Paraíso Proibido

Segundo

Assim que terminamos o "trabalho" de francês, o professor Diaz, se vestiu rápido e saiu da cabine, me deixando sozinha ali. E eu então, usando de toda a minha esperteza pensei em fazer mais um teste com o professor Herrera.

Avistei Aron saindo pela porta do ginásio e quando o barulho dela batendo denunciou que eu estava de fato sozinha, desci devagar e sensualmente da mesa onde antes eu estava sentada, coloquei a saia e a camisa sem sutiã. E então sai depressa. Não me dei ao trabalho de olhar a arquibancada, me equilibrei sobre a bota de salto fino, virei a esquerda e me escondi, atrás de um dos grandes refletores que havia ali próximo a quadra.

Pra minha surpresa ele não veio em minha direção, rumo a saída do ginásio. Pelo contrário, ele levantou detrás de uma cadeira, onde se escondia enquanto assistia ao meu espetáculo na arquibancada e entrou na cabine. Era definitivamente a minha chance.

Agora seria eu quem espionaria o professor Herrera. Fui a passos curtos até a porta até que me deparei com uma cena um tanto quanto excitante. Meu mestre cheirando meu sutiã, sem os óculos, que agora se encontravam sobre a mesa de espetáculo, um tesão só, admito.

Como não tenho vergonha nenhuma nessa minha cara de princesa, entrei e bati a porta pra que ele me visse de uma vez. Dei um mega sorriso oferecido, enquanto ele estava mais vermelho que um pimentão. Com um sorriso amarelo soltou meu sutiã e voltou os óculos aos lindos olhos verde oliva. Eu então me aproximei.

- Boa tarde professor Herrera, veio dar aula de educação física? Ou aprender algo novo? - provoquei.

- Olá senhorita Portilla - as palavras lhe faltavam e ele praticamente gaguejava - Na verdade estava conhecendo um pouco mais o colégio. - disse colocando meu sutiã sobre a mesa.

- Ah sim, se quiser posso te acompanhar prof, conheço muito bem esse colégio. Vivo trancada aqui - fiz bico - Aliás, esse sutiã aí - apontei-o - É meu, que cabeça a minha, como pôde parar aqui?

Sem graça ele me olhou e não sabia o que dizer, estava petrificado. Eu me aproximei, abri um botão da minha camisa deixando meus seios fartos à mostra. Cheguei bem próxima de seus lábios e sussurrei.

- Não vai me responder Herrera?

Ele deu um passo pra trás e eu o encurralei na mesa, não perderia minha oportunidade. Meti a mão no membro dele que pulsava no interior da calça jeans escura. Apertei com carinho, mordi os lábios e sorri com malícia.

Pude sentir o membro dele latejando nas minhas mãos, sua respiração estava ofegante e ele me olhava um tanto quanto assustado.

Fechei os olhos e estava pronta pra arrancar um beijo daquela boca gostosa, quando ele desviou - Me desculpe senhorita Portilla, mas não posso permitir que isso aconteça. - Disse sem graça, saindo dali.
Quando vi meu tesão se afastando de mim, precisava agir e então..

- Aaaaaai - me joguei no chão - aaai que dor, me ajuda alguma coisa aconteceu com a minha perna - Dramática.

Logo meu herói voltava com passos largos, se aproximou, abaixou e disse - O que aconteceu senhorita Portilla? - Me olhando preocupado.

- Eu não sei, fui me virar e acho que torci i tornozelo - As aulas de teatro até que me serviram pra alguma coisa - Você poderia me ajudar a sentar ali? - Apontei um banco de madeira.

- Claro que sim, vem cá - me carregou em seus braços - vou te sentar aqui e ir buscar ajuda.

- NÃO - quase gritei - fica aqui comigo, estou com muita dor e não quero ficar sozinha - pedi manhosa.

Ele assentiu e se sentou ao meu lado. Pude perceber que ele estava preocupado e ao mesmo tempo envergonhado.

- Você poderia fazer uma massagem - ele me olhou receoso - só pra ver se melhora - dei de ombros.

Quando as mãos de Herrera me tocaram o tornozelo não havia biologia alguma pra explicar aquela sensação de prazer. Me permiti fechar os olhos e sentir seu delicioso toque.

- Aqui que dói? - perguntou sem jeito.

- Sim, um pouco mais pra cima agora - cruzei as pernas, deixando ele ter uma visão privilegiada da minha bucetinha.

Fiz isso e sorri com malícia. Alfonso corou e tirou as mãos de mim, desviando o olhar, logo se levantou e disse que precisava ir buscar ajuda.

- Ajuda pra quê Herrera? Sei que você pode dar conta do recado - dei uma piscadela.

- Anahi onde você quer chegar com isso? - Perguntou confuso.

- Oras, você quem me diz onde vamos chegar - desabotoei todos os botões da minha camisa - Eai Herrera, pra onde vai me levar? - Mordi os lábios e levei as mãos a cintura.

Antes que ele pudesse fugir de mim de novo, segurei seu pulso e o arrastei até mim. Nossos corpos estavam colados. Meus seios encostavam no peitoral definido de Alfonso e eu o prensei na parede.

- Deixa que eu respondo - Enfiei minha língua na boca dele sem pedir passagem, ele nem sequer correspondeu apenas me olhava tentando se desviar. Até que depois de muita insistência ele cedeu e eu pude sentir sua língua quente na minha boca, fiquei molhada com a intensidade daquele beijo.

Minhas mãos passeavam pelas costas dele, enquanto nossas línguas dançavam sincronizadas. Foi aí que eu levei as mãos dele até meus seios, depositei uma em cada um dos meus meninos.

Senti Alfonso ofegar. Ele massageava meus seios com desejo, e aí ele me surpreendeu mais uma vez. Deu um giro e trocamos de posição, agora era ele quem me prensava na parede, me apertando cada vez mais contra ela, enquanto roçava seu pau duro e gostoso na minha virilha.

Paramos o beijo porque já nos faltava o ar. Eu o olhei e ele sorriu. Senti meu coração pulsar mais forte com aquele sorriso lindo.

- Você é louca?

- Sou louca por você gostoso - sorri mordendo os lábios.

- Vem cá - ele me conduziu até o vestiário e eu fui atrás feliz da vida. Vai rolar.

Entramos no vestiário, ele tirou a camiseta preta, desabotoou a calça, abaixou a cueca box branca e me ergueu, me encaixando na sua virilha. Minha buceta latejava implorando que Alfonso me fodesse de uma só vez, quando uma voz ecoou no ginásio

- ANAHI!