Capítulo trinta e nove

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     Ouçam a musica...

Agatha

Estou deitada na cama, olhando para o teto, me revirei na cama, não conseguir pregar o olho e já são uma da manhã, esses dois dias que estou na casa do Gustavo foram um tamto estranho, conviver com ele dia e noite, semrir seu cheiro pelos corredores da casa é pertubador, mas continuo me matendo forte.

Do que nada me pego lembrando de quando eu engravidei e tive que contar pra minha mãe, pois o apartamento que nós tinhamos em lomdres era dela, mas não fosse isso ela nem iria saber.

FLASHBACK

- Fala logo que tenho que ir ao shopping- Anuncia irritada.

- Claro mamãe.
Bufa do outro lado da linha.

- Eu preciso do apartamemto que temos em Londres.

- Por que ? E sua bolsa nos Estados unidos ? O que você aprontpu o garota- Sua voz está irrotada.

- Por que pensa o pior de mim mamãe ? Poxa é pedir demais ser amada por sua própria mãe ?

- Sem drama garota fala logo o por que do apartamento.

- Eu preciso ir para la.

- Por que ?

- Não pergunte só me libera ir, por favor- Suplico, tentando afetar seu coração de pedra.

- Ainda mão me convenceu.

- Ok, ae insiate tanto- Faço uma pausa, e solto a bomba- Eu estou grávida.

A linha fica muda, mas posso ouvir sua respiração, depois de alguns segundos ouço de novo sua voz.

- Por que não se cuidou minha filha ? - Mas que merda é essa em vez de gritar comigo, ela parece triste.

- Aconteceu.

- Aconteceu ? - Grita agora sim ela está irritada- Um filho é muita responsabilidade, tem que da de momar, trocar frauda, acorda no meu da noite e da...da amor.

- Como se a semhora soubesse- Solto sem pensar.

- Não fale assim, você não sane nem do terço que aconteceu- Sua voz soq desesperada, essa não é a mãe que eu conheço.

- Então me explicar, por que me odeia ? - Grito - Por que sempre desprezou, o que eu te fiz droga, eu não pedir pra nascer- Não me aguento e me desabo em lágrimas, eu tinha jurado que não ia mais chorar pelos meus pais, e aqui estou eu, quebrando o juramento.

- Eu não posso.

- Mãe por favor, eu lhe imploro, me diz o que eu te fiz.

- Você não fez nada- Para de falar por alguns instante- Eu é que sou uma mulher horrivel, uma mãe horrivel, te culpei todos esses anos, descontando a minha dor em você.. Eu...eu.. tava grávida de gêmeos- Anumcia me deixando em choque- Era um menino, na hora do parto você veio primeiro, e para o seu irmão faltou oxigênio, e ele.. ele...morreu- Da para ouvir seu choro, em toda minha vida eu numca vir minha mãe chorar, sempre fpi tão durona, e agora percebo que era só uma fachada.

- Eu sinto muito.

- Não sinta foi a muito tempo, e agora você esta grávida, não faz com ele o que eu fiz com você.

- Eu não sou um monstro- Me arrependo de imediato quando essas palavras saem da minha boca.

- Me desculpa eu..

- Não, tudo bem eu merço, eu discontei tudo em cima de você, eu mereço tudo de ruim que vier, eu sei que o que eu fiz não tem justificativa, mas eu espero que você me perdoe, eu vou liberar o apartamento em Londres, mas me mantem informada, nem que seja por i-mail.

- Tabom, tchau.

- Tchau se cuida.

Fim do flashback

Eu sei o que aconteceu com a minha mãe foi horrivel, perder um filho, mas eu não consigo perdoa-la tudo o que eu passei na minha infancia, por seu menosprezo me marcou eternamente, naquele dia me permitir chorar por tudo que minha mãe passou, pelo meu irmão que não chegou a nascer, e por mim.

No natal que passamos em familia, eu tentei entende-la, mas ela continua futil, eu sei que ela tentou me defender do Gustavo, mas não é daquele geito, e ainda foi embora da casa dos meus avós sem me despedir dos meu pais, o que complica mais as coisas.

Resolvo deixar esses pensamentos de lado, e voi em direção a cozinha tomar alguma coisa.

Estou levemente curvada tentando encontar uma garrafa de leite, quando sinto que estou sendo vijiada.

   Gustavo

  Puta merda, isso é demais para a minha sanidade, eu sou homem caralho, e ve Agatha assim, nesses trajes um tanto indecente é demais para mim, ainda por cima eu conheço cada canto do seu corpo, seu cheiro, seu toque.

   Não me aguento e a puxo para mim, fazendo-a encontar suas costas e bunda, no meu peito, e começo a dar mordidas no seu pescoço, sob seus protestos, mas que parecem mais gemidos.

   - Gustavo- Geme meu nome- Não faz isso por favor.

  - Você quer Agatha, eu sei que você quer.

  A viro de frente para mim, e sem da tempo para que ela pense eu a beijo, não um beijo apaixonado, e sim um beijo desesperado, como se eu tivesse no deserto morrendo de sede, e ela fosse a minha água, é pura quimíca.

    A levanto e a coloco no bancada com as pernas abertas, abaixo a alça da sua blusa, e para me deixar ainda mais louco Agatha ta sem sutiã, o que facilita muito as coisas pra mim, caio de boca no seu seio direito, chupo com forças, enquanto aperto o outro.

   - Gustavo- Ouço a voz da minha mãe, fudeu...

Galera, perdão pela demora, aconteceram tantas coisas nesse ultimo mês, eu demorei demais para postar, e o capítulo foi pequeno, mas o wattpad ta de sacanagem comigo, eu escrevo o capítulo ai do nada, aparece " o wattpad parou" ou então simplesmente o meu capítulo é excluido, isso é frustante, mas eu não vou parar de postar, vou recompensar vcs com um cap bem grande, até quarta feira eu posto.

    Tchau minhas lindas e me desculpem....

Meu Cowboy (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora