Capítulo: 17

30 6 0
                                    

— Olá Brianna — Christopher fala enquanto anda de um lado para o outro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


— Olá Brianna — Christopher fala enquanto anda de um lado para o outro. — Temos um problema.

Ouço enquanto me sento em um banquinho na bancada da cozinha.

— Patos. Isso é o que. — Ele ouve. — Bem, eles me atacaram. — Escuta por um momento.
— Patos ferozes.

O meu rosto se abre em um largo sorriso.

Depois de quinze minutos correndo como um maníaco, Christopher fechou as portas e os patos voltaram para o lago.

Elliot franze a testa enquanto escuta.

— Não. Que cláusula, nunca concordei com tal cláusula. — Os seus olhos horrorizados encontram os meus.

— O quê? — Sussurro.

Ele balança a cabeça.

— Bem... não os quero.

Escuta novamente.

— Desde quando a venda de uma casa teria animais no contrato? Isto é absurdo. — Vai até a janela e espia o campo. — Uma cabra? — Diz.

Os seus olhos encontram os meus e mordo meu lábio inferior para me impedir de sorrir.

— A porra do quê? — Explode. — Um pônei e um porco? Sem chance. Não em sua vida. Venha e leve-os embora. Agora. Mesmo.

Ele balança a cabeça em desgosto.

— Para quem diabos eu os vendo? — Ele atira de volta. — Este não é Jack e o pé de feijão, Brianna, você não vai à porra do mercado para vender um porco.

Começo a rir, Christopher me encara e coloco minha mão sobre minha boca.

— O que quer dizer? — Ele caminha novamente, olha pela janela e para o padoque, então seus olhos encontram os meus. — Bem... é melhor descobrir. — Ele ouve atentamente. — Ok. — Desliga.

— O que aconteceu? — Pergunto.

— Aparentemente, a mulher de quem comprei a casa tinha oitenta e oito anos e uma coleção de animais. Era uma condição de venda que o novo comprador os mantivesse porque ela foi para um asilo.

Os meus olhos se arregalam.

— Oh.

— Ela descobrirá o que posso fazer com eles.

O meu rosto cai.

— Por quê?

— Não quero animais de fazenda, Dulce, não sou o velho McFodido Donald.

— É um período de acomodação, eles vão se acalmar.

— Absolutamente não.

Ando até a porta dos fundos e olho para os cercados. Os patos estão bicando no chão próximo ao lago.

— Eles provavelmente estão apenas com fome.

— Por sangue humano? — Pega suas chaves. — Estou lhe dizendo agora, não será o meu. Precisamos buscar o café da manhã antes que eu desmaie. — Ele segura minha mão.
— Vamos lá.

🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿🪿

Duas horas depois, paramos na frente da minha casa.

— Obrigada. — Sorrio.

Christopher rola os lábios enquanto olha para a minha casa, e sei que ele não está feliz por eu entrar para ver Daniel.

— O que vai fazer durante todo o fim de semana? — Pergunto.

— Desempacotar um milhão de caixas.

Posso ajudar... não, jogue com calma.

— Ok, bem, divirta-se com isso. — Sorrio.

— O que vai fazer? — Ele pergunta enquanto desliza a mão pela minha coxa; eu me inclino e beijo seu ombro.

— Esta tarde vou limpar minha casa e hoje à noite jantarei com meu irmão.

— OK. Divirta-se.

Nós nos encaramos e sorrio timidamente.

Christopher Miles me faz sentir como uma colegial; a terra gira rápido e estou tonta.

— Eu te ligo? — Diz.

— Ok. — Eu me inclino e o beijo e seus lábios permanecem sobre os meus.

Odeio dizer adeus a este homem.

O nosso beijo se aprofunda e ele sorri contra meus lábios.

— Pare com isso ou vou arrastá-la de volta para minha casa para brincar de Old McDonald.

Rio e abro a porta do carro, saio e me inclino na janela aberta.

— Boa sorte com seus patos.

Ele revira os olhos.

— Não me lembre.

— O que você fará?

Ele encolhe os ombros.

— Esperar a maldita corretora de imóveis me ligar de volta.

— Ok, boa sorte. — Aceno para ele. — Tchau.

Com um sorriso e um aceno, ele se afasta e vai embora.

algún día  ( Adaptação )Onde histórias criam vida. Descubra agora