the lawnmower boy ❀ muke [c]

2,3 cm

Eu não revisei e desculpem por não estar atualizando mas a escola tá me devorando o o o o o mentira. É só porque eu definitivamente não tenho mais pique para escrever TLB e nem nada do mesmo gênero, mas mesmo assim querendo acaba-la e investindo em histórias mais elaboradas com um enredo melhor e escrita melhor, e é por isso mesmo que comecei três novas fics, sendo uma repostagem. Tear In My Heart, Million Dollar Man e Triton. Quem quiser conferir *wink wink*.

MAIS QUATRO CAPS, BABES

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Minhas costas doíam e as chances de ter deslocado o meu ossinho da bunda eram grandes por ter ficado tanto tempo sentado em cima de Luke dentro do carro. Não que eu estivesse reclamando, mas mesmo assim, era uma Mercedes super espaçosa, a gente podia ter se arrumado no banco de trás.

De qualquer forma, eu tinha uma missão para aquele sábado, às onze e meia da manhã, em que eu estava com a cara mais acabada possível — nem o espelho do banheiro que havia me dado como resposta um rosto borrado depois do banho conseguia mentir. Luke Hemmings me acabava de todas as formas possíveis.

E eu também estava me cagando para pedir a soberana se ele poderia ficar na nossa casa por um tempo, até as coisas se ajeitarem. Limpei a garganta antes de entrar na cozinha e, disfarçadamente entrar também no assunto:

"Mãe, o Luke pode dormir aqui em casa tipo, para sempre?" Cruzei os braços e apoiei um pé na parede. Karen se engasgou com o famoso chá antes do almoço, disfarçando muito melhor do que eu.

Ela franziu o cenho e depois levantou as sobrancelhas, finalmente perguntando: "Por quê?"

"Porque a senhora sabe que ele foi expulso de casa... E a senhora já conhece ele faz bastante tempo... E ele é filho da senhora sua amiga..." E eu creio estar criando sentimentos por ele e repetindo "ele" mais do que o necessário.

Seus olhos me encararam por dez segundos até finalmente seu rosto sem expressão falar algo que não tinha nada a ver com o assunto.

"Ah, o Calum ligou, querido." Ela levou a xícara até o pires. "Perguntou se poderia vir aqui e eu disse que iria te avisar primeiro. Dormir aqui com aquele amigo bonitinho de vocês que tem uns cachinhos e umas covinhas..." E, por incrível que pareça, ela suspirou.

E eu só queria pegar a faca de cima do balcão e enfiar ela no meu olho.

"O Ashton?"

"Bem esse daí!" Dona Karen estendeu o 'bem'.

"Vou mandar uma mensagem para eles".

E então eu iria voltar por onde eu havia entrado quando ouvi um "Não, não, não, com qual celular?"

Merda.

"Com o meu se a senhora que é a melhor mãe do mundo me deixar usá-lo?" Suas sobrancelhas se curvaram em um claro 'não' e eu revirei os olhos. "Tá, mas como eu vou falar com eles?"

"Existe uma coisa chamada 'ligação de telefone residencial', querido, que pode ser feita do aparelho pré-histórico aí do seu lado."

Tirei o fone do gancho ainda reinando e disquei os números do Cal, aguardando pacientemente o toque até finalmente aquela criatura se dar ao trabalho de atender. [N/A: Cal, Khal, rsrsrs o Drogo morre em GOT OPA]

"Alô?" A voz dele parecia ainda mais fanha pelo telefone.

"Oi, Calum, é o Michael. Minha mãe disse que vocês vão vir aqui hoje e eu não sei porque ela está sendo realmente tão legal com visitas depois do que fez com a Rena" fiz um sinal de positivo para a soberana e pisquei, dizendo que aquilo foi bem maneiro da parte dela e que eu não estava reclamando, ao que ela piscou de volta.