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— Você se saiu muito bem, meu amor. — sussurra Oleg em seus cabelos úmidos, afastando-os da sua pele e dando beijos em suas bochechas e mãos.
Você sorri fracamente para ele, respirando pesadamente enquanto finalmente consegue relaxar contra os lençóis recém-limpos que as babás trouxeram.
— Você é uma mulher muito poderosa — ele diz, sorrindo enquanto você pega a mão dele.
ele estava exultante por ter sua esposa e agora seu filho com ele neste mundo em que ele pensava estar para sempre sozinho.
— Você viu nosso filho? — você pergunta, com a voz embargada por horas de choro de dor.
Oleg balança a cabeça, as mulheres levaram seus filhos rápido demais para serem limpos e vestidos com roupas quentes para a noite na Rússia.
— Eu sei que nosso filho será lindo demais, assim como você — diz Oleg, ganhando um beijo na mão de sua esposa.
ele olha para a sua barriga, que agora estava vazia, lembrando-se da noite em que você lhe disse que estava grávida.
ele estava em lágrimas, de joelhos, com a cabeça apoiada na sua barriga e as mãos nos seus quadris.
— Obrigado, minha esposa, minha amante, minha amiga, minha única, por me abençoar com um filho — ele sussurrou, e você deslizou as mãos em seus cabelos, não conseguindo esconder sua própria onda de emoção.
e meses depois, aqui estavam eles, seu filho em carne e osso, agora Oleg era capaz de segurar seu próprio filho.
o casal olha para a porta e encontra uma babá segurando um maço de cobertores brancos.
Oleg ajuda a esposa a se sentar, para que ela possa segurar o filho primeiro.
Oleg fica de pé, da cama até as janelas, certificando-se de que elas estejam fechadas contra o frio do inverno.
— Alteza, eu as verifiquei duas vezes — diz a empregada.
— Mais uma vez não faria mal — Oleg murmura, fazendo as mulheres na sala rirem.
ele se vira e vê o bebê nos braços de sua esposa, com lágrimas de alegria escorrendo pelo seu rosto.
— Você gostaria de segurá-lo? — você pergunta, sorrindo largamente.
Oleg solta uma risada abafada, seus lábios tremendo enquanto ele sorri.
ele se aproxima dela, gentilmente pega o bebê dos seus braços e o aconchega perto do peito.
o menino está dormindo profundamente, fazendo os barulhos de mimo mais doces que oleg já ouviu.
ele era lindo, tudo nele, dos pés à cabeça, era perfeito.
— Temos um filho — sussurra Oleg, e ele vê sua esposa enxugando as lágrimas.
— s/n, você e esse garoto me fizeram o homem mais feliz do mundo. Você fez tanto por mim, eu nunca poderei agradecer o suficiente, meu amor — diz Oleg, beijando a cabeça do garoto, sorrindo quando suas mãos se estenderam em busca de algo para segurar.
Oleg ofereceu seu dedo, que o garoto aceitou de bom grado, segurando-o com força.
— Eu amo vocês, eu amo vocês dois, sempre
ele desliza para a cama, aproveitando o conforto que vem da esposa e do filho, nunca imaginando que poderia ser tão feliz.
ele congelaria esse momento para sempre se pudesse.
