Acordo sozinha e me espreguiço sob a luz do amanhecer enquanto entra pela janela. Onde está meu homem? Desço as escadas; a casa está vazia. Onde ele está?
Olho para trás e o vejo nos jardins.
Christopher está de costas para mim e está olhando para o lago, completamente vestido em seu terno com o café na mão, o vapor de sua xícara subindo no ar frio. Os patos estão ao redor de seus pés, bicando alegremente o chão. Ele caminha, totalmente hipnotizado pelo ambiente enquanto todos o seguem como amigos há muito perdidos. De vez em quando, um pato chega perto demais e ele chuta a perna para abrir espaço.
Levanto meu telefone e tiro algumas fotos dele. Ele realmente ama este lugar e não posso dizer que o culpo. Adoro vê-lo tão feliz aqui.
Um som alto sobe pelo caminho e olho pela janela para ver um caminhão utilitário estacionando.
Vejo pela janela enquanto Christopher se aproxima e fala com o homem na caminhonete. Eles apertam as mãos enquanto se apresentam.
Quem é aquele?
Saio para a frente bem a tempo de ver o homem descarregar Billy, o bode, da parte de trás de sua caminhonete.
— Minhas desculpas — Christopher diz enquanto pega a corda amarrada no pescoço de Billy. — Não sei como ele saiu?
— Esta é a quarta vez em duas semanas — diz o homem.
Christopher me nota.
— Alan, conheça Dulce, Dulce, este é Alan. Ele é dono da propriedade ao lado.
— Olá. — Sorrio. — O que aconteceu?
— Seu bode continua fugindo. Eu o encontrei na estrada.
— Oh.
— Estou preocupado que ele vá causar um acidente de carro e alguém morra.
— Sim. — Christopher franze a testa como se estivesse imaginando o cenário. — Obrigado por trazê-lo de volta. Vou garantir que não saia de novo — diz.
— Prazer em conhecê-lo. — Alan sorri ao voltar para sua caminhonete. Acenamos para ele e vai embora.
— O que você fez? — Christopher ataca seu bode.
O animal olha para ele, totalmente sem noção.
— Bahahaha — Billy berra alto.
— Você quer fugir? Por mim tudo bem. — Ele puxa a corda e o bode o segue na coleira. — Só não faça isso na porra da estrada. — Ele continua caminhando em direção ao cercado.
— Bahahaha.
— Vá para o interior, saia para se foder em algum lugar e não volte, mas não faça isso na porra da estrada.
— Bahahaha.
Prendo meus lábios enquanto os sigo para me impedir de rir alto.
Christopher abre o portão do cercado de cima e o leva para dentro.
— Agora está preso no cercado de cima.
— Bahahaha — Billy berra.
— Vendo que não é confiável.
Oh meu senhor, isso não tem preço.
Cara durão, Christopher Miles, prendendo seu bode de castigo.
Ele desfaz a corda em volta do pescoço de Billy.
— Estou te observando, filho da puta. Um movimento errado e vai para... — faz uma pausa enquanto pensa nas palavras certas.
— O matadouro.
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algún día ( Adaptação )
Romance- Sinopse - O meu passatempo favorito é irritar Christopher Miles. Só a visão do rosto bonito do meu chefe desencadeia o meu sarcasmo. Deus sabe como ele ganha sua reputação de Casanova -se um milhão de mulheres o desejam com sua personalidade, que...