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PDV. CZAR
LR_Souza

Por Deus.

Ser jogando no meio da neve com nada mais que uma bermuda e uma faca em uma mata fechada, me parece bem mais convidativo do que a situação agora.

Mas eu não vou reclamar.

Ingrid dorme profundamente em meus braços tão fodidamente encaixada em meu corpo que sinto sua bunda esmagar meu pau.

- Por Deus - aperto sua cintura com força e ela geme.

Fecho os olhos e respiro fundo e tento me concentrar em qualquer coisa que não seja a peça minúscula de renda vermelha praticamente desaparecendo na bunda farta de Ingrid.

- Você não ajuda, sabia?- falo baixo pra ela mesmo que esteja dormindo.

- Volte a dormir Czar - sua voz baixa chama minha atenção.

- Sua bunda está quase engolindo meu pau e quer que eu durma?- e como se fosse uma provocação ela mexe.

- Foi ideia sua dormir juntos - uso todo meu corpo pra cobrir o dela.

E não é como se ela não gostasse, já que sempre suspira.

- Quando meu pau estiver enterrado nesse rabo gostoso, não vai se mexer assim pra mim - beijo sua ombro.

- Czar - ela chama baixo.

- Estou quase subindo pelas paredes - tiro minha mão de sua cintura e trilho um caminho entre suas coxas.

Quando toco ela por cima de sua minúscula calcinha, sinto a umidade e ela empina seu corpo em minha direção.

- Você está pingando de desejo - meus dedos deslizam facilmente por toda a sua intimidade.

- Czar!- sua voz é tão baixa e cheia de desejo.

- Vou fazer você me desejar ao ponto de implorar por mim - sua respiração é rápida e irregular. - Vai estar de joelho no meio do meu quarto me implorando por pau - penetro seu corpo e logo sou apertado e sugado. - O meu pau - ela geme alto.

- Czar?- tanto desejo em sua voz. - Por favor... - beijo sua cabeça.

- Vou fazer você gozar em meus dedos - acelero os movimentos e todas as minhas investidas em seu corpo são bem-vindas - Tão receptiva e pronta pra mim - ela geme um pouco mais alto - Tenho certeza que entraria facilmente me você - sinto ela me apertar cada vez mais - Vou adorar ter sua buceta gulosa apertando meu pau - respiro fundo.

- Eu preciso de você...- ela me dá total acesso ao seu pescoço e chupo o mesmo com força.

- Você disse que não se casaria com um desconhecido? - vou mais devagar e ela resmunga.

- Foder com um desconhecido é normal - sinto ela apertando as pernas em busca de algum tipo de alívio.

- Vai carregar meu sobrenome Ingrid - ela porta a manta com força. - Não somos desconhecidos - volto acelerar indo cada vez mais fundo fazendo ela gemer em planos pulmões. - Goze pra mim - seu corpo se desmancha em meus dedos e ela relaxa.

- Boa noite Czar- ela não se importa que meus dedos continuem dentro dela e dorme.

- Posso morrer agora pequena guerreira e estaria feliz....

HORAS DEPOIS.....

Quando acordei pela manhã, Ingrid já não estava na cama e caminhava pelo quarto de forma silenciosa.

Já está vestida com um vestido preto justo que vai até o seus joelhos, nos pés usava um bota com um salto baixo e um casaco grande e grosso branco.

Seu cabelo está preso em um coque volumoso.

- Está linda - ela olha pra mim e sorri. - Venha até aqui - ela morde a boca e pensa por alguns segundos antes de vir. - Bom dia - beijo sua boca de forma bruta.

- Czar! O gloss - essa é a primeira coisa que ela fala depois do nosso beijos.

- Onde pensa que vai?- ela me olha confusa.

- Vamos ver Polina esqueceu?- nego com a cabeça. - Então por que perguntou?- me levanto da cama e caminho até ela.

- Está arrumada demais pra ver Polina - ela revira os olhos e volta a se olhar no espelho.

- Vamos fazer compras depois - ela não parece animada - Os livros sobreviveram?- nego com a cabeça.

- O carro explodiu - ela parece triste. - Pode comprar quanto livros quiser - faço um carinho em seu rosto.

- É difícil achar livros em português aqui e nem sei falar inglês e muito menos russo - ela parece bem mais que frustrada.

- Vamos resolver isso - beijo sua testa. - Vou tomar banho e descer pra tomar café - ela balança a cabeça.

- Vou está lá embaixo - saímos juntos do seu quarto e vejo ela sumir pelo corredor antes de entrar no meu quarto.

- Está indo muito bem Czar - olho pra minha mãe com um sorriso no rosto. - Uma mulher satisfeita na cama não reclama do marido que tem e nem busca consolo na rua - ela pisca pra mim - Faça ela gozar sempre e quando menos esperar, vão estar casado e com um herdeiro a caminho - minha mãe nunca teve muito tato sobre nada.

- Devo agradecer pelo conselho?- ela nega se levantando da cama.

- Fique de olho nela, tenho certeza que vai ver que não é o único que a deseja - com isso ela vai embora me deixando sozinho e com mais um paranoia.

- Mais que droga - caminho até o meu banheiro e tomo um banho.

Visto minha roupa e desço as escadas indo em direção a cozinha e já consigo ouvir os risos de Ingrid e da minha mãe.

- Bom dia - assim que apareço na sala de jantar todos da mesa se levantam, inclusive Ingrid.

- Bom dia Capo - balanço a cabeça e todos se sentam.

- Não precisa se levantar Ingrid - ela parece confusa.

- Você está quase se tornando uma rainha da máfia e será tratada como uma - Yure fala pra ela.

- Vou te explicar tudo querida - minha mãe passa a mão no seu rosto.

- Tudo está pronto?- pergunto a Ivan que balança a cabeça.

- Temos bons homens e muito poder de fogo - olho pra Ingrid que parece calma e tranquila com tudo isso.

Não queria colocar ela em uma situação parecida novamente, então pouco tempo.

- Está tudo bem?- todos da mesa ficam em silêncio e olham pra ela que sorrir.

- Sobrevivi a coisas piores e maiores - todos sabiam disso. - Como Yure disse - ela olha pra mim - Querendo ou não vou me tornar rainha e não me comportar com tal...

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