Sábado à noite, Andrew dirige por Londres; chr e eu no banco de trás.
— Nós realmente temos que ir? — Suspiro.
— Odeio a ideia de entrar nesta coisa sozinha. — Estou usando um vestido de noite longo, preto e justo, meu cabelo está cacheado e minha maquiagem é natural. Christopher aprova – tive que lutar contra ele antes mesmo de sairmos de casa.
— Eu já te disse — Christopher pega minha mão e a beija — Miles Media fez uma doação muito generosa e tenho que estar lá para a apresentação.
— Acho. — Expiro pesadamente enquanto olho para fora da janela.
— Providenciei para que sentássemos à mesma mesa e podemos sair assim que os discursos acabarem. — Ele se inclina e me beija logo abaixo da orelha para tentar suavizar o golpe. — Então podemos ir ao seu restaurante favorito.
— Você quer dizer, seu restaurante favorito
— sussurro.
Estivemos duas vezes na sala de jantar privada e, em todas as vezes, acabei dando a Casanova Miles uma lap dance com um final feliz. Alguma coisa naquele lugar me deixa como uma massa de vidraceiro em suas mãos.
Christopher me dá um sorriso lento e sexy.
— Bem, você parece se divertir lá.
Os meus olhos se voltam para Andrew – ele pode nos ouvir?
Deslizo minha mão até o grosso quadril de Christopher e limpo meus dedos sobre sua virilha. Os seus olhos seguram os meus e sinto uma pontada sob meu toque enquanto ele flexiona seu pau.
— Por que não podemos entrar juntos?
— Sussurro.
— Você sabe porquê. — Ele me beija suavemente.
— Por quanto tempo isso vai durar?
— Murmuro em sua boca.
— Você não quer a atenção que vem de namorar comigo, Dulce. Confie em mim.
— Enfia uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. — Quando somos só eu e você, ninguém mais pode estragar tudo — sussurra.
Sorrio; ele tem razão. Aceno, me sentindo um pouco melhor.
— Deixe-me sair aqui, Andrew, e deixe Dulce na porta, por favor.
— Sim senhor. — O carro encosta no meio-fio.
Christopher tira um tíquete do bolso interno do paletó e o passa para mim.
— Entre, verifique os assentos e encontro você em nossa mesa.
Eu aceno, meus nervos começando a bater.
— Ok. — Ele me beija rapidamente e sai do carro e Andrew puxa de volta para o tráfego; viramos a esquina e subimos a rua e para em um grande caminho circular. Ele se vira e sorri.
— Chegamos, Dulce.
— Obrigada. — Saio do carro e subo os degraus de arenito enormes, entrego meu ingresso ao porteiro e atravesso o grande arco. O salão é enorme e extravagante, com grandes mesas redondas à luz de velas e lindos arranjos de flores frescas. Ando até o mapa de assentos e caminho até a mesa.
A mesa já está cheia, exceto por três lugares.
— Olá. — Sorrio enquanto me sento ao lado de um casal de aparência amável.
— Olá — todos respondem alegremente, e todos se apresentam um por um. O garçom passa com uma bandeja de prata cheia de taças de champanhe. Pego uma – inferno...
deixe a bandeja inteira, por favor.
— Oi. — Um homem do outro lado da mesa sorri para mim. Ele tem cerca de trinta anos, cabelo claro, muito bonito, na verdade. — Está sozinha? — Pergunta.
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algún día ( Adaptação )
Romansa- Sinopse - O meu passatempo favorito é irritar Christopher Miles. Só a visão do rosto bonito do meu chefe desencadeia o meu sarcasmo. Deus sabe como ele ganha sua reputação de Casanova -se um milhão de mulheres o desejam com sua personalidade, que...
