Capítulo dez

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Gustavo

Fico dirigindo até que passo em frente em um bar, entro e vejo varias pessoa bebendo, mulheres se insinuando pros homens, vou direto para o balcão, peço um uísque, tomo varias doses já sentindo o efeito da bebida, uma mulher morena dos olhos azuis, que parece minha megera vem esfregando seus peitos siliconados em mim, não penso duas vezes a pego braço e levo pro beco no fundo do bar.

- Te quero cowboy- disse com uma voz melosa e irritante, coloco a mão por de baixo de sua camisa abrindo o fecho do sutiã, e tirando sua camisa, distribuo beijos por seu pescoço, até chegar aos seus seios, chupo violentamente, com certeza ficara machas, quando vou pra tirar sua saia a mulher me impede.

-Calma garanhão, quero retribuir o favor- Diz enquanto desce sua mão para a minha calça, desfivelando o cinto, puxando pra baixo junto com a Box, e cai de boca no meu pau, sugando gostoso, enfio meus dedos em seu cabelo, afundando ainda mais em sua boca, fazendo chegar a sua garganta, e a gostosa mama tudo, mas vejo é a imagem de Agatha chupando meu pau, até que gozo.

Ergo sua saia, tiro sua calcinha rasgando a, pego uma camisinha no meu bolso, rasgo o alumínio e desenrolo no meu pau, ergo a gostosa envolvendo suas pernas em meus quadris, e penetro sem dó, entrando e saindo freneticamente da sua boceta, a vadia começa a rebolar no meu pau, fazendo remexer dento dela.

-Vai gostoso mais forte.

-Gosta forte né?- pergunto entrando e saindo dela.

-Oh deus, sim- Diz choramingando, a como sem dó, sinto sua boceta se apertando em volta do meu pau, levo meus dedos ao seu clitóris fazendo movimentos circulares.

-Eu vou gozar- Anuncia ela, abrindo as pernas e gozando que nem uma cadela no meu pau, e a sigo.

Saio de dentro dela, esperando ela se manter em suas pernas, não sou tão canalha a ponto de transar e chutar a garota, visto minha calça, me despeço e saio daquele lugar.

Depois alguns minutos chego em casa, subo as escadas e vou pro banho, mas mesmo limpo me sinto sujo, é como se eu tivesse traído a Agatha por ter transando, eu juro que não entendo, quando estou com a Aghata, eu me sinto vivo, e quando abre aquela boquinha pra me xingar aquilo faz meu dia, gosto de implicar com ela.

Deito na cama com o pensamento na minha megera até que adormeço.

-AGATHA, AGATHA, ACORDE MEU AMOR POR FAVOR, NÃO ME DEIXE, NÃO ME DEIXE POR FAVOR- GRITO DESCONTROLADAMENTE PRA AGATHA QUE ESTA NA SENDO LEVADA DE AMBULÂNCIA PRO HOSPITAL.

- SENHOR VOCÊ NÃO PODE ENTRAR O ESTADO DA PACIENTE É GRAVE, DEPOIS DAREMOS NOTICIAS.

JÁ FAZ CINCO HORAS QUE AGATHA ESTA NAQUELA MESA DE CIRURGIA, E NINGUÉM VEM ME DA NOTICIA.

- OS FAMILIARES DE AGATHA RIGTH POR FAVOR- ANUNCIA O MEDICO.

-SOU EU COMO ELA TA? - PERGUNTO DESESPERADO.

- SINTO MUITO SENHOR A PACIENTE NÃO RESISTIU A CIRURGIA.

NÃO, NÃO, NÃO, ISSO NÃO TA ACONTECENDO,  A MINHA AGATHA NÃO MORREU, NÃO MORREU.

Acordo gritando, suado e ofegante até que percebo que  foi só um pesadelo,um pesadelo horrível, a minha Agatha tá bem, ela tà bem, repito várias vezes até cair no sono

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Meu Cowboy (Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora