— Como é? — Han parou de rir.

— Se fodeu, otário. — Hwang começou a rir.

— Isso vai ser divertido. — Felix finalmente riu.

— Mor, não...

— Ah, bebê. Eu vou adorar ver essa cena. A sua sorte é que agora não tem loja aberta, se não sairia para comprar. Mas no próximo jantar esteja ciente.

— Eu acho uma ótima ideia ele e o Hyune usando ao mesmo tempo.

— Lix!

— Te amo, vida. — Felix jogou um beijo para o namorado.

— Por que eu fui te zoar mesmo?

— Agora seremos torturados juntos, Jico. É a vida.

— Meninos, o jantar está servido. — A senhora Lee falou da sala de jantar.

— Ai meu coração, agora é a hora.

— Eles vão te adorar, bebê.

Os quatro levantaram e se direcionaram para o próximo cômodo, Jisung cumprimentou a senhora Lee formalmente e percebeu o marido ao lado dela, fazendo o mesmo com ele. Se sentaram à mesa e Minho tomou a fala.

— Mãe, pai. Apresento a vocês o Jisung.

— É um prazer conhecê-los. — Han disse.

— Finalmente se acertaram, eu esperei muito para ter dois genros conosco.

— É... eu fico feliz de ter me acertado com Minho. Vocês o criaram muito bem.

— Modéstia à parte, criamos sim. — O senhor Lee disse arrancando uma risada de todos.

— Se acostume, eles são sempre assim. — Felix avisou.

— Eu gosto disso, irei me acostumar rápido.

— Ótimo, vamos tê-lo sempre aqui. — A senhora Lee batia palma empolgada.

Começaram a se servir e comer, como sempre a comida estava deliciosa e eles iam conversando entre si e buscando conhecer mais de Han. Era incrível como a família Lee era bem receptiva e fazia com que os meninos se sentissem à vontade. Hyunjin se viu pensando em como o destino dele e do melhor amigo estavam ligados quando se apaixonaram justamente por irmãos. Felix se sentia orgulhoso de Minho por ter conseguido resolver todos os problemas. Jisung ia notando o nervosismo ir embora conforme sentia que estava sendo aceito pelos mais velhos e Minho não conseguia guardar o sorriso para si, estava radiante naquele momento. Han e Felix aproveitaram para beber já que os outros dois seriam os motoristas da noite e assim se divertiram bastante. Ajudaram a tirar a mesa do jantar e esperaram pela sobremesa. Depois ainda ficaram mais algum tempo conversando até estar tarde, a senhora Lee colocou os filhos para arrumarem a cozinha enquanto mimava os genros, tirando deles risadas pelas histórias que ia contando sobre os dois quando eram mais novos.

— A mamãe já está contando nossas histórias.

— Ela adora isso, é impressionante.

—Sim, mas eu até me divirto. E como está? Você está mesmo bem depois de tudo?

— Sim, irmão. Escutar ele e tudo que ele viveu me fez entender o que aconteceu e toda a raiva que senti foi embora.

— Fico mesmo feliz por isso, Hyunjin me contou algumas coisas depois que se acertaram e eu tenho certeza que você vai cuidar muito bem dele.

— Eu vou, amo muito aquele bochechudo.

— Não deixe ele te ouvir falando isso. — Felix riu.

— Segredo nosso. — Riu de volta.

— O que é segredo? — Han entrou na cozinha.

— Coisas de irmãos, bebê.

— Estou de olho em você, Minho.

— Por favor, que continue assim.

— Bobo! Já terminaram?

— Último prato guardado. — Felix respondeu.

— Então vamos, estou com sono.

— Não é como se você fosse dormir assim que chegar em casa... — Minho falou malicioso.

— Na minha frente não.

— Você socou um vibra... — Teve a boca tampada.

— Falo baixo, garoto.

— Foi na frente de todo mundo. — Minho reclamou.

— Mas ninguém soube até agora.

— Certo, me passe o nome da loja que comprou.

— Vocês são terríveis!

Saíram da cozinha e foram se despedir de seus pais, os meninos também se despediram dos sogros e assim foram seguindo seus rumos. Todos contentes com a noite que tiveram e com a vida que estavam levando. Não imaginavam que um comeback do Felix os levariam para onde estavam, mas se sentiam gratos pela linda surpresa que a vida trouxe. E dali em diante os quatro se tornariam cada vez mais fortes, unidos e parceiros. Seriam felizes e mesmo que chegasse algum obstáculo, enfrentariam o que quer que fosse para continuarem fortes. E conseguiriam porque o destino e o universo estavam ao lado deles.

 E conseguiriam porque o destino e o universo estavam ao lado deles

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