Você não presta...

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— Deixa eu ver como você faz sozinha? — Ana perguntou enquanto deitava o corpo de Chiara na cama, afastando-se apenas o suficiente para ver o brilho nos olhos da italiana.

Havia um misto de timidez e algo mais no olhar de Chiara. Desejo, fogo, lascívia.

Chiara sorriu de lado, um sorriso leve, sem mostrar os dentes, e abriu as pernas devagar. Ana se afastou um pouco mais, para ter uma visão completa do corpo da outra.

— Você não presta... — Chiara disse baixinho, seu sorriso crescendo de forma cúmplice.

O olhar de Ana era profundo, admirava Chiara com uma mistura de doçura e intensidade, como se quisesse absorver cada detalhe. Queria devorar Chiara, mas também se casar com ela, se declarar todos os dias.

Aquele pedido não era apenas um fetiche. Sim, vinha imaginando repetitivamente como seria assistir Chiara se tocando. Mas também queria saber como agrada-la, do que ela gostava, qual o jeito certo de satisfaze-la.

Foi um pedido arriscado, mas algo dentro dela dizia que Chiara não lhe negaria isso. Podia ver no olhar da italiana que ela era capaz de muito mais.

Chiara deslizou sua calcinha, ainda vestida com a camisola. As pernas abertas revelavam sua entrega, a luz suave realçando cada detalhe.

Ela começou a se tocar devagar, com movimentos delicados e alternados.

O dedo médio estimulou seu clitóris por algum tempo, antes de dois dedos brincarem com sua entrada, apenas as pontinhas entravam e saiam.

As alças da camisola escorregaram pelos ombros, e Chiara, com a mão livre, expôs os seios. O olhar fixo de Ana sobre ela, cheio de encanto, a fazia sentir-se linda, desejada, segura.

Ana mal conseguiu se conter. Quando Chiara se abriu ainda mais para ela, foi como um convite silencioso. A italiana a viu balançando a cabeça, sem acreditar que a visão era real. Chiara riu com a reação que causara.

— Você é o inferno ou o céu, italiana? — Ana murmurou, aproximando-se mais, ficando de joelhos na cama.

Seus lábios tocaram os pés de Chiara. Começou a distribuir beijos suaves, subindo devagar, traçando um caminho intencional.

Os beijos subiram pelas pernas de Chiara, lentos, enquanto Ana explorava cada centímetro, como se quisesse memorizar a textura da pele macia da italiana.

Conforme chegava à parte interna das coxas, Ana percebeu a respiração de Chiara acelerar, e os músculos dela se contraírem levemente em resposta ao toque. Ela sorriu consigo mesma, satisfeita por ver o efeito que causava.

Quando seus lábios encontraram a pele quente e sensível das coxas de Chiara, Ana não apressou o momento. Deixou que seus beijos se demorassem ali, aproveitando o prazer de vê-la se render, um suspiro escapando da boca de Chiara a cada novo toque. Ela sugou suavemente a pele, deixando marcas leves, sentindo o tremor suave que passava pelo corpo da outra.

A noiva do meu irmãoWhere stories live. Discover now