capitulo vinte e seis

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  Estou adiantando o capitulo, pois semana que vem começa minhas provas, então diminuirei as frequencias das postagem, mas vou no máximo tentar postar pelo menos de três a quantro vez por semana, e esse capitulo eu dedico a ela, MILE556, que pediu pra mim continuar logo, obrigada flor..
  Gente POR FAVOR, comentem, eu estou AMANDO os comentários de vocês, beijos.

- Só me diz uma coisa, quanto tempo durou pra ela abrir as pernas pra você ? -Essas palavras martelam em minha cabeça, porra Agatha você prometeu que não ia mais chorar por esse cara, mas doi tanto, meus Deus, apensar de todos esses ultimos meses separados, eu ainda o amo, com todas as forças.
 
  Quando eu vi ali, parado na minha frente, meu coraçao foi a mil, disparou de um geito surreal, ouvir sua voz, sentir seu cheiro. A vontade que eu tive de me jogar em seus braços, sentir seu corpo junto ao meu, beijar seus lábios macios, que tanto amo. Mas como a realidade é dura, ele me tratou com tanta frieza, a sua raiva era pálpavel, eu queria que ele tivesse sentido raiva por me ver com outro homem, que sentisse cíumes, mas não, a sua raiva era só orgulho ferido, acho que eu fui a unica mulher que o dispensou. 

Eu confesso que quando eu o conhecir, eu achei ele bonito, não bonito é pouco, eu o achei uma Deus grego, mas ele foi mal comigo, me tratava com indiferença, mas aos poucos eu fui gostando do seu geito caipirão possesivo, arrogante, teimoso como uma mula. Eu ainda lembro da nossa primeira vez foi tão..... bom, um sorriso bobo se apossa dos meus lábios, mas logo me lembro que ele me fez e ainda faz passar, eu sinto raiva de mim mesmo, por ser tão idiota, meu lado racional sabe que eu devo odia-lo com todas as minhas forças, mas meu coraçao, não me obedece, ele ainda clama loucamente pelo amor do Gustavo, o que vai ser de mim, de-lo tão perto mas ao mesmo tempo tão longe.

  -Agatha, ei psiu- quando me dou por mim, vejo Paul tentando chamar minha atenção.

  - Ei, desculpa, tava distraida.
  - É eu percebir- Solta um suspiro triste e me pergunta- Você ainda o ama né ?
  - Paul eu..eu..eu..
  - Olha eu sei que sim, eu vi nos seus olhos, você ainda o ama.
  - É, ainda o amo- Eu odeio ter que admitir isso pro Paul, por que sei que ele nutre sentimentos por mim, eu já tentei de todas as formas, gostar dele, mas meu coração burro, só sente gratidão por ele.
  - Eu vou lutar por você, vou te reconquistar, e tirar aquele cara do seu coração, você vai ver, escreve o que eu to te dizendo- faz uma pausa, percebo que seus olhos estão em minha boca, ai droga acho que vai me beijar.  sinto o encostar de seus lábios no meu, tento corresponder ao beijo, sua boca pedindo passagem. É um beijo, calmo, apaixonante, tão diferente dos beijos que tinha com o Gustavo, que eram quentes, selvagem, sexual, tão...tão gostoso, e puta merda eu só uma cadela por pensar em outro cara, enquanto um homem incrivel, está aqui na minha frente, tomando meus lábios e ops, isso não, suas mãos estão por baixo da minha blusa, tocando meus seios.

  -Paul, paul- O chamo quebrando nosso beijo-Me desculpe, isso não pode acontecer.
-Por que não? Você gostou eu sentir, eu posso te fazer esquecer esse cara, só basta você deixar eu entrar.
  -eu, eu tenho que ir cuidar do meu filho, depois a gente se fala- tento mudar de assunto.
-Ok - Ver o rosto triste do Paul parte meu coração, mas é o melhor, pelo menos por enquanto, até eu conseguir tirar o Gustavo do meu coração, da minha vida.
  Ouço a risada do meu homenzinho vindo do quarto dos meus avôs, vou em direção a ele.
   - Oh minha netinha, meu bisneto é tão bonito-  fala meu avô enquanto alisa a cabecinha do meu filho -Eu só não entendo o por que de você ter guardado segredo, pensei que confiasse em mim, na gente.
- Oh vovô, eu confio, só fiquei com medo.
- Medo de que meu amor?
-Bom, é que o senhor e a vovó, tiveram uma filha quando já estavam casados, se amavam, e eu uma mãe solteira, fiquei com vergonha, de ser uma decepção pra vocês, me desculpe.
  - Ei, olhe pra mim- Segura meu queixo, fazendo olhar nos seus olhos-  Você jamais foi ou será uma decepção pra mim, muito pelo contrario, voçê conseguiu trazer seu filho ao mundo, cuida-lo sem ajuda de uma pai, nao o abandonou, eu tenho muito orgulho de você- Não me aguento e desabo em lágrimas.
- Ei, não chore, eu to aqui agora eu e sua avó, vamos te dar apoio, viu ? Eu to aqui.
  - Eu te amo tanto vovô.
  - Eu também, minha netinha, eu também. Mas agora me diga quem é o pai do seu filho ? -Fico tensa na hora.
  -Eu ainda não to pronta.
  -Ok, mas quando tiver saiba que eu to aqui.
  - Eu sei, agora deixar eu pegar esse gulosinho, para alimente-lo.
 
  Depois de alimentar meu filho, e coloca-lo pra arrotar, agora estou aqui numca cadeira de balanço, pensando na vida, quando ele descobrir, que Erick é seu filho, o que ele irá fazer..
 

    COMENTEM, EM GALERA POR FABOR, ATÉ O PRÓXIMO CAPITULO.
 

Meu Cowboy (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora