Cap. 5

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Bati na porta da casa dela com 3 flores juntas, uma para ela e uma para a mãe dela e a outra para a irmã dela que conheci.

- Oi Bernado como está? - Falou a irmãzinha dela.

- Oi linda. Estou bem e você?

- Também estou bem. Sabe a Marcela teve alta. Mais ela ta passando mal.

- Ela tá passando mal? - Falei assustado com a situação.

- Vem cá.. Vem ca. - Me chamou Lara me puxando pelo braço.

Quando cheguei no quarto de Marcela, ela estava se tremendo toda,

- O que houve com ela? - Perguntei assustado.

- Não sabemos, já chamamos a ambulância e ela ta vindo.

Depois de algum tempo levaram ela dentro da ambulância ja desacordada, nós no desesperamos, fomos ao hospital e veio a notícia de que ela entrou em coma, naquele momento perguntei ao médico, como isso poderia acontecer do nada, e ele disse as seguintes coisas:

- Não sei, ela saiu daqui bem, e voltou pra cá desacordada, tentamos de todas as formas possíveis tenta acorda-la, fiz vários exames e não constou nada, sabemos ja que o pulmão dela por esses dias esta bem fraco, mais não era pra ela estar dessa forma, ela está deitada com oxigênio.

- Que estranho isso, não é possível. - Falei.

- Eu também não to entendendo. - O pai dela diz.

- Doutor o Senhor tem certeza que minha filha está viva? - Disse a mae de Marcela.

- Doutor salva minha filha. - O pai dela fala.

- Eu fiz o máximo que pude, mas ela entrou em uma coma esquisito senhor Lucca.

- Doutor faço a mesma pergunta de minha mulher, tem certeza que minha filha está viva? - Vi seus olhos derramarem lágrimas.

- Claro que tenho senhores. Tenho uma sugestão.

- Diz doutor.

- Vão embora, se caso ela acordar, eu mando chama-los, melhor irem porque vocês não poderam ve-la por enquanto.

E assim fomos.

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