Domingo

Capítulo 2 - Segunda - quinze dias depois - dependência

Oi gente resolvi voltar a publicar essa história, vou aproveitar e divulgar minha fanfic "Você é meu gatinho, o link da minha outra conta tá no meu perfil, mas o perfil lá é esse aqui: 

Avisos legais e uteis

❣Capítulo contém momentos de abusos psicológico, crise de pânico e ansiedade, menção a suicídio, não leia se for sensível ao tema ❣

☙ Se lembrem sempre apesar de Daniel ser um personagem fictício, ele vive um relacionamento abusivo, fiquem atentos aos seus amigos, aos sinais de socorro☙

♥ Deixem comentários e se lembrem de favoritar além de me animar, isso faz mais gente conhecer a história ❣

♡ Por gentileza na hora dos comentários se lembrem que o Dani tá sofrendo em uma relação abusiva e nada é realmente consentido♡

♡ ♡Lembre-se você não precisa enfrentar isso sozinho, fale com seus amigos, vai sempre ter alguém pra te ouvir, ligue 188. ♡ ♡

♥sim tá chegando no fim❣

♥♥Boa Leitura♥♥

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Bem você deve tá se perguntando o que ocorreu com Daniel e Rafael depois que eles tiveram a primeira vez no domingo, eles começaram a namorar na segunda e desde então Daniel mora junto com Rafa em seu não tão espaçoso apartamento. E se você tá se perguntando se deu tudo certo nessa relação, a resposta é que não, em algum momento as coisas começaram a desandar e Rafael se tornou uma pessoa bem sádica para alguém supostamente tão protetor e Dani como já tinha todo o histórico de abandono e dependência, cedeu a cada capricho de seu amado namorado. Mas antes de isso tudo acontecer, aconteceram muitas coisas que levaram a isso.

Quinze dias depois do Domingo – Segunda.

_Amor vem comer! – Rafael gritava da cozinha, já tinha colocado as panelas na mesinha de centro recém adquirida, sua atenção saiu da arrumação para chamar Rafael mas antes de abrir a boca para gritar, Daniel aparecia na porta nu, com o resto do gozo nas pernas, todo encolhido, não importava quantas vezes ele estivesse dentro de si, ele sempre teria as bochechas vermelhas de vergonha.

_Os armários tão trancados, a minha roupa não estava no chão... – ele falava rápido demais esperando que o outro lhe ajudasse com o problema, só que ao invés disso ele ouviu uma risadinha de lado, o chamando para se sentar no chão, especificamente em cima de uma almofada. _Mas eu tô todo sujo e nu. – poderia jurar que ia explodir de vergonha.

_Tá tudo bem depois colocamos para lavar. Vem senta aqui logo antes que a comida esfrie – caminhou olhando para baixo, com as mãos a frente do corpo, se abaixando para se sentar na almofada, não conseguiria se sentar em outro lugar devido ao desconforto, Rafael riu quando os lábios se comprimiram.