O melhor de nós.

Capitulo 9

Acordei no dia seguinte, com uma dor de cabeça infernal, minha mãe estava deitada ao meu lado acariciando meus cabelos. Ao ver que acordei ela me olhou e sorriu.
- Você tá bem querida? - ela me perguntou, e eu fechei meus olhos.
- Minha cabeça dói - eu disse e suspirei.
- Vem, vamos levantar para tomar café - ela disse se levantando e me esticando sua mão.
Eu segurei a mesma, e ela me ajudou a levantar cuidadosamente para que o meu corpo não doesse tanto. Nós fomos para cozinha.
Ela me sentou em uma das cadeiras, pegou meus remédio e me deu para que eu tomasse.
- Querida, vou ter que pedir pro Antônio trocar seu curativo da cabeça, porque infelizmente eu não sei o que devo fazer - ela disse e sorriu fraco.
- Sem problemas mãe - eu disse a encarando e sorri.
- Estava pensando, em te levar para comprar umas roupas novas, agora que estamos recebendo um bom dinheiro, podemos gastar um pouco... Pensei em comprar uma casa, melhor para nós - ela disse observando a casa - mas a casa pode esperar, nosso guarda-roupa está pedindo, e dar uma mudada no visual o que acha?
Eu sorri ao saber que a minha mãe estava se preocupando com a sua aparência, se preocupando consigo mesma.
Nós ligamos para a Marina, e chamamos ela para ir conosco. Ela topou! Resolvemos ir mais cedo, o movimento na nossa opinião estaria menor.
Tomamos café, e a minha mãe me ajudou a trocar de roupa. Coloquei um vestidinho longo para esconder meus machucados e para que não apertasse os mesmos e uma rasteirinha, penteei meus cabelos escorridos e coloquei um arco de pérolas pequenas.
Marina chegou com o carro e nós fomos.
- Amiga, me fala, o que aconteceu? - ela disse se referindo ao acidente.
- Não sei Mari, mas tenho culpa, atravessei sem nem olhar - eu disse e suspirei.
- Mas você se machucou muito? - ela perguntou - não tive tempo de ir lá te ver.
- Ai amiga, só um pouco, mas as dores no corpo são demais - eu disse e suspirei.
Fomos conversando até o shopping, minha mãe me ajudou a descer.
- Calma mãe, eu to bem - eu disse e sorri de lado.
- Antônio me falou que o médico avisou pra você não se esforçar, estou de ajudando! - ela disse e eu sorri. Ela ficava linda preocupada.
Nós subimos pelo elevador, Marina me levou ao seu salão favorito.
- Isso é por minha conta - ela disse para mim e minha mãe - as surpreenda.
O cabeleireiro veio e nos virou de costas...
Quando nos virou novamente, meu cabelo estava com um corte maravilhoso, tipo em V, meio repicado.
Minha mãe, cortou seu cabelo curtinho, chanel. Ficou linda!
- Vem, vamos às compras - Marina me deu o braço e nós fomos.
Passamos o dia ali no shopping, diria que foi o nosso dia de rainha. Marina super nos ajudou com as compras.
Por fim, me levaram para uma loja de lingerie. Eu fiquei com vergonha, minha mãe sabia que eu tinha relações com o Antônio, mas eu tinha vergonha.
Marina e minha mãe escolheram umas lingeries lindas para mim, Antônio por uma surpresa chegou na loja, eu o encarei, ele me olhou e sorriu.
- Oi - eu disse surpresa - o que faz aqui?
- Marina me ligou pra encontrar você aqui - ele olhou pra ela e piscou.
Minha mãe voltou do caixa, e nós fomos.
Fui de carro com o Antônio para casa, chegamos lá fomos direto para o meu quarto.
- Você ficou muito linda - ele disse alisando meu rosto.
Nós selamos nossos lábios, e ele trocou meu curativo.
[...] Antônio bombava com força, quando chegamos juntos ao ápice do prazer.
Ele se deitou ao meu lado e me puxou, me abraçando.
- Amor, vamos jantar fora? - ele disse e me olhou.
- Vamos - eu disse e sorri.
Ele olhou as horas, e me olhou.
- Quer que eu te ajude a tomar banho? - ele disse sorrindo malicioso.
- Não negaria, de forma alguma essa sua bondade! - eu disse sorrindo.
Ele me pegou no colo e me levou até o banheiro. Ligou o chuveiro, e nós tomamos banho juntos, não rolou nada, apenas carícias. Voltamos para o meu quarto, ele abriu sua mochila e tirou sua roupa e foi para o banheiro.
- Vou te esperar lá em baixo - ele disse e selou nossos lábios.