BONNIE

13°

                       Henrique Carvalho

Após sairmos de uma doceria já com as encomendas dos docinhos e do bolo, mesmo que a Bonnie queria ter feito o nosso bolo, eu não permite pois disse que seria um dia corrido pra nós dois principalmente para ela, ela demorou um pouquinho mais entendeu, pois sabia que seria bastante corrido, primeiro ficou cabisbaixa, então tentei mudar a sua ideia, para que entenda que seria difícil pra ela pois já tinha tanta coisas pra resolver já que o casamento estava marcado para daqui a três dias, ela me entendeu mais deixou avisado que em outra comemoração ela ficaria responsável pelo bolo, eu apenas acenei concordando, afinal seus bolos são deliciosos.
Já estava com meu terno, guardado e mainha não deu nenhum spoiler sobre como ela estava, ou como era o seu vestido, mas eu sabia que estaria bela, maravilhosa e perfeita pois tudo fica bom na minha Bonnie.
Já tínhamos comemorado o nosso noivado na minha casa mainha fez questão de fazer um almoço para nós, e foi muito leve cheio de gargalhadas e brincadeira de certa forma, foi muito bom, nossas famílias se adoram acho muito bom que seja assim.
_ O que estar pensando querido?_ perguntou ela para mim
_ Em como eu sou sortudo em ter uma noiva tão maravilhosa como você _ falei pra ela que corou, o que eu acho muito fofo na mesma, é quase como se tudo que eu dissesse a ela por mais simples que fosse ela corava envergonhada.
_ Ah deixe disso _ falou .
_ Mais é verdade meu amor_ falei enquanto estávamos indo para a minha camionete para poder deixá-la em sua casa que em menos de dois dias irá para minha, para nossa casa.
_ Vamos _ chamou ao chegarmos na camionete, então abrir a porta para ela que entrou , e fui pelo outro lado me sentando fechando a porta e colocando o cinto ao redor dela, que sorriu para mim, e deixei um selinho em seus lábios.
_ Eu estou tão ansiosa para o casamento _ falou Bonnie.
_ Eu não vejo a hora de estarmos casados, em nossa própria casa para eu poder te beijar com mais liberdade _ falei tirando onda com ela, que deixou um tapa em mim.
_ Henrique!
_ Mais é amor, não iremos morar na casa que meus pais mora, eu já tenho uma casa mais afastada só estava esperando eu conhecer a mulher de minha vida para poder sair da casa de meus pais.
_ Ah!_ falou surpresa pois não tinha contado a ela sobre isso.
_ Porque na casa de meus pais e na casa de seu pai eu não posso tomar o meu tetê você sabe_ falei pra ela que corou.
_ Henrique para, você sabe que eu tenho vergonha.
_ Vergonha de quê, de eu mamar nesses peitos maravilhosos, de beber meu leite docinho, foi a melhor coisa que descobri sobre você, você lembra quando estava almoçando lá em casa e correu pro banheiro, eu fiquei preocupado e fui atrás de ti, e quando cheguei lá oh visão dos céus, seus seios de fora e você espremendo eles pra sair o leite.
_ Você fez uma cara de idiota e me perguntou o que era, eu disse que era leite, aí você chegou perto de mim me olhando e olhando para os meus seios.
_ Eu não sabia que você produzia leite, mas naquele dia que te encontrei saindo do banho lá do banheiro de tua casa, já tinha sentido uma estranha vontade de colocar seu seio na boca.
_ Mas que safado tava pensando besteiras naquele dia.
_ É que meu bem você tinha acabado de sair do banho toda cheirosa, com a roupa grudada em seu corpo aquilo não deixava muito pra minha imaginação _ falei me justificando
_ Aham sei
_ Você sabe que te amo né?
_ Eu também te amo_ falou.