the lawnmower boy ❀ muke [c]

1,1

no tongue with butt, babes

MICHAEL WHAT DOES SHE SAY? THE NEW BROKEN SCENE, BITCHES!

Eu to toda atrasada para responder os comentários, mas eu vou, ok? BUGAR NOTIFICAÇÕES É A MINHA PROFISSÃO

Comecei uma nova fanfic chamada "Candy House",,,,,,,, cof então cof quem quiser cof vá lá ler cof CANIBALISMO PORRA!%!%! [[e umas pornografias aí]]

Sem mais delongas, segunda parte, boa leitura!

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Desci as escadas, tentando controlar os arrepios que eu me recusava a admitir que senti. Eu não era a porra de uma princesa.

Quando entrei na cozinha, me deparei com uma cena que eu achei que nunca mais veria: minha mãe se preparando para lavar a louça. E eu teria gritado de felicidade e beijado os pés dela caso não tivesse recebido uma proposta melhor.

Se fosse para lavar a louça junto com ele, eu definitivamente não me importaria de ser um escravo para o resto da minha vida. Por isso, tentei não dar tão na cara meu objetivo com aquilo. "Ah, mãe, não precisa lavar a louça, pode deixar comigo."

Dona Karen deu meia volta antes de me encarar. "Não pense que isso vai fazer com que eu devolva pelo menos o seu celular." Ameaçou.

Meu rosto se contorceu em uma careta, fingindo estar ofendido com aquilo. "Isso é um ultraje com a minha pessoa."

"Uau, além de estar se dedicando à limpeza doméstica está aprendendo palavras difíceis." Ela levou a mão ao coração. Meu Deus. Eu havia lido a palavra 'ultraje' em um daqueles livros pornográficos. Bati o pé, esperando que ela deixasse todo o discurso sobre orgulho de lado. "O.k., já que você está querendo tanto isso, fique à vontade." Olhou para a mesa. "Arruma um prato de comida pro seu pai também."

Minha mãe então deu espaço na pia depois de colocar mais uma travessa ali e saiu da cozinha, dando um beijinho na minha bochecha antes. Consegui escutar quando ela encontrou Luke e perguntou se estava tudo certo. Eu conseguia ver na minha cabeça ela apertando a cara dele enquanto falava - e ele sorrindo meio estranho por causa disso.

Ai, meu Deus, que cena adorável.

Ai, meu Deus, eu comecei a gravar as expressões dele na minha cabeça. Como eu paro com isso?

"Ei," Levei um susto quando Luke enfiou a cabeça para dentro "posso entrar?"

"Você é o primeiro, não é, sr. Honrado?" Digo irônico, assustado demais para pensar em outra coisa além de pegar no pé dele e disfarçar a minha inquietação.

"Tenho passe livre, então?" Respondeu Luke, pegando de novo aquele assunto de primeiro na vida de alguém, com a voz mais baixa. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas.

Eu, com as bochechas vermelhas. Eu, que imaginei mil formas de a gente... Se pegar para valer há menos de uma hora. Fui salvo não pelo gongo de responder, mas sim pela barriga de Luke roncando. Ele disse que não queria almoçar, mas será que realmente havia comido alguma coisa antes?

"Você tem certeza que não quer um prato de comida?" Ofereci sincero, esquecendo a minha vergonha de antes. Eu até poderia ser um pervertido algumas vezes, mas ainda assim tinha um bom coração. "Tem bastante ainda."

O loiro olhou para as travessas que ainda estavam na mesa, pensando se aceitava ou não. Ele balançou a cabeça, negando, e me deu um sorriso. Olhei em seus olhos, franzindo as sobrancelhas, tentando encontrar alguma dica do porquê daquilo. Nada. Depois de um tempo em silêncio - comigo o encarando estranho -, Luke falou: