Parceiros.

Eu me mordo de ciúmes.

Alicia

Abro meus olhos e estou no meu quarto, sinto a mão de Andrew agarrando minha cintura, ele me segura forte contra seu corpo, isso é bom. Sentir seu corpo colado no meu é uma maravilhosa sensação. Lembro-me que na noite anterior eu acabei dormindo no sofá, isso que dizer que Andrew me trouxe para a cama.

Se isso é um sonho, por favor, não me acorde.

Viro-me, ficando de frente para ele, coloco minha mão em seu rosto e aliso sua bochecha. Andrew ainda lembra cada detalhe do nosso primeiro beijo, coisa que pensei que ele nunca mais fosse se lembrar, mas não, ele se lembra de tudo, até da musica que tocou enquanto nós dançávamos no jardim. Rodeado com flores de diversas as cores.

Eu não sei como consegui passar todos esses dias perto dele sem beijá-lo. Eu acabei me fechando e vivendo na minha bolha particular, mas ele mudou tudo, assim, de repente, com todo o seu charme. Seus olhos abrem gradativamente, ele pisca algumas vezes e depois sorri e estreita os olhos.

- Pensei que era apenas um sonho, mas é real. - Sinto sua mão em minha omoplata e ele me puxa para si. Aproxima os lábios dos meus, sinto sua respiração lenta em minhas bochechas. - Você acabou dormindo no sofá, tive que te trazer para a cama.

- Acho que o celular vai tocar. - Bufo, pensando nessa possibilidade. Maldito trabalho, preciso de folga, apenas um dia.

- Ele ainda não tocou, temos algum tempo. - Andrew coloca seu corpo sobre o meu, deixando as mãos pressionadas contra o colchão ao lado da minha cabeça.

Ele fita meus olhos, e então começa distribuir beijos pelo meu pescoço até a minha boca, me beija com urgência, fazendo-me gemer contra seus lábios. Sua mão desce pela lateral do meu corpo até o fim da minha camisa, ele segura minha cintura, depois espalma a mão em minha barriga e sobe até meu seio, aperta e faz caricias, passando o polegar ao redor do meu mamilo duro. Seu toque me faz soltar um gemido rouco e alto, cheio de excitação.

Seguro em seus ombros e desço minhas mãos por toda extensão das suas costas, seguro a camisa e ergo para cima, ele ergue os braços e me ajuda, livro-me da camisa e a jogo longe. Ele faz o mesmo com a minha, abre meu sutiã e joga ao lado da cama, fita meu corpo e beija minha boca, bochecha, meu queixo, a volta do meu pescoço, minha clavícula e desce com beijos até o vale entre meus seios. Meu desejo apenas se multiplica. Ele passa a língua no meu mamilo e suga meu seio. Minha reação é morder e lamber sua orelha e arranhar suas costas.

Meu corpo reage aos seus toques, minha calcinha está molhada. E instintivamente minhas mãos seguram o cós da sua calça de moletom, desfaço o nó da corda que prende a roupa no seu quadril, e encontro o que quero. Coloco minha mão dentro da cueca e acaricio seu membro, ele está duro e ereto, abaixo a calça e a cueca.

Andrew solta um grunhido com um simples roçar dos meus dedos na cabeça do seu pau, ele abaixa minha calça e a calcinha, o ajudo e nos livramos do restante das roupas. Estamos completamente nus, meu corpo anseia para senti-lo dentro de mim.

Ele morde minha orelha, diz palavras indecentes, e beija meus lábios, sua língua acaricia cada cantinho da minha boca e para finalizar, ele morde meu lábio inferior. Estou toda encharcada no meio das pernas e a ponto de obriga-lo me foder logo.

- Andrew. - sussurro em seu ouvido. - Por favor...

Minhas palavras saíram tão baixas, que pensei que ele não havia escutado. Pensei errado, ele escutou tudo e está sorrindo. Desgraçado!

Então ele segura minha coxa esquerda e a ergue, olha dentro dos meus olhos e dá um sorriso cheio de malicia. Em um movimento rápido, seu membro me preenche fundo, eu mordo meu lábio e o beijo avidamente. Sinto suas estocadas firmes, fortes e fundas. Solto um gemido atrás do outro, acompanhando com os dele.