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Acordei assustada, era por volta das seis da tarde quando um homem tocou minha campainha.

-Senhorita Bennett? -o que já tinha cabelos brancos perguntou com algumas sacolas nas mãos.

-Sim

-Sou Peter, o motorista do senhor Salvatore-por algumas horas eu tinha me esquecido do que havia acontecido.

-Oi Peter

-O senhor Salvatore me pediu para que eu entregasse essas compras, posso entrar para deixá-las?

-Claro-abri espaço para que ele entrasse.

-Ele pediu que entregasse esse bilhete para a senhorita. -disse me entregando o pequeno bilhete em sua mão

-Com licença.

Peter saiu me deixando sozinha em meio a sacolas.

Respirei fundo e abri o pequeno bilhete:

"Bonnie essas são suas novas roupas, use!

Vamos sair para jantar essa noite, Peter a buscará por volta das 21:00,esteja pronta e nada de atrasos.

Damon"

Ele conseguia ser arrogante até mesmo através de um simples bilhete, deixei o papel no sofá e fui dar uma olhada nas roupas, elas eram todas de marca, vestidos, sapatos até mesmo uma simples calça jeans e camiseta custavam o olho da cara.

Eu não estava nem um pouco feliz com aquela situação, se pudesse jogaria tudo aquilo pela janela, mas bastava me lembrar de que aquele dinheiro ajudaria meu avô minha coragem de fazer parte disso voltava.

Tomei um banho e coloquei um vestido azul comprido, meu cabelo curto estava cacheado nas pontas.

Peter estacionou na frente de minha casa as nove em ponto, entrei no carro e durante toda viagem fiquei em silêncio, meu coração me dizia para sair Daquele carro, mas minha cabeça dizia que aquilo era preciso.

Paramos na frente de um restaurante extremamente chique, sinceramente eu não estava acostumada com esse tipo de coisa.

Damon:

Bonnie saiu do carro, ela estava deslumbrante no vestido azul que Rose havia comprado.

-chegou na hora, muito bem-Disse irônico

-Não costumo me atrasar- Ela estava um tanto quanto mal humorada

- Admiro pontualidade.

Enquanto conversávamos pude ver um paparazzo escondido entre as árvores.

-Pensei que me daria pelo menos alguns dias antes de começar o teatro-Bonnie disse irritada.

-Oras Bonnie-disse tocando seu rosto delicado- o amor não pode esperar-Sorri, Bonnie se assustou com meu toque repentino.

-Porque está fazendo isso?

-Isso o que meu amor? -sorri e me aproximei a abraçando- tem um paparazzo escondido, contribua.

Bonnie retribuiu o abraço, mas não havia emoção ou sentimento algum e eu gostava disso.

-Vamos entrar!

Bonnie sentou-se em silêncio, ela parecia um anjo, suas feições eram doces, mas havia muita tensão entre nós.

-Achei que deveríamos começar a colocar em prática logo-Disse tentando quebrar o gelo.

-O senhor poderia ter me concedido pelo menos um dia.

-Me chame de você-Bonnie não disse nada -Creio que devemos nos conhecer.

Destination trapsOnde histórias criam vida. Descubra agora