capitulo trinta e um

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  Galera eu peço mil desculpas pela minha demora, mas eu estou numa gripe terrivel o capitulo ta pequeno, mas ta meio dificil fazer um capitulo..

        Bonus

    Gustavo

Quando Agatha me ligou, primeiro fuquei supreso, logo depois preocupado,  depois que foi embora numca me ligou, um sentimento ruim tomou conta do meu corpo.
 
   Quando ela disse que seu filho tava doente, aquilo mexeu comigo de uma forma, uma tristeza e preocupação invadiu meu peito, como se aquele garoto fosse meu filho.

   Os levei no hopital, o desespero da Agatha era visivel, sua pele estava palida, seus olhos fundo, nariz vermelho, me bateu uma vontade louca de abraça-la, conforta-la, dizer que estava tudo bem, mas depois de tudo que disse pra ela, sei que não seria bem vindo.

  Na hora que o médico perguntou pelo cartão de vacina do bebê, dizendo que ele teria que tomar uma vacina que deveria ter tomado quando completa- se três mês eu fiquei estatico, pois antes disso ela tinha que ele só tinha 1 mês, mentitosa filha da puta com certeza seu filho é meu filho, vejo tudo preto em minha frente, a puxo pelo braço, numa furia arrebatadora, a minha vontade é de da uns bons tapas nessa garota.

   - Me solta- Grita Agatha- Ele tem três mês sim.
   - Ele é meu filho, não é ?
   - O que ? - Se faz de desentendida- É claro que não- Filha da puta mentirosa.
  - Quero o DNA, se não for meu filho, eu te deixo em paz, mas se for eu quero ser um pai para o meu filho.
  - Eu não voh fazer porra de DNA nenhum.
 
    DESGRAÇADA.
- Por que anh ? Ta com medo que eu descubra que ele é meu filho.
- Ah, por favor não fala besteira.
- Agatha, Agatha, não teste minha paciência- Levo minha mão ao cabelo, tentando controlar minha raiva, mas ta dificil- Vai por mim, é melhor você falar a verdade se eu descobrir de outra forma baby, você não vai gostar nada, nada.
  
  Minha paciência está se esgotando, eu nunca em toda a minha vida, levantei a mão pra uma mulher, e espero que essa não seja a primeira vez, até que Agatha resolve colaborar.
  - Ah qual é ? -Grita- Ele é seu filho ta legal?
  - Por que não me disse droga ? - Aperto seu braço.
 
   Que ódio, eu não acredito que tenho um filho, Agatha não tinha o direito de fazer isso comigo porra, eu sempre quis ser pai, forma uma familia, e ela vem e tira o direito de ser pai, negando a paternidade do meu filho, caraca vey, um filho, eu sou pai, mas tudo que Agatha fez vem em minha cabeça,  trazendo meu ódio de volta a superficie.
   Percebo sua voz agoniada, e vejo que esrou apertando seu braço mais que o normal, mas mesmo assim não paro, até um bando de segurança, me pegar pelo braço me levando brutalmente em direção a saída, me jogando com brutalidade na calçada.
 
  - Isso não se faz cara- Um deles fala- Bater numa mulher jamais.
  -Eu não batir nela- Grito, mas no fundo a culpa me invandi, nem quando lágrimas de dor que sairam dos seus olhos quando eu estava apertando seu braço, me detiveram, nessa parte eu admito que errei, e me sinto o pior dos homens por fazer isso, mas nada nesse mundo ira fazer eu desistir do meu filho, a Agatha vai pagar caro por te-lo me privado, a se vai.
 

  Então gostaram do capitulo ?
Gente como vcs ja sabem essa é minha primeira historia, e não sei se to fazendo certo, então por favor deen a opnião de vcs... beijos

Meu Cowboy (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora