Desejo Incontrolável - Naruhina

Sete

Naruto
Eu não tava mais aguentando o jeito que a Hina rebolava, e se insinuava pra mim, era pra mim tenho certeza, aquele olhar safado que só ela sabe dar, aquele sorriso petulante e sensual, me deixaram louco, ela é uma diaba, e ela sabe me provocar até me deixar doido ao ponto certo, ao ponto suficiente pra me fazer ir atrás dela no banheiro, e chupa-la com gosto até fazer ela gozar. Porra que delícia, eu não posso me viciar na buceta dela, é errado, mas ela é docinha, uma delícia, ah caralho, eu já tô quase voltando naquele banheiro, pra chupar ela de novo. Porém, ela aparece depois de um tempo na nossa mesa.
— Finalmente você voltou do banheiro amiga! Achei que tinha desmaiado lá. - a amiga dela diz, da pra ver que ela está suada, o que tá deixando ela ainda mais gostosa.
— A fila tava grande amiga. - tenta se explicar.
— Hina vamos dançar comigo gatinha! - Lee cai em cima dela que nem um gavião, e eu fico puto de raiva, mas procuro disfarçar.
— Eu tô suada Lee! Agora não vai dar. - Hina dispensa ele, e eu não demonstro, mas fico aliviado, eu tô me segurando pra não quebrar a cara dele.
— Poxa Hina! Você tá a maior gata, deixa eu te levar em casa hoje. - porra não dá mais, eu vou quebrar esse cara todo.
— Eu vou embora com o meu irmão, valeu. - Hina diz e ele se cala por um tempo, mas não sai de cima dela, e pra piorar a amiga dela começa a ficar com o Sasuke, o que deixa o Lee ainda mais animado pra ficar com ela.
Eu me zango e deixo os quatro na mesa, vou até o bar pegar algo forte pra beber.
— Tá sozinho gostoso? Posso te fazer companhia? - viro para o lado e vejo uma garota de cabelos negros igual o da Hina na minha frente, eu quase puxo a garota pra perto, mas eu me controlo, sei que isso é uma peça que a minha mente está me pregando, eu bebi demais, mas não tanto pra me deixar enganar.
— Desculpa, eu tô aqui com a minha namorada. - respondo sorrindo e a moça se aproxima ainda mais de mim.
— Ela não precisa saber, eu não contarei nada. - diz sorrindo de um jeito vulgar e sai para os fundos do banheiro masculino, coitada se estiver pensando que eu vou com ela.
— Já e a segunda garota que você vai pegar hoje, depois ficar se fazendo de namorado fiel. - a Hina se aproxima de mim vermelha de raiva. — Ah desculpa, não é a segunda, é a terceira, porque você também me pegou lá no banheiro.
Assim que ela diz isso, eu fico duro que nem pedra, só de lembrar dela gozando na minha boca.
— Eu só fiquei com uma garota nessa festa, uma garota que tem a bucetinha mais deliciosa que já provei. - falei na sua orelha e percebi seus pelinhos se eriçarem. Eu já tô bêbado, tá difícil controlar a minha língua.
— Vem Hina, vamos dançar! - a amiga dela a puxa e as duas voltam pra pista.
Dou um longo gole na bebida, fico olhando o bunda dela balançar, alguns momentos ela paga calcinha, e eu chego até a suspirar de tão excitado que isso tá me deixando, meu pau tá pra pular pra fora.
Fico ali enfeitiçado com a cena, até o momento em que outro cara agarra sem aviso a cintura dela e se roça na bunda dela, e isso pra mim é a deixa pra arrebentar com a cara dele. Os caras dessa cidade são muito sem noção.
E é isso o que eu faço, vou pra cima dele e o encho de socos e chutes, depois de um momento os caras chegam me afastando dele.
Os seguranças chegam e os caras tentam explicar que eu sou irmão da Hina e que a estava defendendo porque o cara tava sarrando nela, mesmo assim regras são regras e os seguranças colocam todos os envolvidos pra fora da boate.
— Vamos Hina, pra mim já deu. - eu digo puxando ela pra dentro do carro do meu pai. — Cadê a sua amiga?
— Eu vou embora com o Sasuke, podem ir. - a garota diz e já entra no carro com o Sasuke e o Lee, e eu e a Hinata seguimos em silêncio para casa.
— Pensa que não vi o quanto você ficou duro pra mim. - a Hina diz assim que chegamos em casa e subimos as escadas.
E pra mim já deu, já chega dessas provocações. Olho pra um lado a outro no corredor e quando percebi que está limpo, puxo a Hinata com força pra dentro do meu quarto e tranco a porta.
Seguro forte no cabelo dela e a faço ajoelhar.
— Chupa o meu pau sua safada. - eu digo e ela me obedece, e puta que pariu, isso é gostoso demais.
Não posso correr o risco de dizer nada e nem gemer, pra nossos pais não acordarem, mas minha vontade era de foder ela em praça pública, só pra mostrar pra todo mundo o quanto a boceta dela é desejada.
A mina cai de boca e chupa tudo com gosto, eu fico até impressionado, porque ela não sabe fazer essas coisas, mas parece que o desejo dela é tão grande quanto o meu, porque ela tá me engolindo de cima a baixo sem parar, ordenhando meu pau com os lábios, me deixando doido, me fazendo ir ao extremo da loucura de tanto tesão.
Seguro firme na cabeça dela, e começo a estocar com força, ela engasga mas continua no mesmo lugar, até eu ir com tudo e gozar gostoso na boca dela, soltando toda a minha porra pra ela tomar.
— Engole tudo sua safada. - eu digo ainda sentindo meu pau latejar por causa do orgasmo, ela levanta e eu a abraço, sinto a pele macia e cheirosa, acaricio os cabelos sedosos, faço carinho com o nariz no seu pescoço, e ela se desfalece toda, ficando bem molinha nos meus braços, não tem jeito, a Hina me quebra todo, eu não consigo ver ela como irmã, porra, nós não fomos criados juntos, quando era criança eu sempre passava as férias aqui, mas não adianta, eu não consigo enxerga-la fraternalmente, eu só consigo sentir muito tesão por ela, muito mais do que eu já senti por qualquer garota.
Pego ela no colo e a levo até o seu quarto, dou um beijo em sua testa e a deixo dormindo.
Volto pro meu quarto e me deito, e a última coisa que eu penso antes de dormir, é no rosto lindo dela.