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Meses depoisAgatha
Acordo com um choro de bebê vindo da babá eletrônica, a minha vida se resume a isso nesses últimos meses, fraudas, da de mamar, arrotos, choro e muito mais, o bom nisso tudo, é que o Gustavo sempre me ajuda com os nossos filhos, nos revesamos, uma noite eu levanto outra ele.
Olho para ele que dorme sereno ao meu lado, hoje o dia foi cheio pro meu noivo, noivo caramba, até um tempo atrás nós nem nos suportavamos, e agora estamos noivos, quase casados, só de pensar que só falta uma semana pro casamento, um friozinho atravessa meu corpo, deixo esses pensamentos de lado e vou pro quarto dos meus bebês, atravesso o corredor a esquerda, empurro a porta devagarinho, me surpreende ao notar que Ária dorme tranquilamente, mesmo com Gustavinho soltando o maior berreiro, Gustavo Henrique é a cara do pai, chega ser impressionante, a única coisa que meu filho puxou de mim foi os olhos azuis, o pego no colo, enquanto sento na cadeira de balanço, abaixo a alça do meu vestido, levo o meu seio a boca do meu filho, que não se faz de rogado, já que chupa meu seio avidamente, até isso ele puxou do pai.
Depois de da de mamã, o coloco no berço, e esse por sinal já estava dormindo pesadamente, olho ao redor do quarto, tivemos que deixa-los em um quarto diferente do de Erick, para que ele não acorde durante a noite, o quarto é decorado de rosa e azul.
Sinto mãos envolverem minha cintura e um cheiro inebriante preenche minhas narinas, Gustavo.
- Acordei e não te vi ao meu lado- Diz enquanto planta beijos no meu pescoço nu, curvo meu pescoço para lhe dá mais acesso.
- Nosso garoto estava com fome- Falo com dificuldade, o desejo tomando conta de mim.
- Eu também estou com fome- Me vira ficamos cara a cara- Muita fome por sinal- Beija meus lábios me pegando no colo
e indo em direção ao nosso quarto, essa noite promete.《》《》《》《》《》《》《》《》
A campanhia está tocando incansávelmente , Gustavo e nem dona Helena estão em casa, só está eu e meus filhos em casa, mas todos estão dormindo, a campanhia toca outra vez, saio do banheiro apresadamente, com um roupão envolto do meu corpo, desço as escadas e abro a porta ofegante, caramba por essa eu não esperarava.
- Paul- Meu tom é de saudades e carinho.
- Agatha, qunto tempo- Me sauda com um abraço contido, não igual aqueles que costumavamos a dar- Como você ta ?
- Bem e você ? Entra por favor- Olho pra baixo e vejo o quão inapropriado minhas vestas são - Hã, eu tava no banho.
- Eu não esperarava que você viesse- Falo.
- Você me convidou- Afirma com o tom neutro.
- Eu..eu..sei, só que depois da forma que você foi embora, eu pensei que você ainda estivesse com raiva.
- Raiva ? Não raiva, eu só estava chateado, magoado, hoje eu sei o quanto eu fui idiota por ter te tratado daquela forma, foi imaturo da minha parte- Abaixa a cabeça.
- Oh, vamos esquecer isso, passado é passado.
Ele levanta os olhos aliviado.
- Ok.
- Então como você está ? Como sua mãe está ? Eu sinto tanta falta dela.
- Ela ta muito bem, e sente a sua falta, eu também estou bem, ainda mais agora- Diz visivelmente feliz.
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Meu Cowboy (Revisão)
RandomHistória não irá sair da plataforma Sinopse: - Vai a merda seu caipira imbecil - Gritei me virando e andando rapidamente. - O que você disse, sua megera? - Ouvi a voz de Gustavo baixinha no meu ouvido, logo ele me virou e prendeu seu corpo ao me...