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wattpad me odeia só pode

Um pouco atrasado, mas ainda assim antes de domingo! FELIZ ANIVERSÁRIO, RAFA ♥ 14 VERÕES (melhor do que só 5 segundos, né? vou calar a boca adeus)

Eu iria dedicar esse capítulo para você não só pelo seu aniversário, mas também por ter avisado sobre o plágio de The Lawmower Boy. Isso mesmo, estava acontecendo uma cópia da nossa história do Sr. Grameiro e do sr. Punheteiro. Mas, felizmente, tudo já foi resolvido e a história que era a cópia de TLB, só que em outro fandom (que estava postada no Social Spirit), já foi excluída. Gente, é sério: plágio é crime. Poxa, se eu tenho a capacidade de pensar e criar algo legal, por que você, que tem a capacidade de sair copiando coisas alheias, não pode ter também? Cada autor se dedica tanto a sua história e alguém simplesmente copia. É a pior sensação. Mas tudo foi resolvido.

Lembrem-se: eu não permito adaptações, então caso vejam alguma das minhas histórias por aí, saibam que eu não posto em lugar algum além do Wattpad.

E era isso. FELIZ ANIVERSÁRIO, RAFA ♥ TUDO DE BOM PARA TI, MUKE, TØP E THE NEIGHBOURHOOD!! MUITO OBRIGADA POR TUDO

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Já haviam passado uns trinta minutos desde que Luke havia praticamente mandado Rena ficar quieta e parar de agir como uma idiota.

E ela realmente havia parado, mas agora estávamos nós dois sentados no sofá da sala, no maior silêncio possível, esperando sabe-se lá o quê.

Rena tinha a cabeça apoiada em um braço, por cima do encosto do sofá. Ela parecia tentar entender alguma coisa, porque sua testa franzia a cada minuto. Aquilo estava me dando nos nervos. Quando eu pensei em tentar justificar qualquer coisa que aquela cabecinha estivesse criando — e com razão —, a porta da frente foi aberta, com minha mãe falando com alguém lá atrás.

Quando seus olhos pararam na sala, o sorriso se desfez. Eu estava muito ferrado.

"Rena, querida!" Dona Karen começou a andar para a sala, comigo percebendo o quanto ela estava se esforçando para isso. "Quanto tempo que eu não te vejo."

Ela abraçou a minha amiga e Rena pareceu se sentir confortável com aquilo. A mãe dela não era muito presente, o que as vezes me fazia pensar se ela era daquele jeito por causa disso, pela busca de carinho.

Quer dizer, eu era um tocador nato por falta de sexo, ela poderia ser uma vadia nata por falta de atenção. Ou talvez não.

As duas conversaram sobre algumas coisas do tipo "Nossa, adorei o seu cabelo!", enquanto Rena respondia coisas como "A senhora está com quantos anos? Vinte e cinco?". Eu poderia muito bem morrer intoxicado com a quantidade de veneno escondido ali.

Minha mãe, que naquela hora eu realmente tive vontade de chamar de soberana suprema, então falou:

"Você está aqui desde que horas, querida?"

"Acho que desde o início da tarde." Ela pensou um pouco e confirmou. "É, depois do almoço."

Os olhos da minha mãe cortaram imediatamente para mim e eu engoli em seco. Eu não tinha culpa se ela tinha aparecido aqui. Eu nem queria isso!

"Então, amor, eu não sei se você sabe, mas o Michael está de castigo." Meu rosto ficou vermelho. Eu detestava que ela dissesse que eu estava de castigo, fazia eu parecer uma criancinha. "E ele meio que não está podendo receber visitas porque isso distrai ele, sabe? E ele merece uma punição."

Eu olhei para ela. Tudo o que eu queria naquele momento era me jogar em cima da minha mãe e dizer o quanto eu a amava. Yeah, Texas!, dona Karen.

Rena pareceu entender o recado, porque ela pegou o celular e conferiu o horário, dizendo "Oh, como já está tarde!" numa falsa surpresa, dando um beijo em minha mãe e sequer se despedindo de mim. Eu não queria ver qual seria a reação dela com Luke. Ela fechou a porta com força.

the lawnmower boy ❀ muke [c]Onde histórias criam vida. Descubra agora