Capítulo 21.

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[N/A:] EU DIGO ATT E VCS DUPLA. YAAAAAAAY. EU TO MUITOOO INSPIRADA, vejo vcs nas notas finais <3

Boa leitura.

Louis ficou em seu quarto o dia todo. Não saiu para nada. Mariah havia ido algumas vezes perguntar se ele precisava de alguma coisa mas o que ele queria de verdade, ninguém poderia lhe dar. Após ter chegado da casa de Harry ele não falou com ninguém, nem mesmo Charlotte.

Ele estava deitado em sua cama, ainda com as roupas do outro dia, olhando para o teto.

Como ele pode ser tão tolo em pensar que poderia chegar a tempo de impedir Harry de ir embora. Ele teve de ir. Mas se ele gostasse mesmo de Louis ele arrumaria um jeito de ficar. Para tudo tem um jeito.

Dane-se aquele merda. Pensou Louis.

Ele se levantou e foi em direção a escrivaninha, onde havia um copo de vodca e gelo e um pouco de cocaína em uma bandeja de prata. Pegou sua lata de balas de hortelã onde guardava uma lâmina de estilete e pedaços de canudos, e dividiu a cocaína em várias partes e as cheirou. Tomou um bom gole de vodca. Olhou-se no espelho.

- Você nunca terá amor, Tomlinson. - disse ele.

Segurou a lâmina do estilete no abdômen e fez um corte vertical até o umbigo. Fechou os olhos e sentiu a agradável sensação de calor enquanto o sangue brotava em sua barriga. Abriu os olhos e colocou um dedo no corte e fez com ele um traço por cima dos lábios, numa imitação de sua mãe se maquiando. Piscou os olhos olhando para o espelho e contraiu os lábios.

- Cale a boca e me beije, Harold - disse ele, rindo logo em seguida.

A campainha da porta tocou e Louis, assustado, correu para o banheiro e secou o sangue que escorria de sua barriga com uma toalha e colocou um band-aid sobre o corte. Pegou seu copo e foi atender a porta. Era Tessa Calder.

- Você é um idiota Louis Tomlinson. Você não recebeu a droga das minhas vinte e cinco ligações? - Perguntou ela.

- Sim - disse ele. - E quero dizer que foram todas ignoradas com sucesso. - Acrescentou.

- Você está brincando. - disse ela.

- Não estou. - disse ele.

- Eu vim avisar que você vai comigo no baile da escola. - disse ela e sorriu em seguida. - Será em duas semanas.

- Está tudo bem - disse ele.

- Fique quieto - disse ela. - Você va- O que você disse?

- Disse que está tudo bem.

Louis disse e fechou a porta, voltando para dentro e bebendo outro gole da bebida. Ele subiu novamente para seu quarto e fez mais alguns cortes. Depois ele andou até o quarto de sua mãe e bateu na porta.

Louis não tinha muito a noção do que estava fazendo, a final, o rapaz estava drogado e entristecido e recentemente seu coração havia sido partido e isso o faz indefeso e vulnerável.

Ele precisava esquecer aquele garoto de qualquer maneira. Seu nome agora lhe causava ânsia no estômago. A única coisa que conseguia lembrar-se era daquelas malditas covinhas que apareciam em suas bochechas quando ele sorria de uma forma doce. E dos malditos olhos verdes cheios de esperança que lhe causava arrepios.

Ele não pode esquecer, embora tenha tentado ele jamais conseguiria tirar aquele maldito filho da mãe de sua cabeça. E ele se sentia patético por isso.

À primeira luz a porta do quarto do casal se abriu e Jay apareceu, um pouco surpresa pelo filho ter aparecido em seu quarto. Ela usava um robe de cetim branco e seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo. O quarto estava escuro; a luz da tarde era visível apenas nas beiradas das cortinas. Ela ainda estava dormindo. Ela adiantou-se e parou em frente dele. Louis estava de olhos fechados e ela colocou as costas dos dedos no rosto dele e seus olhos se abriram. Ela acariciou seu rosto e seu couro cabeludo.

- Eu aceito. - disse ele. - Eu aceito comandar o instituto Tomlinson.

***

Olá de novo cambada. Eu voltei pq sou boazinha e pq eu quero que vcs sofram *risada sinistra*. E tbm pq eu n tinha nada p fazer.

Espero que gostem e sofram muito.

Tchau viados.

Amo vcs.

All the love xx M

Dark Paradise |l.s| (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora