Capítulo 6 - Sexta - Castigos ou Torturas?

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❣Capítulo contém momentos de abusos psicológico, crise de pânico e ansiedade, menção a suicídio, não leia se for sensível ao tema ❣

☙ Se lembrem sempre apesar de Daniel ser um personagem fictício, ele vive um relacionamento abusivo, fiquem atentos aos seus amigos, aos sinais de socorro☙

♥ Deixem comentários e se lembrem de favoritar além de me animar, isso faz mais gente conhecer a história ❣

♡ Por gentileza na hora dos comentários se lembrem que o Dani tá sofrendo em uma relação abusiva e nada é realmente consentido♡

♡ ♡Lembre-se você não precisa enfrentar isso sozinho, fale com seus amigos, vai sempre ter alguém pra te ouvir, ligue 188. ♡ ♡

AMADOS DA MINHA VIDA, ME SENTIRIA MUITO GRATA SE VOCÊS COLOCASSEM UNS COMENTÁRIOS. Nick agradeço pelos comentários, queria que ao menos a galera fizesse um "AAAAAH..... UHHHHH".... Comentem com noção por gentileza.

Não esqueçam de favoritar e recomendar para os coleguinhas. Amo vocês, mesmo que vocês não comentem na história.... Se eu demorar muito pode ser pq não amo mais.

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Acordou meio cansado sem compreender muito bem o que acontecia, sentiu algo sendo introduzido dentro de si, mas não conseguiu ver o que era, seu corpo estava mole e ele sequer teve coragem de levantar a voz, ultimamente isso vinha acontecendo com frequência.

_Calma, calma. – as mãos frias passeavam em sua testa, tentou forçar os olhos na direção da figura sentada a sua frente segurando suas pernas e as erguendo, era um grande borrão, mas reconheceu a voz.

_Afa...? – não conseguiu sequer falar o nome do namorado, sentiu o termômetro frio ser puxado para fora de si, não conseguiu controlar o gemido em muito pela dor, outra parte pelo prazer, não havia só o termometro ali ele não conseguia entender o que estava acontecento, mas tinha algo de errado. Um vago prazer ocasionado propositalmente Rafael gostava de o torturar, fato é que apertou o pênis do mais novo ao ouvir a primeira arfada e soltou uma leve risada de deboche.

_Já tá ficando excitado? – ele riu novamente ao ver o desconforto soltou-o e lambeu a ponta do dedo. _Não temos aula hoje meu amor, pode continuar dormindo. – ele bagunçava os fios negros.

_hum... cansa.... – ele nem conseguiu terminar a frase.

_Cansado eu sei, você gemeu de dor a noite inteira. – os olhos temerosos se direcionaram a si. _Não eu não fiz nada enquanto estava dormindo, sua gripe piorou, estou medindo sua temperatura, está mais baixa do que estava antes, mas ainda com febre.

Ele se preparava para levantar quando viu os lábios chorosos de seu namorado se contraírem imaginou que fosse alguma dor, mas não, logo viu as pernas se contorcendo como se fosse uma criança e um barulho de gases surgir, ele se admirava como aquilo acontecia com cada vez mais frequência.

_doooendo... – deu uma leve risada enquanto alcançava mais uma fralda geriátrica e pensava em como ele ficava absolutamente fofo quando não conseguia falar as coisas corretamente.

_Vou vestir sua fralda bebê. – mas uma vez acariciava os fios negros, admirando o olhar envergonhado. _Pode fazer, você sabe que eu não ligo. – ele realmente não saiu dali e Daniel chorou de vergonha, principalmente quando o outro abriu sua fralda e comprovou sua dor de barriga, ele não conseguiu se controlar e chorou mais ao ver outro botando a mão no nariz e brincando com ele, como se fosse um bebê de verdade.

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