Robbie não fez muita coisa, olhava pro seu rosto, demonstrando compaixão, Júlia não estava muito bem, queria ficar sozinha, precisava pensar, esclarecer os fatos, não podia acreditar que sua mãe está morta, por que isso, preferia não ter ouvido aquela reportagem, estaria na ilusão nesse momento, mas queria acreditar que sua mãe estava bem, teria algum motivo para seguir em frente, sentia que nada importava, não pensava em desistir da vida, mas pedia um tempo dela.
O alarme do hotel tocou, afastando de seus pensamentos, tomou um susto com o impacto da surpresa, as luzes começaram a piscar, algo estava acontecendo, sons se pessoas gritando surgiu, parecia bem apavoradas, sentiu um tremor, pensou em ser engano seu, mas não foi, apoio do lado da cama, a tremedeira aumentava, fazendo com que o teto racha-se, logo é surpreendida com a faxineira em sua porta.
Ela tinha um brilho nos olhos diferente, um sorriso maldoso surgiu ao ver sua aparência assustada, percebeu desde do começo que aquela mulher Havia algo inquietante. olhava para sua direção, esquecendo todos em sua volta. Não sentia-se bem com aquele olhos só para ela, tinha uma coisa muito estranha nela, agia de uma forma estranha, mexendo suas mãos aleatoriamente, virando sua cabeça como um animal, sua postura também não era adequada, sua Costa curvada, foi quando olhou para suas roupas e localizou sangue, e muito por sinal.
A Mulher vendo à direção de onde tanto olhava, pegou o sangue que estava em seu vestido e levou um pouco pra boca. Fez estremecer os ossos de suas espinhas, todos os pelos de seu corpo arrepiavam-se, a cena que verá não foi nenhum pouco agradável.
- Vamos sair daqui! - Gritou Robbie no meio de toda aquela confusão.
- Podem ir. Vou distraí-la! - Gritou Rubbes.
Robbie fica com receio, mas percebendo as poucas chances de saírem vivos, não protesta.
- Venha Julia. Cuidado Rubbes. - Fala Robbie pegando a mão de Júlia e indo até à janela.
- O que ela é? - Pergunta Júlia apavorada.
- Depois falamos disso, temos que sair o mais rápido depressa, ganharemos tempo com a distração de Rubbes. - Diz Robbie, vericando atrás da janela.
- Como Vamos sair daqui? - Pergunta Júlia amedrontada com a altura.
- Pela janela! - Exclama Robbie.
- Isso é loucura, vamos quebrar todos nossos ossos com esse impacto. - Diz Júlia.
- Não temos jeito, Pule junto comigo. - Diz Robbie decidido.
Robbie Pula Sem dá muita atenção para suas reclamações. Foi tudo muito rápido, quando caiu no chão, não sentiu nenhum osso sendo quebrado, abriu os olhos, e soube que estava por cima de Robbie, ele ainda está com os olhos fechados, apavorada, começa chorar compulsivamente. Ele morreu, pronto, ninguém mais vai à proteger, acabou pra ela, o que faria sem a sua ajuda, não acreditava que Rubbes poderia sair vivo daquele quarto, só de pensar naquela mulher, ficava apavorada.
- Por que você está chorando desse jeito. - Diz Robbie com um sorriso Largo.
- SEU IDIOTA, VOCÊ QUER ME MATAR? ACHEI QUE TINHA MORRIDO! - Grita Júlia com raiva, mais muito feliz em vê-lo vivo, não deixou isso transparecer.- Estava preocupada comigo? - Pergunta Robbie com malícia
- Claro que não, só você pode me ajudar, fiquei preocupada em morrer, ninguém mais pode me ajudar além de você! - Diz Júlia irritada e confusa.
- Ok. Agora você pode sair de cima de mim, o pior já passou. - Diz Robbie tentando se mexer.
Retira-se desajeitadamente, senti os músculos de Robbie, tenta não pensar nisso, mas aquilo não sai da sua cabeça, seus braços eram firmes, estranhou uma coisa, seu corpo era gelado, não comentou, deixou passar.
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Código do Destinado
FantasyEm uma fantasia contada em dois mundos, um deles, deseja a paz eterna, mas nem tudo é possível conquistar, o mundo da desgraça começou à existir. A paz pretendia reinar pra sempre, Já Gabriel, não gostou muito da idéia, conta-se uma lenda, de que u...