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Pov kazutora
Minhas mãos deslizaram por dentro de sua blusa, com as pontas dos meus dedos roçando em sua barriga macia, enquanto meus lábios iam de encontro ao seu pescoço. O cheiro inebriante de seu perfume me fez suprimir um rosnado, quando minhas mãos se afundaram em sua cintura.
— Kazutora..— ouço meu nome sair como uma melodia de seus lábios, e afundo meus dentes em seu pescoço, apenas para deslizar minha língua lentamente ao redor da mordida. Estava tentando me conter, por Deuses como eu estava tentando.
Sua respiração ficou mais rápida e entrecortada, conforme minha mão subia para seu seio, o feixo do sutiã era na frente e eu o abri em um clique dando passagem livre para minhas mãos. Levantei sua camisa para ver os seios fartos, os bicos enrijecidos e rosados que me chamavam.
Deslizei a língua sobre um deles, enquanto tocava o outro com meus dedos.
Taiga arfou, quando comecei a chupar e a sugar seu seio, movendo minha língua de forma ritmada sobre seu peito vendo-a se contorcer abaixo de mim. Eu estava faminto, me sentia a beira de um colapso, me obrigando a lembrar que era a primeira vez dela.
Me posicionei entre suas pernas, minhas mãos desceram para suas coxas onde afundei minhas unhas com tanta força, que ela gemeu novamente.
A maneira como seu corpo respondia aos meus toques era como uma melodia que apenas eu tinha o prazer de escutar. Suas reações, as pequenas mudanças em sua respiração, os gemidos baixos que escapavam sua garganta... tudo me pertencia.
Continuei a explorar cada centímetro de seu corpo, saboreando cada reação como se fosse um festim. Suas coxas se contraindo sob minhas mãos apenas me aguçava a dominar ainda mais os seu corpo. Eu precisava de mais.
Minha mão livre deslizou até a parte de trás de sua coxa, apoiando-a para deixá-la mais aberta para mim, enquanto minha boca passeava novamente por seu pescoço, deixando pequenas mordidas. Meu corpo estava inquieto, quente, e cada toque seu apenas atiçava as chamas dentro de mim, como gasolina derramado sobre um fogo.
— Kazu-tora...— Ela gemeu novamente, e eu retirei sua peça íntima a deixando exposta pra mim, estava molhada, ansiando por mim.
Minha mão se moveu lentamente até sua intimidade, deslizando um dedo por sua entrada. Eu sinto como ela se contrai contra meu toque.
— Você está implorando por isso, não é? — Minhas palavras saem em um rosnado baixo enquanto meu dedo continua sua provocação, roçando contra os pontos mais sensíveis.
— E-essa sensação...— ela gemeu — meu corpo está quente..
