Are you crazy?

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Lyli's POV
No outro dia fui embora relativamente cedo. Esqueci de falar com as meninas, mas ontem a noite o Jack Gilinsky me mandou uma mensagem chamando pra sair outra vez.
Eu aviso a elas no caminho.

O encontro era à tarde então descansei um pouco na minha casa. Aproveitei pra arrumar, não achava que seria possível fazer tanta bagunça assim.

Após alguns minutos de limpeza e arrumação ouço um grito.
Não consegui identificar de onde veio, mas com certeza eu ouvi.

Abro a porta e não vejo nada nem ninguém.

Olho pela janela e vejo um aglomerado de pessoas na frente do prédio.

Então desço pra ver o que está acontecendo.

Ao chegar na calçada olho para cima e vejo um garoto lá na cobertura.
Primeiro não entendi o que estava acontecendo. Perguntei para um senhor que estava ao meu lado e ele disse que o sujeito dizia que ia cometer suicídio.

Opa. Não não não. Não comigo por perto.

Subi as escadas o mais rápido possível.

Cheguei na cobertura e empurrei a grande e pesada porta de metal.

Só pode ser brincadeira.

— Que merda você vai fazer dessa vez, Joshua? - vou andando.
— O que você está fazendo aqui? - ele olha pra trás.
— Eu moro aqui! - cruzo os braços. — Que você fazer, pelo amor de um esquilo?
— O que mais você acha que eu vou fazer? - ele desce do degrau que se encontrava.
— Tentar descobrir se o ser humano sabe voar. - ironizo.
Ele revira os olhos.
— Por que diabos você vai se matar!? Volta pra onde você veio! Aqui não é o seu lugar! Vai viver a sua vida normalmente! - me exalto.
— Ninguém gosta de mim! As pessoas nem mesmo me suportam.
— Para com isso, garoto!
— Mas é verdade! Você já deve saber sobre o que aconteceu comigo e Laura. - seus olhos me assustam.
— Claro que sei. E você errou! Errou feio. Ela já te disse uma vez que não quer mais nada com você! Mas você infernizou a vida da menina! Não sei se você sabe, mas ela só se mudou pra cá para fugir de você! - digo.
— Se o seu objetivo é evitar um suicídio, você está indo muito mal. - ele anda pra trás.
— Não, espera. Você precisa de um tratamento. Nem todas as pessoas percebem, ou aceitam, que possuem distúrbios mentais. Tirar a própria vida não vai mudar nada! Você tem chance de mudar e fazer as pessoas passarem a gostar de você. Quando perceberem que você mudou as pessoas vão se aproximar, prometo. - tento me aproximar, mas ele se afasta.
— Nada que você falar vai mudar minha decisão.
— E se eu chamar outra pessoa? Qual o principal motivo de você estar fazendo isso? - tento ajudar, afinal é uma vida que está em risco.
— Eu amo a Laura. E só de saber que ela nunca vai me perdoar por todas as grandes merdas que já fiz...
— E se ela perdoar? Ela te perdoa, você volta para Berford e começa um tratamento com um psiquiatra. - proponho.
— Acontece que é impossível dela me perdoar.
— Nada é impossível. - o encaro.

Peço um minuto e insisto pra ele não se precipitar.

Ligo para a Laura e explico toda a situação.
Primeiro ela hesitou, mas resolveu vir.

Demorou apenas 5 minutos para Laura chegar.

Felizmente ela estava sozinha, acho que se mais alguém viesse ia complicar um pouco mais.

Laura subiu até onde estávamos.

— O que tá acontecendo? - ela fica ao meu lado.
Aponto para seu ex-namorado com a cabeça.
Ela me lança um olhar e vai devagar na direção de Joshua.

Laura's POV

— Por que você quer fazer isso? - fico um pouco afastada.
— Sua amiguinha não te contou? -
ele abaixa a cabeça.
Balanço a cabeça.
— Não quero que você venha aqui falar que me desculpa só para evitar "polêmica". - diz ele.
— Olha, sinceramente. Isso tudo que você está fazendo é uma estupidez! Se está querendo apenas chamar atenção coloca uma melancia na cabeça e sai correndo pela rua! Morte não é coisa com que se brinque! Para com isso!
— A minha morte não ia fazer diferença na sua vida mesmo.
— Você não sabe de nada. O que te garante que não sentiria sua falta. - ele abre a boca para falar, mas eu o interrompo. — Por que eu não te amo mais?! Por que não quero me casar com você?! Eu tenho motivos para isso, mas não significa que quero que você exploda e suma do mundo!
— Por incrível que pareça, eu quero ver você feliz! Mas... Não comigo. Você é uma pessoa legal. Se for em um especialista, psicólogo... não sei, você vai ficar bem melhor, vai voltar a ser aquele cara legal que conheci meses atrás. - continuo - Josh, você consegue uma menina bem mais legal que eu, não que isso seja possível... - digo brincando o que faz ele sorri - Não faz merda. Isso não vai beneficiar ninguém.
— Você ainda gosta de mim? - ele levanta a cabeça.
— Como um amigo. Confesso que já tive muito medo de você, mas pessoas mudam. E sim, eu te perdoo. - digo e o abraço.

