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- Eles estão a nossa espera Driana

- Não me importo em fazê - los esperar
- O problema não é esse... se não entrarmos agora, não vou querer entrar mais

Não valia a pena ele fazer - se de forte. Ele estava completamente entregue

- Estas a trocar - me por eles ?

- Estou a dar - te um aviso... não comeces algo que não vais conseguir parar

- E se eu não quiser ?

Fez - me olhar para dentro dos olhos dele, quanto mais ele me prendesse daquela maneira nos seus braços, menos eu ia querer parar. Queria saber até aonde ele podia me levar, nem que fosse para  me perder

- O que tu queres ?

- Eu quero - te

Surpresa, consegui identificar a surpresa nele em um milésimo segundo. Queria me manter confiante até ao fim

O sol alaranjado descia e o calor dilacerava. Sabia como ia começar a minha noite, mas não fazia a mínima ideia de como ia terminar.

Num minuto estávamos com os corpos pressionados, no outro estávamos dentro da carrinha a correr contra o tempo. Saímos por um caminho que não conhecia muito bem, não fomos para casa, estávamos num dos lugares mais altos de Brighton. A pouca iluminação do local excitava a minha imaginação para fazer o que quisesse. Não havia ninguém naquele cume, não havia mais nada para além da árvore que estava do lado da carrinha. Estava nervosa, mas sabia o que fazer

A blusa dele estava completamente encharcada, o cabelo grudento na testa. Mas nada disso tirava o perfume dele, ele calorífico e sexy para caralho. Nada do que passava na minha era para menores de 18 anos

- Por hoje sigo os teus comandos. Não te preocupes com a plateia, o máximo que pode aparecer aqui são esquilos

Sorri e senti o meu sangue pulsar

- Baixa a tua cadeira até o final

Carregou na alavanca em baixo no banco e desceu a cadeira. Fiquei de joelhos no meu banco e comecei a beijar o rosto dele. Tinha um sabor salgado e metálico, e um toque de hortelã doce com horquideas... Beijei o pescoço dele lentamente e vi ele fechar os olhos. Enquanto isso passava uma mão pela seu abdómen até ao peito e rocei o meu polegar no mamilo direito. Me levantei e puxei a blusa dele pela cabeça, a visão foi extasiante.

Vi as tatuagens perfeitamente desenhadas na sua pele bronzeada e comecei a desenha - las com a minha língua. Quanto mais eu descia para sua virilha, mais ele flexionava os músculos, soltava palavras imperceptíveis eram como música para os meus ouvidos.

Prendi o meu olhar na erecção que marcava bem na sua calça, antes de olhar para ele e perceber que estava com os olhos fechados com uma mão por cima da cabeça. Só com isso ele já ia a loucura e me excitava ainda mais

Desapertei a calça dele lentamente, passei os dedos pela borda da boxer antes de descer a calça até por baixo dos quadris, com a ajuda dele consegui tirar por completo. E lá estava ele, erecto, com a ponta pulsante e húmida, a procura da minha atenção. Ele tinha um pénis lindo, o comprimento, a grossura, o formato, a ponta inchada rosa e húmida era aluciante. Envolvi o membro nos meus dedos e desci até à base, passei o polegar pela glande e senti o Riley se contorcer. Comecei a fazer movimentos lentos para cima e para baixo. Passei a língua por todo comprimento até chegar a glande. Pus a ponta na minha boca e fiz círculos com a minha língua

- Porra !

Foi a única coisa que consegui entender dele, estava na hora de saber o que ele gosta. Sem diminuir o ritmo, fui chupando o comprimento todo até à base. Parava apenas para beijar a glande com gentileza e cuidado para na machucar. Senti ele mais duro na minha mão e acelerei o ritmo. Usei a outra mão para massagear os testículos, começou a gemer mais e voltei a massagear. Com a glande na minha boca, uma mão a masturba - lo, e a outra alternava os movimentos entre masturbar e massagear os testículos ele foi a loucura

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