Cidade nova

267 11 0
                                    

Quando ele chega até nos, diz
-Elliott: Vou mostrar a casa pra vocês. Disse de um modo que ficasse sexy, até de mais, não sei se deveria perceber essas coisas... mordi os lábios. Ele fala como se eu realmente quisesse conhecer esse manicômio! Pensei
-Carrie: Obrigado, mais vamos achar qualquer quarto nesse manicômio e entrar. Disse simplismente
-Carlos: Carrie esquecemos nossas malas. Ele falou me puxando pro lado oposto do Elliott. Quando estávamos longe o suficiente ele fala
-Carlos: Que PORRA foi aquela? Ele falou ficando exaltado
-Carrie: Do que está falando? Eu disse sem entender
-Carlos: Tudo bem que ele não é nosso irmão mais não é motivo de te olhar como se estivesse te comendo!Ele disse então percebi que não era eu a louca. Comecei a rir
-Carrie: Com ciúmes? Você? Cai na gargalhada!
-Carlos: Só fiquei cismado... E precisávamos pegar as malas também. Nunca ri tanto. Ele era fofo quando ficava cheio de ciuminho bobo, tenho de admitir.
-Xxxx: Senhora e senhor Engel. Nos chamou -Aqui estão as malas do senhor. Ele falou estendendo as malas de Carlos. Ele as pega.
-Xxxx: Voltarei logo com suas malas senhora Engel. Falou e ia se retirando.
-Carrie: Ei, senhora é a sua tia avó. Disse puxando ele pelo braço.- Meu nome é Carrie e pode deixar que pego minhas próprias malas. Tenho pés para isso! Não sou igual aquela putinha fresca!
-Xxxx: M-mas senh.. Carrie, é meu trabalho.
-Elliott: Demétrius, deixa. Ela é uma de nos.Ele falou como se isso não acontecesse muito por aqui. Mais não entendi que ele quis dizer com isso.
-Demétrius: Percebi senhor Elliott. Ele disse me dando um sorriso simpático, e retribui com uma piscadela.
-Carlos: Vamos mana. Disse Carlos revirando os olhos novamente
...
Assim que peguei minha bagagem fui direto pro quarto que o Elliott disse que era nosso
-Carrie: Que quarto mais idiota, feio e sem graça. Falei revirandoos olhos.
... Passo um tempo e visto um pijama (que pelo visto só tinha coisa menor que eu) era uma blusinha meio rasgadinha e uma cuequinha boxe feminina azul tudo muito curto mais ainda sim era confortável.

Meu telefone toca e vou pro banheiro atender. Quando vi quem era comecei logo a chorar. Queria tanto ela aqui comigo agora!

Viviana
-Vi: Oi gostosa!
-Carrie: Oi... Disse entre soluços
-Vi: Merda! O que houve? Eu ia amanhã, mais posso ir hoje se preferir.. Por trás da promessa vi seu sacrifício.
-Carrie: Ia ser legal... Mais não precisa. Vou te mandar o endereço do inferno de onde estou. Chegue as 06:00 da manhã em ponto! Estou com saudades. E-eu te amo, MUITO! Falei logo e desliguei.
Eu era grossa e nem um pouco sentimentalista! Viviana e Felipe me ensinaram isso. Mas Vivi me ensinou por proteção, o cretino, a força!

Voltei aos soluços e corri para os braço do meu irmão. Estava triste e com ódio! Mais o que eu podia fazer? Simplesmente deixei algumas lágrimas escaparem e ele me consolou. Quando percebi que estava mais controlada perguntei uma coisa qualquer pra me distrair.
-Carrie: Ei, que história foi aquela de ser razoável? Você nunca é razoável! Eu o acusei
-Carlos: Eu queria fazer da vida desse infeliz um inferno. Do nosso jeito. Mostraremos a que vi-vi-emos. Entendeu (Vi-vi/Vivi/Viviana) fiquei calada olhando incrédula. - Ah esquece! Você não tem senso de humor! E vamos procurar uns gatinhos para nós também deve haver alguma diversão nesse hospício.
Ah, não contei que Carlos é gay né? Mais ja devem ter percebido.
Trancamos a porta e ficamos o dia todo lá sem abrir pra ninguém. Evitei pensar nesse dia horrível!
Quando foi exatamente 18:55 meu irmão veio me dar meus parabéns pelo aniversário. (Nasci nesse horário). Todos nós fazemos questão de comemorarmos na hora que nascemos. Fiquei feliz mais triste também pelo dia ter sido tão estressante.
Dormir rápido naquela noite.

Uma história nada comum de uma adolescente nada comumOnde histórias criam vida. Descubra agora