Família Rodrigues.

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Oiiii Gente, eu realmente estou muito feliz, o número de leituras está crescendo e isso me deixa polvorosa, então como estou feliz o cap sai mais rápido. Bom, espero mesmo que estejam gostando da fic, comentem e votem isso me deixa muito feeliz. Agora, sem mais delongas, boa leitura. Beijoooos.  

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Os três já haviam voltado para Washington, estavam na base secreta que lhes serviam como esconderijo e ponto de investigação. Tudo ali era tecnologia de grande escala. Alicia parecia uma criança em uma loja onde todos os doces eram gratuitos — se é que existe uma loja assim —. Ela ainda estava se recuperando do tiro que tinha levado, dessa vez o trabalho era ali mesmo — em Washington —, uma quadrilha que rouba peças de artes.

— Nós vamos ter que nos infiltrar na mansão deles. — David informa aos dois.

— Por quê? — Alicia questiona.

— Eu consegui a planta arquitetônica da casa, e ao que tudo indica a mansão tem um porão, as peças-de-arte só podem estar escondidas nesse lugar. — esclarece David.

— E como vamos entrar na casa sem levantar suspeitas? — Foi à vez de Andrew perguntar.

— Vocês dois serão um casal apaixonado, recém-casados e... — David dá uma breve pausa e olha de um para outro. Os dois trocam um olhar cheio de desaprovação. Aquilo não estava certo. —, encantados por artes. A família Rodriguez está dando uma festa de bodas de prata amanhã á noite, é a chance perfeita. — David finaliza.

Alicia suspira e volta a mexer no computador e Andrew apenas olha de canto para a loira e então volta a mexer nas armas.

[...]

ALICIA.

Sério?! Alicia e Andrew um casal? Recém-casados e apaixonados? Isso não vai dar certo de jeito nenhum.

Abro meu guarda roupa e tiro um vestido de dentro. Escolhi um cor-de-ameixa com um corte "v" na frente e uma abertura nas costas em forma de gota, que desce até minha cintura. Optei por um vestido longo para esconder a arma na minha canela, a vestimenta deixa minhas curvas bem delineadas e meus peitos praticamente saltam para fora do decote. Ousado? Sim, e muito. Coloco um brinco azul, faço uma trança e uma maquiagem leve. Espero que Andrew chegue na hora certa.

Meu apartamento é pequeno então eu escuto a companhia soar pelos cômodos, saio do quarto e ando rapidamente até a porta, abro-a e Andrew está plantado na entrada. Veste um smoking elegante e carrega um sorriso gentil nos lábios. Eu nunca vou admitir, mas ele está muito lindo.

Suas íris azuis-intensas fitam todo o meu corpo, e eu sinto minhas bochechas formigarem. Será que eu exagerei? Por que ele está me olhando dessa forma?

— Andrew?! — exclamo. Ele fita meus olhos e sorri. — Vamos? — Antes de me responder, ele inclina o rosto na direção do meu. Posso sentir sua respiração morna contra meu pescoço e isso causa arrepios em todo meu corpo. Seus lábios se abrem sutilmente e eu consigo escutar o seu suspiro.

— Você está linda. — sibila ao pé do meu ouvido. — Agora podemos ir. — Esboço um curto e envergonhado sorriso, e então pego minha bolsa e saímos do prédio onde eu moro. David está com o furgão estacionado na rua, entro no carro e Andrew também.

— Aqui estão as escutas de vocês. — Pego o pequeno ponto e coloco na minha orelha. — Alicia pegue esse broche, tem uma câmera nele, assim vou poder te guiar. — Assenti e prendi o broche no meu vestido. — E essas são as alianças de vocês. Façam amizade com o casal para não levantar suspeitas. Entenderam? — Assentimos, David pega no volante e dirige. Ficamos em silencio o caminho inteiro, até David estacionar um pouco distante da mansão.

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