Lyli's POV

Eles terminam de conversar e nós 3 descemos.
Joshua estava morando no meu prédio ( que ).

Aconteceu umas coisinhas sem importância que não to afim de falar.

Quero focar no meu SEGUNDO encontroooooooooooo!

Com toda essa confusão acontecendo aproveitei a presença da Laura e fomos escolher a minha roupa.

( N/A.: foto do capítulo N° 1 )

Jack me buscou às 17:00h.

Fomos em um parque bem lindo na Santa Monica.

O parque se chama Pacific Park.

( N/A.: foto do capítulo N° 2 )

Primeiro andamos na montanha-russa, depois na "Casa do Terror" (não lembro o nome, mas era um carrinho que passava por um túnel medonho), fomos no carrinho bate-bate, na montanha-russa de novo e por fim na roda gigante.

Fiquei levemente enjoada, mas isso logo mudou.

Quando estávamos quase chegando no topo o Jack segurou a minha mão. Eu o encarei. Ficamos nos olhando por um tempo e ele foi chegando mais perto, e eu também, e mais, e mais... Então ele me beijou. Começou lento, mas logo depois foi ficando mais "forte" (¿?). Gilinsky colocou as mãos na minha cintura enquanto eu "acariciava" sua nuca, passando a mão pelo seu macio cabelo.

Isso é bem clichê, ou seja, romântico.

Bem devagar ele foi levantando minha blusa e ... OPA! Nada disso querido!

Parei o beijo delicadamente.

— Um pouco devagar por favor. - digo sorrindo.
— Me desculpa... - ele ruboriza - É que foi o momento.
— Tudo bem.

Saímos do brinquedo e depois comemos pizza.

Ficamos conversando por um tempinho e o Gilinsky me levou em casa.

— Adorei ficar com você, Lyli. - gentilmente ele segura minha mão.
Sorrio.
— Também adorei ficar com você.
Ele me abraçou e se despediu com um outro beijo, mas sem as "coisas do momento".

Que menino amável.

Laura's POV

— AARON! - chego em casa já gritando porque sou dessas.
— Que é sua louca! - ele responde sentado no sofá.
— Ah, mas você não faz ideia do que aconteceu... ou do que iria acontecer. - sento ao seu lado.
— O que? - ele pergunta desanimado.
— O Joshua ia cometer suicídio! Mas agora já tá tudo bem. Ele disse que ia voltar para Bedford. E começar um tratamento psiquiátrico.
— Ele precisa. Mas... suicídio? Não consigo nem acreditar que já fui amigo dele. "Os piores estranhos são aqueles que um dia você tanto
conheceu". - diz ele.
— Olha só! Aaron filosofando!
— Eu sou um poeta! - ele finge jogar deus logos cabelos pra trás.
O que nos faz rir.
— Não vejo a hora das aulas começarem. Faculdade, babe. Soa majestoso. - digo.
— Bem, já estou perto de terminar meus estudos. Cansado estou.
— Você não sente que tá tudo muito calmo?! - digo e ele me olha confuso - Por exemplo, aconteceu isso do Joshua hoje, mas agora já tá tudo normal, como se nada tivesse acontecido. A vida tá "boa" demais pra ser verdade.
— Dê graças à Deus, hermana!
Eu rio.

Tá tudo calmo. Calmo demais. Hum! Aí tem. Alguma coisa vai acontecer. Já sinto.

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OLA GALERUS!!!!  SE VOCÊS ACHAM QUE DEMOREI PRA POSTAR O CAPÍTULO RECLAMEM À fanvergentes PQ EU SÓ VOU POSTAR AGORA DEPOIS QUE ELA POSTAR A FIC DELA!!!

PQ ELA LÊ A MINHA! E EU LEIO Q DELA!! E ELA DEMORA MUITO PRA POSTAR! ENTÃO VAMO VER SE DEMORA MENOS AGORA, NEH MARIAAN?

*COMTINUEN CORRIJINDU EU TA? EU NAUM LIGU NAUM. SERIOH MESMU, CORRIJI JENTI!*

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*merchan*

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BLOOD TIES by buteragrito

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