Ando escrevendo poemas a rodo pra provar que te esqueci. Mas acho que poemas pra caralho pode significar que ainda te quero. Se você beijasse a minha boca, eu te beijaria de volta e não te nego. Mas te gosto menos agora do que naquele nosso passado incompleto.
Eu tiraria sua roupa e te deixaria nu, te colocaria sobre a cama e me esfregaria em tu. Lamberia o seu corpo com esse meu prazer que está morto, mas ele estaria novo sob algum lençol azul.
Eu desenharia sua pele, te remexeria feito omelete, meu corpo no seu super ardente se encaixando ao teu olhar. Se você me tocar, repete. Fazendo tudo, sem estresse, e eu te daria tudo se assim tu desejar.Te daria minha boca, meu seio, meu olho, te daria todo o meu corpo pra você se aprofundar. Mataria a sua sede nesse meu mel, puro azeite, que tempera e apimenta o nosso corpo a profanar. Seria outra vez sua amante, sua mina, ajudante. Sou seu ego estimulante pra você vangloriar. Tu contaria aos outros. Sou troféu pra um bom moço. Mas de bom é só seu corpo que eu quero explorar.
Mas ando escrevendo poemas a rodo, e eu juro, te esqueci. Já te tirei do meu geral, do close friends e tantos outros. Sequer vejo se está de olho no texto que te escrevi.
Se você curtir, eu agradeço. Se não curtir, eu não esquento. Tu não é mais meu tormento pra eu me descabelar. Agora é só mais um momento de aparecimento incerto. To de boa, não te espero, mas se me chamar talvez eu vá te encontrar.Te escrevo porque te esqueço!