Meu Cowboy (Revisão)

capitulo vinte e oito

 
  Eu tinha planejado postar o capitulo hoje a noite, mas como não consigo guarda um capitulo pronto, eis aqui ., hoje o capitulo vai ser emocionate, será que vai pintar uma reconciliação ?

    - Não precisa você ir meu amor.
   - Mas vovó.
   - Mas nada, você vai ficar aqui cuidando do seu bebê enquanto eu levo seu avô no médico.
  - E se a senhora não conseguir ? - pergunto tentando convence- la a mudar de ideia.
  - É claro que consigo, eu ainda não sou uma pra nada.
  - Não foi issso que eu quis dizer vovó.
  - Eu sei que não, mas você tem que ficar cuidando do seu filho.
  - Ok, a senhora venceu .
  - Se cuida em.
  - Pode deixar.

Hoje acordei com uma sensação estranha, como se algo ruim fosse acontecer, espero que seja só uma besteira.

  Já faz quase uma hora, que meus avós sairam, aquele presentimento ruim ainda está me atormentando.

  Vou em direção ao quarto do meu filho, aquele gulosinho já deve estar com fome.

Vou com a intenção de pega-lo no colo, mas fico estatica no lugar, quando sinto que a temperatura do seu corpinho está quente, na verdade está queimando, o desespero toma conta de mim, me explodo em lágrimas. Oh meu Deus o que eu vou fazer, não tem ninguém aqui em casa, os empregados estão todos no pasto, e o carro está com os meus avôs.

  O unico geito é pedir ajuda pra pessoa que eu não queria ver por um longo tempo, Gustavo.

- Alô- responde do outro lado da linha.
  - Sou eu- Digo com a voz embargada.
  - Agatha ? - Seu tom é de supresa - Você ta bem  ? O que aconteceu- Suas ultimas palavras saem desesperada.
  - Oh Gustavo, é o meu filho.
  - Oh que tem ele Agtha ? Fala caramba, você ta me enlouquecendo aqui.
  - Ele ta..ta co.o.m febre, e não acorda - gaguejo- E meus avôs foram há uma consulta, to sem carro aqui, por favor me ajuda- Eu suplico.
  - Calma, Agatha eu já to indo pra ir, não se desespere.
  - Vem logo por favor.
 
    Desligo o celular, pego meu filho no colo, ainda continua dormindo. O meu medo é tanto eu não possso perde-lo, por favor isso não.

  Demora uns dez minutos, e Gustavo para sua camionete em frente casa.
 
  - Vamos, rápido Agatha.
  - Vamos.
  - Você ta bem ? - Sua espresão aparenta preocupação.
  - Eu to com cara de quem ta bem ? - Desconto nele, que tem um olhar magoádo, e vira a cara voltando a dirigir, burra Agatha, burra, ele só ta tentando ajudar.
  - Desculpa.
  Mas ele nem se quer olha pra mim.
  - É serio, me desculpa, eu só...só to com medo.
  - Eu te entendo, mas isso não te da o direito de desconta sua raiva nos outros- seu olhar mostra o quanto eu o mágoei, droga, mas agora ele sabe o quanto é ruim ser magoado.
  No trajeto pro hospital, ele não fala nada, nem se quer olha pra mim, foda-se tenho coisa mais importante pra me preocupar.

  Quando chegamos no hospital eles, levaram o meu filhote pra ser atendido, enquanto eu to aqui, ficando louca de preocupação, sem saber o que está acontecendo la dentro, só espero que não seja nada grave por favor, saio dos meu pensamentos quando ouço a voz do Gustavo.
  - Eu vou na lanchonete quer alguma coisa ?
  - Não, obrigada- Quando ele se vira pra ir a lanchonete eu o chamo.
  - Gustavo.
  - Oi .
  - Você, não precisa ficar aqui, pode ir embora, eu me viro.
  - Eu trouxe, eu levo.
  - Ok, mas você não tem que trabalha ?
- Não, vocês é mais importante.
Quando faz menção de ser virar novamente, eu o chamo.
  -Gustavo ?
  - fala.
  - Obrigada- O agradeço com todo o meu coração.
  - Não há o que agradecer, não estou fazendo mais que uma obrigação.
  - Obrigação ?
  - Prometir pro seu avô que cuidaria de você.
  A decepção está estampada na minha cara.
  - Claro.

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  - Familía de Erick Rigth por favor ?
  - Sou eu Dr, o que meu filho tem ?
  - Bom, suponho que o filho de vocês não esteja acostumado a esse clima, certo ? - ele acha que o Gustavo é pai do meu filho, bom Dr você acertou.
  - Agente morava em Londres, o clima la é diferente.
  - Ta explicado, ele não se adptou ainda esse clima, o por isso da febre, mas ele ta bem, só pegou um resfriado, nada que uns xaropes não resolva.
  Um alivío ensurecedor toma conta do meu corpo.
  - Eu já posso levar meu filho pra casa ?
  - Claro que sim.
  - Obrigada Dr.
  Ele assente e sai, me deixando sozinha com o Gustavo.
  - Por que não o desmentiu Agatha.
  - O que ?
  - O médico, quando ele disse que o Erick é meu filho, por que não o desmentiu  ?
  - Oras, sei lá.
  - Sei lá não é resposta Agatha- Seu espressão é de raiva.
  - Eu não sei, mas que droga, eu só queria saber do meu filho.
- Me responde uma coisa.
- Fala.
- Quanto meses tem esse bebê ? - Oh meu Deus, fudeu.

  Então meus amores o que acharam do capitulo em ? Não esqueçam de votar e comentar, beijoss galera até amanhã.