O Jantar

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CAPÍTULO: 19

o Jantar

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Jake estacionou o carro suavemente, saiu e deu a volta para abrir a porta do passageiro para mim

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Jake estacionou o carro suavemente, saiu e deu a volta para abrir a porta do passageiro para mim. Ele estendeu a mão com um sorriso brincalhão.

- Senhorita. - Falou com um sotaque exagerado, imitando um cavalheiro de época.

- Muito obrigada, gentil senhor. - Entrei na brincadeira, fazendo uma reverência teatral.

Nós dois rimos enquanto ele fechava a porta, sem soltar minha mão. O toque causava um turbilhão de borboletas no meu estômago, e fiquei meio sem jeito. Caminhamos em silêncio até a loja de papelaria, o clima leve e divertido pairando entre nós.

Levei Jake até a seção de tintas. Quando vi as novas cores vibrantes, um sorriso enorme se espalhou no meu rosto. Jake me observava com aquele sorrisinho de canto que me fazia derreter.

- Nossa, essas cores são incríveis! Acho que vou precisar de um carrinho pra levar tudo isso. - Eu falei animada.

Jake arqueou uma sobrancelha, claramente cético, mas divertido.

- Tudo isso de tinta? Tem certeza de que vai usar tudo? - Ele perguntou, cruzando os braços.

- É claro! - Respondi, jogando o cabelo como se estivesse explicando o óbvio. - Comprar tinta é igual a comprar sapatos. Todas as cores são absolutamente necessárias!

Ele balançou a cabeça, rindo.

- Certo, girassol, vou pegar um carrinho. - E sumiu no meio dos corredores.

Fiquei pensando no novo apelido, sentindo meu coração bater mais rápido. Enquanto olhava as tintas, um pensamento me atingiu, onde eu iria guardar tudo isso? Uma coisa era ter alguns pincéis, tintas e telas, mas eu queria mais. Queria explorar todas as técnicas, ter espaço para me jogar de cabeça na arte.

Foi aí que me lembrei do porão na minha casa, aquele espaço esquecido que ninguém usava. Uma ideia incrível começou a se formar, eu poderia reformá-lo e transformá-lo em um ateliê. Um sorriso tomou conta do meu rosto.

De repente, Jake surgiu do nada, sussurrando no meu ouvido.

- Sonhando acordada, girassol? - Ele riu ao me ver pular de susto.

- Jake! Quase me matou! - Me virei para ele, tentando parecer irritada, mas o sorriso bobo dele me desarmou.

- Do que você tava rindo sozinha? - Ele perguntou, claramente curioso.

- Entende algo sobre reformas? - Perguntei, minhas ideias fervilhando.

- Um pouco. Por quê?

- Perfeito! Já sei o que vamos fazer nos nossos próximos encontros.

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