Capítulo trinta e três

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   Galera, estou adiantando o capitulo, como amanhã eu vou passar o dia inteiro fora, não vai dar pra postar, espero que entendam.

   - Posso pegar ele ? Pergunta arrogante.
  - O que você ta fazendo aqui Guustavo ? - Antes dele responder escuto um pigarreio vindo dos meu avós.
  - A gente esta indo na cidade, fazer comprar, que alguma coisa de lá ? - Pergunta minha avó, se ela já não tivesse dito mais cedo que iria há cidade hoje, teria até desconfiado que ela ta fazendo isso de propósito.
  - Umas fraldas pro Gustavo vó.
  - Tabom, tchau, se cuida- Ta um beijo na minha testa, faz o mesmo meu avô, e vão em direção a porta.

  - Agora, respondendo a sua pergunta, eu vim ver meu filho.
  - Seu filho- Sorrio irônica.
  - Qual é o seu problema em Agatha ? Quer dizer que eu não posso ver meu filho ? Acha que eu não tenho esse direito ? - Sua expresão é de raiva - Pois fique sabendo que eu tenho todo direito, afinal ele é meu filho.
  - Seu filho o caramba, pai é quem cria, não quem põe ao mundo- Grito exasperada.
- Eu não acredito que eu to ouvindo issso- Passa a mão pelo rosto, como se estivesse pedindo forças divínas por paciência- Eu sou o pai dessa criança, só não estive presente por que você não deixou, me diz uma coisa se eu nã tivesse descobrido você numca iria me contar ?
  - Eu..eu..eu..
  - Reponde porra- Grita.
  - Eu não sei ta legal ?
  - Claro que não iria, deixaria meu filho ser criado por aquele almofadinha, que diz ser seu amigo mas com certeza só está querendo entrar  a sua calcinha, se é que já não entrou- Não me aguento e levo minha mão em direção a sua cara, mas Gustavo é mais rápido, e pega minha mão ainda no ar, apertando, mas não a ponto de machucar.
  - Não ouse encostar sua mão em mim de novo Agatha, ainda mais com meu filho nos braços, ou juro por Deus que tiro a merda fora de você.

  - Ah qual ê, agora vai me dizer que ta preocupado com o meu filho, nós dois sabemos que você só que se vingar de mim.
  - Nosso filho, e por mais que eu esteja te odiando no momento, eu não to nessa  por vingança, eu simplismente não suporto a ideia de ver meu filho, chamando outro cara de pai.
  - Ah claro, quer marcar territorio, você não presta mesmo- Solta uma risada sem humor algum.
  - Jura ? nem tinha percebido.
  - Sai da minha casa Gustavo.
  - Não antes de pegar meu filho.
 
  Bufo, com a sua teimosia, mas entrego meu filho aos seus braços, acabo tocando na sua pele, e sinto aquela eletricidade passar por meu corpo, me causando arrepios, sei que Gustavo também sentiu, pois levatar seu olhar, fazendo nossos olhos se encontrarem.
  - Cuidado.
  - Eu sei como se pega uma crinça.
  - Ta, mas senta pelo menos.

Faz o que eu peço e senta com o meu filho no sofá, parece até que meu filho sabe que ele é seu pai, já que quando Gustavo começa, a fazer cocégas na sua barriguinha, com a barba, meu filho começa a soltar risadas gostosa, é tão bom ve-lo assim, entretido com o pai, a culpa me bate em cheio, por ter privado meu filho de ter um pai no começo, me pego pensando como seria se o Gustavo não tivesse engravidado aquela garota, como ele teria reagido a minha grávidez, no minimo acho que teria ficado feliz, pelo geito que trata meu filho, quem sabe poderiamos ter sido uma pequena familia feliz, saio dos meus pensamentos quando ouço Gustavo me chamando.
  - Agatha.
  - Oi.
  - Tenho que ir.
  - Mas já ? Quer dizer, tu..tu..do bem.
  - Aqui- Entraga meu filho nos meus braços, da um beijo na testinha do meu filho, se despede, mas quando penso que não ele vem e planta um beijo suave na minha testa, nossa que mudança de humor, esse cara com certeza é bipolar.

    E ai meus amores gostando da historía ? Vcs tão ligadas que eu necessito do comentários de vcs né ? Então por favor votem, comentem, compartilhem..   kkk beijos, até segunda.

 
 
   

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