- Sinopse -
O meu passatempo favorito é irritar Christopher Miles.
Só a visão do rosto bonito do meu chefe desencadeia o meu sarcasmo. Deus sabe como ele ganha sua reputação de Casanova -se um milhão de mulheres o desejam com sua personalidade, que...
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— Olá Brianna — Christopher fala enquanto anda de um lado para o outro. — Temos um problema.
Ouço enquanto me sento em um banquinho na bancada da cozinha.
— Patos. Isso é o que. — Ele ouve. — Bem, eles me atacaram. — Escuta por um momento. — Patos ferozes.
O meu rosto se abre em um largo sorriso.
Depois de quinze minutos correndo como um maníaco, Christopher fechou as portas e os patos voltaram para o lago.
Elliot franze a testa enquanto escuta.
— Não. Que cláusula, nunca concordei com tal cláusula. — Os seus olhos horrorizados encontram os meus.
— O quê? — Sussurro.
Ele balança a cabeça.
— Bem... não os quero.
Escuta novamente.
— Desde quando a venda de uma casa teria animais no contrato? Isto é absurdo. — Vai até a janela e espia o campo. — Uma cabra? — Diz.
Os seus olhos encontram os meus e mordo meu lábio inferior para me impedir de sorrir.
— A porra do quê? — Explode. — Um pônei e um porco? Sem chance. Não em sua vida. Venha e leve-os embora. Agora. Mesmo.
Ele balança a cabeça em desgosto.
— Para quem diabos eu os vendo? — Ele atira de volta. — Este não é Jack e o pé de feijão, Brianna, você não vai à porra do mercado para vender um porco.
Começo a rir, Christopher me encara e coloco minha mão sobre minha boca.
— O que quer dizer? — Ele caminha novamente, olha pela janela e para o padoque, então seus olhos encontram os meus. — Bem... é melhor descobrir. — Ele ouve atentamente. — Ok. — Desliga.
— O que aconteceu? — Pergunto.
— Aparentemente, a mulher de quem comprei a casa tinha oitenta e oito anos e uma coleção de animais. Era uma condição de venda que o novo comprador os mantivesse porque ela foi para um asilo.
Os meus olhos se arregalam.
— Oh.
— Ela descobrirá o que posso fazer com eles.
O meu rosto cai.
— Por quê?
— Não quero animais de fazenda, Dulce, não sou o velho McFodido Donald.
— É um período de acomodação, eles vão se acalmar.
— Absolutamente não.
Ando até a porta dos fundos e olho para os cercados. Os patos estão bicando no chão próximo ao lago.
— Eles provavelmente estão apenas com fome.
— Por sangue humano? — Pega suas chaves. — Estou lhe dizendo agora, não será o meu. Precisamos buscar o café da manhã antes que eu desmaie. — Ele segura minha mão. — Vamos lá.
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Duas horas depois, paramos na frente da minha casa.
— Obrigada. — Sorrio.
Christopher rola os lábios enquanto olha para a minha casa, e sei que ele não está feliz por eu entrar para ver Daniel.
— O que vai fazer durante todo o fim de semana? — Pergunto.
— Desempacotar um milhão de caixas.
Posso ajudar... não, jogue com calma.
— Ok, bem, divirta-se com isso. — Sorrio.
— O que vai fazer? — Ele pergunta enquanto desliza a mão pela minha coxa; eu me inclino e beijo seu ombro.
— Esta tarde vou limpar minha casa e hoje à noite jantarei com meu irmão.
— OK. Divirta-se.
Nós nos encaramos e sorrio timidamente.
Christopher Miles me faz sentir como uma colegial; a terra gira rápido e estou tonta.
— Eu te ligo? — Diz.
— Ok. — Eu me inclino e o beijo e seus lábios permanecem sobre os meus.
Odeio dizer adeus a este homem.
O nosso beijo se aprofunda e ele sorri contra meus lábios.
— Pare com isso ou vou arrastá-la de volta para minha casa para brincar de Old McDonald.
Rio e abro a porta do carro, saio e me inclino na janela aberta.
— Boa sorte com seus patos.
Ele revira os olhos.
— Não me lembre.
— O que você fará?
Ele encolhe os ombros.
— Esperar a maldita corretora de imóveis me ligar de volta.
— Ok, boa sorte. — Aceno para ele. — Tchau.
Com um sorriso e um aceno, ele se afasta e vai embora.